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Quatro jogos, dois do Grupo C e outros dois do Grupo D, fecharam o terceiro dia da primeira rodada da fase de grupos da Copa Africana de Nações nesta terça-feira (23). Pela tarde, Senegal contou com um dia iluminado de Nicolas Jackson para vencer Botsuana por 3 a 0, enquanto a Nigéria venceu a Tanzânia por 2 a 1 no segundo tempo.
No Stade Ibn-Batouta, em Tanger, no Marrocos, Nicolas Jackson abriu o placar para os senegaleses aos 40’ do primeiro tempo. Na segunda etapa, aos 13’, Ismaila Sarr deu o passe para Jackson ampliar para Senegal. No último minuto de jogo, Cherif Ndiaye marcou o terceiro e fechou a conta para os Leões de Teranga.
No Complexo Esportivo de Fès, em Fès, no Marrocos, Semi Ajayi recebeu o cruzamento de Alex Iwobi e subiu mais alto que todo mundo e cabeceou para o fundo das redes aos 36’ do primeiro tempo. Na segunda etapa, Charles M’Mombwa empatou para a Tanzânia, mas um minuto depois Ademola Lookman chutou cruzado de fora da área para colocar as Águias Verdes na frente até o fim.
Confira outros resultados da primeira rodada da Copa Africana de Nações:
RD Congo 1 X 0 Benim
Senegal 3 X 0 Botsuana
Nigéria 2 X 1 Tanzânia
Tunísia 3 X 0 Uganda
A Nigéria apresentou uma queixa formal à Fifa contra a República Democrática do Congo, tentando manter viva a chance de disputar a Copa do Mundo de 2026. A Federação Nigeriana de Futebol alega que até nove jogadores utilizados pelo país vizinho na repescagem das eliminatórias africanas não cumpririam os critérios legais para representar a seleção.
O episódio se refere à final dos playoffs da Confederação Africana de Futebol (CAF), disputada no dia 16 de novembro, quando a República do Congo venceu a Nigéria nos pênaltis por 4 a 3, após empate no tempo normal, e avançou aos playoffs intercontinentais da Fifa. A Seleção Nigeriana contesta a participação de parte do elenco congolesa, apontando que os atletas não teriam cumprido integralmente a legislação local, que não reconhece a dupla nacionalidade.
Segundo a federação nigeriana, entre seis e nove jogadores da RD Congo, em sua maioria nascidos na Europa, mantinham passaportes estrangeiros — principalmente franceses e holandeses — sem a renúncia formal exigida pelo país africano.
"Há muitos jogadores com passaportes europeus. Para nós, isso configura violação do regulamento", afirmou o secretário-geral da NFF, Mohammed Sanusi.
Ele acrescentou que alguns atletas receberam autorização para atuar pela seleção congolesa em prazos curtos demais. "Há jogadores que conseguiram a liberação em apenas três meses. Entendemos isso como irregularidade", completou.
Do ponto de vista da Fifa, os critérios são diferentes: a entidade exige apenas que o jogador possua passaporte válido do país que representa. Com base nessa documentação, os atletas foram liberados para atuar pelo Congo, que segue na disputa por uma das últimas vagas no Mundial.
Sanusi, entretanto, sustenta que a federação acredita ter ocorrido uma fraude no processo. "A Fifa segue seus próprios regulamentos, mas nossa alegação é que houve fraude no processo. Não cabe à Fifa verificar o cumprimento da legislação interna do Congo, e foi exatamente aí que ocorreu o problema", disse.
A Fifa ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso, mas dirigentes da NFF afirmaram à ESPN que a situação está sob investigação. Uma decisão é aguardada antes dos playoffs intercontinentais, previstos para março, quando a RD Congo enfrentará o vencedor do confronto entre Nova Caledônia e Jamaica. O vencedor garantirá vaga na Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, Canadá e México.
Um incêndio em uma embarcação de madeira que transportava passageiros e combustível no rio Congo, na República Democrática do Congo, deixou 148 mortos.
A embarcação, chamada HB Kongolo, transportava cerca de 500 passageiros, incluindo mulheres e crianças, quando virou na terça-feira (15), nas proximidades da cidade de Mbandaka, no rio Congo.
Boat CAPSIZES after catching fire in northwestern Congo — AP
— RT (@RT_com) April 16, 2025
50 people dead and hundreds missing pic.twitter.com/giWcQscSbz
De acordo com autoridades locais, o barco havia deixado o porto de Matankumu com destino ao território de Bolomba. Informações dadas por Compétent Loyoko, comissário fluvial local ouvido pela Associated Press, dão conta de que o fogo começou quando uma mulher acendeu brasas para cozinhar a bordo.
Segundo novas informações da Sky News, cerca de 100 sobreviventes foram resgatados e levados para um abrigo improvisado na prefeitura local. Pessoas com queimaduras foram encaminhadas a hospitais da região. Estimam que centenas de pessoas ainda estejam desaparecidas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).