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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

conexao

Ancelotti explica conexão que o convenceu a assinar com a CBF: “Já treinei muitos craques brasileiros”
Foto: Thiago Tolentino/Bahia Notícias

Carlo Ancelotti fez a sua primeira convocação à frente da Seleção Brasileira na tarde desta segunda-feira (26), e antes disso, o técnico italiano se apresentou pela primeira vez como comandante do Brasil. Na coletiva, ele explicou  a conexão com o futebol brasileiro que fez assinar com a CBF. Para exemplificar, o treinador citou o nome de alguns craques que já trabalhou.

 

“Bem, a minha conexão com o Brasil foi criada nos anos 80, com companheiros como Falcão, Toninho Cerezo… E depois, com o passar dos anos, eu treinei 34 jogadores brasileiros. Acredito que consigo lembrar de todos, porque tenho boa memória, mas me parece uma falta de respeito com o possível esquecimento.  Mas os melhores, como Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho, Alexandre Pato, Kaká, Douglas Costa, Marcelo, Cafu, Dida, Roque Júnior, Emerson, Márcio Amoroso, e bom, eu não posso esquecer dos últimos, Éder Militão, Endrick, Rodrygo”, destacou Ancelotti.

 

O técnico italiano não deixou de lembrar que essa é a primeira vez que ele trabalha de fato com uma equipe brasileira, além de enfatizar que é a primeira vez que veio ao Rio de Janeiro, e que era esta cidade que faltava no seu catálogo.

 

“Essa conexão começou muito cedo na minha carreira. Pela primeira vez eu venho ao Rio. É algo difícil, porque eu estive em todas as cidades do mundo, faltava o Rio, e finalmente cheguei ao Rio de Janeiro. Eu quero aproveitar muito desta cidade”, declarou.

Plataforma Araká: baianos promovem rede colaborativa voltada para artistas negros
Foto: Nina La Croix

Corpo que se expande ou aquele que se auto ilumina: são estes os significados de Araká, palavra que vem do Yorubá. O nome batizou uma plataforma criada em 2016 pelos baianos Laís Machado e Diego Pinheiro, com o objetivo de conectar outros artistas negros de todo o mundo, assim como difundir o trabalho produzido por eles. 


“Isso também diz muito sobre nossos objetivos com a plataforma, de rompimento dessas barreiras geográficas - que são coloniais - na obra de artista negros. A gente tem muita dificuldade em saber o que outros artistas estão fazendo e experimentando, mesmo no território brasileiro, quanto mais fora. Mas existem semelhanças, aspectos para serem trocados e discutidos. Então, essa é a intencionalidade dessa expansão, pelo rompimento dessas barreiras geográficas, e também essa ideia de que a gente precisa visibilizar o que a gente faz”, explica Laís, sobre a Plataforma Araká. 


Justificando a necessidade da criação da ferramenta, Laís destaca o racismo estrutural, que invisibiliza a produção negra no Brasil. “Vou dar um exemplo contemporâneo. Recentemente eu vi numa rede social Leonardo Boff falar de uma frase que ele ouviu em Minas Gerais, que era do ditado popular, que dizia: ‘combinaram de nos matar, mas nós combinamos de não morrer’. Mas essa frase não é ditado popular, é de Conceição Evaristo, escritora viva, muito produtiva, muito reconhecida, e ainda assim seu nome ele consegue tirar tranquilamente dessa publicação”, argumenta.

 


'A meta é que essa conexão seja tão estabelecida que nem precise da plataforma para mediar', diz Laís Machado | Foto: Diego Alcântara


O projeto nasceu em 2016, a partir de trabalhos desenvolvidos anteriormente pela dupla de criadores. “Eu e Diego, que somos os fundadores da plataforma, fizemos parte durante sete anos do Teatro Base, grupo de pesquisa sobre o método da atriz. E quando o grupo encerrou suas atividades a gente seguiu com as pesquisas e começou a desenvolver dentro do grupo. Ele com a dele sobre o tempo, e eu com a minha sobre a performance, o transe, a tradição”, lembra Laís, contando que a partir dali eles começaram a procurar outros artistas que “dialogassem com a mesma ética de pesquisa” e tivessem interesse na multilinguagem, já que, segundo ela, a partir de suas pesquisas “era impossível não misturar linguagens”. “Então, a gente começou a procurar outros artistas negros na diáspora africana, que, de certa maneira, se relacionassem com isso também. E aí a gente começou a pensar em como criar colaborações, projetos, parcerias”, conta.


Funcionando ainda de forma “orgânica”, a rede colaborativa já possibilitou três trabalhos da dupla: o Fórum Obirim e os espetáculos “Obsessiva Dantesca” e “Quaseilhas”. “Em ’Obsessiva Dantesca’, por exemplo, que na sua segunda temporada já era uma realização Araká, eu dialogava com outras artistas negras aqui da cidade, que compunham a banda e o processo criativo. Mas aí, logo depois, em maio do ano passado, eu idealizei uma ocupação no Espaço Cultural da Barroquinha, que foi o Fórum Obirim, que reunia mulheres daqui, de alguns países do Caribe, do Amazonas, de São Paulo. Então, já nessa tentativa de expandir um pouco mais e pensar como as mulheres negras, no caso dessa ocupação, se relacionavam no aspecto do fazer”, lembra Laís, citando ainda “Quaseilhas”, também realizado por meio de parcerias. “A gente gravou um trecho de ‘Quaseilhas’ em realidade expandida, 360º, com Jonathan Dotse, que é um ganês que estava aqui pelo Goethe. Teve a parceria com Isaac Julien, que assistiu à peça e convidou Diego para dirigir uma performance pro filme que ele estava filmando aqui”, diz. 


Mesmo com os resultados surgindo, Laís Machado revela que a plataforma ainda está “engatinhando”, mas que a ideia é sempre expandir as conexões. “Uma coisa que eu sempre digo, sinceramente, é que a meta é que essa conexão seja tão estabelecida que nem precise da plataforma para mediar, que isso seja já um movimento orgânico da produção”, diz a artista. “A gente precisa saber o que está fazendo em outros lugares pra referenciar, criar, se inspirar. Para usar como referencial teórico é necessário também que a gente se conheça. Porque existe também no processo colonial, e isso é o que eu sinto que é um dos aspectos mais violentos, e que a plataforma tenta ir contra isso, é a sensação de solidão da pessoa negra e do artista experimental negro”, avalia.

Netflix investe em serviço com economia de dados para celular
Foto: Reprodução / IP News
Depois de levar seu serviço a 180 países, tornando-se a maior empresa de vídeo, a Netflix pretende se tornar o serviço de vídeos sob demanda mais acessível do mundo. Segundo coluna da Folha de S. Paulo, o vice-presidente de inovação da empresa, Carlos Gomez Uribe, afirmou que a plataforma já desenvolve um sistema de economia de dados para aparelhos móveis.

A notícia foi anunciada em um evento realizado para jornalistas, em Buenos Aires. Dessa forma, o recurso diminuirá a resolução dos vídeos para que os assinantes consigam acessar o serviço quando estiverem em locais com conexão ruim e/ou menos banda larga. Ainda de acordo com a coluna, a versão beta do aplicativo já está em fase de testes por alguns usuários.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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