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concurso unificado na bahia
A Bahia tem o maior número de candidatos aptos para o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). Ao todo, são 162,7 mil inscrições confirmadas. Os dados são do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). Em todo país, 2,14 milhões de pessoas vão poder participar do certame.
Com os 162,7 mil inscritos, a Bahia é o quinto estado com maior número de participantes, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Minas Gerais. Juntos, os cinco estados respondem por quase 50% dos candidatos. Segundo o MGI, quando a análise leva em conta a relação entre o número de pessoas com mais de 18 anos com inscrições confirmadas e a população total, a Bahia cai para a 16ª posição, com 1,43% de inscritos.
Salvador é a quarta cidade entre os 20 municípios com mais inscritos confirmados: são 68 mil na capital baiana, que ficou atrás de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Ainda segundo o MGI, 200,7 mil fizeram inscrições para o CNU na Bahia. No entanto, pouco mais de 38 mil não efetuaram o pagamento da inscrição e não vão poder realizar a prova.
Na Bahia, 18 cidades serão sede para aplicação das provas. Além de Salvador haverá provas em Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Camaçari, Eunápolis, Feira de Santana, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itaberaba, Jacobina, Jequié, Lauro de Freitas, Paulo Afonso, Ribeira do Pombal, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).