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O impacto que as novas tecnologias têm sobre a sustentabilidade, o direito, a democracia e a cultura traz o desafio de repensar todo o cotidiano num cenário em que a inteligência artificial já é uma realidade. Conforme explicou o procurador-geral de Justiça Pedro Maia, na mesa de abertura do ‘I Congresso Internacional Diálogos Humanistas’, que acontece até a esta sexta-feira (18) no Hotel Mercure, em Salvador, o mundo hoje vive o que antes era apenas enredo em filmes de ficção científica, onde as máquinas pensam no lugar do homem.
“Há uma frase que define o futuro da inteligência artificial, que diz que o homem não precisará mais construir as respostas, terá que aprender a fazer as perguntas”, ressaltou o chefe do MPBA. Para ele, é preciso usar desses recursos para trazer à humanidade mais inclusão, respeito à diversidade e justiça social.
O evento, que conta com a participação de profissionais que atuam na área jurídica em todo o país, debaterá o tema ‘IA e Direito: Desafios e Caminhos Interdisciplinares para uma Sociedade Inovadora e Sustentável’. “O nosso propósito aqui é a união das pessoas, além de colocar a ciência a serviço da sociedade”, disse o professor de Direito e promotor de Justiça Clodoaldo Silva da Anunciação, coordenador científico do congresso.
Também estiveram na mesa de abertura o conselheiro nacional do Ministério Público, Paulo Cezar Passos; o procurador-chefe do Ministério Público Federal da Bahia, Claytton Ricardo de Jesus Santos; a subcorregedora-geral do MPBA, procuradora de Justiça Márcia Guedes; o promotor de Justiça Márcio Fahel, coordenador do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do MPBA (Ceaf); a reitora da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Adriana dos Santos Marmori Lima; o reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Alessandro Fernandes de Santana; o presidente da Associação dos Magistrados da Bahia, desembargador Júlio Travessa; o presidente da Associação do Ministério Público da Bahia (Ampeb), promotor de Justiça Marcelo Moreira Miranda; o presidente da Comissão de Educação Jurídica, Uirá Azevedo; a procuradora-chefe da Corregedoria do Estado da Bahia, Aline Solano Souza Casali Bahia; coordenadora do programa de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina, Doris Guilhardi; diretor-geral da Escola de Magistrados da Bahia, Marcelo Lagrotta; e o coordenador do Núcleo de Atuação Estratégica da Defensoria Pública da Bahia, defensor público Gil Braga de Castro Silva.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.