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confusao na camara de feira
Servidores da Câmara de Vereadores de Feira de Santana registraram um boletim de ocorrência após os casos relatados nesta quarta-feira (1°) (ver aqui). Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, mais de 15 pessoas foram até uma delegacia da cidade e acusaram assédio moral por parte da assessoria jurídica da presidente da Casa, Eremita Mota (PSDB).
Os funcionários disseram que tiveram documentos retirados das mesas em que trabalhavam sem autorização, pelo advogado Wellington Osório. Ainda no relato, os servidores contestaram a fala do advogado de um empenho [promessa de pagamento] de tíquetes-alimentação que não teria sido autorizado para os funcionários. Eles afirmam que mesmo autorizado não receberam ainda o benefício pela nova gestão da Câmara.
OUTRO LADO
Sobre o fato, a direção da Casa resolveu afastar pelo prazo de 15 dias todos os servidores da área contábil da Câmara. Uma sindicância foi aberta para apurar o caso. Segundo a Câmara, suspeitas levantadas apontam a publicação de um empenho no valor de R$ 615 mil "sem qualquer documentação que viesse a lastreá-lo".
O chefe da Procuradoria Jurídica da Câmara, advogado André Novais, diz que a medida administrativa é necessária, diante da natureza do episódio, e que será respeitado o devido direito à ampla defesa e contraditório, para os servidores alvos da investigação, cujos nomes serão preservados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).