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coordenador de basquete do bahia
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (6) foi Armando André Ratto, coordenador da equipe de basquete do Bahia. Durante a conversa com Thiago Tolentino e Beatriz Santos, o gestor relembrou a época em que fez a transição de jogador para treinador, onde ele tinha 40 anos e considerava não ter mais tanto tempo para jogar.
“Quando eu parei de jogar, estava com 40 anos, e o dono da equipe que eu jogava estava reativando outro time em Uberlândia que ele tinha parado de trabalhar e estava retornando, então ele olhou para mim e disse: 'Ratto, 40 anos, já deu para jogar e fazer o que tinha para fazer, estou montando uma equipe e queria que você fosse o técnico' e eu percebi que estava com 40 anos e não tinha mais muito tempo para jogar, então ali eu vi a oportunidade de pensar numa transição. Isso foi em 2009, em 2010 eu já fui técnico de Uberlândia, jogamos o NBB 3 naquela época”, disse o coordenador.
Ratto afirmou que entre ser jogador, técnico ou coordenador, ele prefere a função que trabalha atualmente. Para André, a gestão possibilita um leque maior de ações e formas de auxiliar na evolução de uma equipe, considerando também ter uma visão mais ampla, por já ter passado pelo papel de atleta e treinador.
“Gosto da função de coordenador. Ela possibilita você agir em várias áreas. Ser técnico é muito legal, mas é muito desgastante ao mesmo tempo. Tive a experiência em quadra quando jogava, fora dela quando fui técnico, então isso me possibilita ter uma visão ampla de como as coisas funcionam e tendo um campo de atuação maior. Como eu falei, ser técnico exige bastante”, declarou.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (6) foi Armando André Ratto, coordenador da equipe de basquete do Bahia. Durante a conversa com Thiago Tolentino e Beatriz Santos, o gestor explicou pontos que considera importantes para formar a distância do basquete de outros lugares do mundo, como o da Europa, para o desporto nacional.
“Uma coisa que eu acho que levamos uma desvantagem grande é a competitividade. Por exemplo, na Europa tem vários países com o basquete desenvolvido, onde eles jogam entre eles, então a competitividade é muito grande, já é um ponto a favor dos times da Europa, fora a tradição que eles já têm, toda informação que eles já carregam a tanto tempo”, afirmou o coordenador.
Por outro lado, citando um ponto positivo na disputa entre seleções, André ressaltou o equilíbrio existente nesses tipos de competições, onde uma equipe que termina em posições de meio de tabela, ainda pode sonhar com a briga por medalhas.
“Uma coisa que eu vou falar em defesa da Seleção Brasileira é algo que eu vivi lá. A diferença de uma seleção para outra é mínima. Você ficar em 11º, 12º ou brigar por medalha é apenas um detalhe. Você vai perder de um ou dois pontos para uma equipe aí você lembra que errou um lance livre ou de uma bola que escapou, tudo isso que vai fazer a diferença para você ter sucesso, ir para uma semifinal e brigar por medalha. O céu e o inferno dentro de uma competição como essa é dividida por um fiozinho”, comentou.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mário Negromonte Jr
"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".
Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.