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Mitigação para redução da emissão de gases de efeito estufa e preparação para desastres naturais foram alguns dos eixos discutidos por prefeitos e representantes de 17 cidades do Litoral Norte e Agreste da Bahia, durante a 1ª Conferência Intermunicipal de Meio Ambiente da região, nesta terça-feira (10/12), realizada no município de Cardeal da Silva.
Em torno de 250 pessoas participaram da ocasião com o objetivo de discutir e elaborar propostas que fortaleçam as políticas ambientais locais. Além disso, 10 proposições foram selecionadas para serem assistidas e firmadas nas etapas estaduais e nacionais da Conferência de Meio Ambiente em 2025.
O prefeito de Cardeal da Silva e presidente do Consórcio Litoral Norte e Agreste Baiana, Branco Sales ressalta a importância da construção coletiva de medidas que possam ser efetivadas à curto, médio e longo prazo para garantir benefícios socioambientais. “Presenciamos com mais frequência inúmeros prejuízos climáticos, seja em espaços urbanos ou rurais, pela falta de planejamento e de sensibilidade de gestores e comunidade. Com essa conferência, estamos mobilizando na prática mais empenho de toda sociedade para se atentar a questões ambientais e de sustentabilidade”.
Estiverem presentes os municípios de: Acajutiba, Alagoinhas, Aporá, Araçás, Cardeal da Silva, Catu, Conde, Crisópolis, Entre Rios, Esplanada, Inhambupe, Itanagra, Jandaíra, Ouriçangas, Pedrão, Rio Real e Sátiro Dias.
O evento seguiu as diretrizes da Política Nacional sobre Mudança do Clima e da Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA), com o objetivo de construir propostas concretas para enfrentar a crise climática global. As discussões foram organizadas em cinco eixos temáticos: Mitigação; Adaptação e Preparação para Desastres; Transformação Ecológica; Justiça Climática e Governança e Educação Ambiental.
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Luiz Inácio Lula da Silva
"Queremos redefinir o papel da Guarda Nacional. Se aprovada a PEC, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública neste país".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que pretende criar o Ministério da Segurança Pública caso a PEC enviada pelo governo sobre o tema seja aprovada pelo Congresso. Segundo ele, a mudança faria parte de uma reestruturação do setor e da redefinição do papel da Guarda Nacional.
