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contagem de votos
A Coligação “Lauro do lado certo para avançar cada vez mais” do candidato Antonio Rosalvo (PT), chamado de Rosalvo solicitou uma recontagem de votos das urnas de Lauro de Freitas no dia 21 de outubro, após a derrota para Debora Regis (União Brasil) com a diferença de 21.473 votos.
Composta por diversos partidos em uma disputa pelo executivo da cidade, a coligação é a mesma da atual prefeita Moema Gramacho (PT). Em evento na disputa de Camaçari, Moema comentou sem citar a vereadora Débora Régis (União), a petista afirmou ao Bahia Notícias que “não se sentiria vitoriosa se tivesse que comprar votos para se eleger”.
O Bahia Notícias teve acesso ao processo encaminhado para 180ª Zona Eleitoral de Lauro de Freitas. Nela a coligação cita que “Todas as urnas apresentaram problemas. Sempre se tinha que ligar e desliga” e também que “neste liga/desliga” de urnas, as pessoas passaram a noticiar que a urna não registrara o fim da votação e muito menos fazia a advertência sonora”, destaca a coligação.
Trecho do processo com as alegações da coligação | Foto: Reprodução / Bahia Notícias
Além disso, no mesmo processo a coligação anexa registros de tela de uma conversa que supostamente havia comunicado o Tribunal Superior Eleitoral sobre os problemas, antes da situação ficar em um 'caos'.
Trecho onde a coligação anexa os registros de tela | Foto: Reprodução / Bahia Notícias
“Inclusive, esse fato chegou ao conhecimento da Justiça Eleitoral que disse claramente que as urnas são velhas e ruins, conforme prints. A situação chegou ao caos. Muita gente desistiu de votar e, quem insistiu nas significantes filas, ficaram atônitos com a divulgação do resultado quando ainda estava nas filas de votação” declara a coligação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.