Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
contra mae
Uma criança de apenas 2 anos matou a própria mãe com um tiro acidental, nesta sexta-feira (13), em Rio Verde de Mato Grosso, localizado no Mato Grosso do Sul. O incidente ocorreu após a criança pegar a arma do pai. A mulher, de 27 anos, chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. O pai do menino deverá responder por homicídio culposo em liberdade.
O disparo ocorreu enquanto a família estava no quintal de casa. Câmeras de segurança registraram o momento exato em que a criança pegou a arma do pai, uma pistola 9 milímetros, que estava sobre uma mesa baixa.
Nas imagens, obtidas pelo portal Metrópoles é possível ver o pai distraído com o celular e a mãe ao lado, quando a arma dispara. A vítima ainda caminhou alguns passos antes de cair. Veja em vídeo:
Rapaz, que tragédia! Criança de 2 anos pega arma do pai, que estava em cima da mesa, e mata a mãe com tiro acidental em MS. Esse pai tem que ser preso! pic.twitter.com/vnGA5h02cb
— Lázaro Rosa ???????? (@lazarorosa25) June 14, 2025
O homem deverá responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e irá aguardar o andamento do processo em liberdade. O Conselho Tutelar foi acionado para avaliar a situação da criança.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).