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compra em definitivo
O Everton, da Inglaterra, oficializou a contratação em definitivo do meia Carlos Alcaraz, após exercer a cláusula de opção de compra prevista no contrato de empréstimo com o Flamengo. O clube inglês pagará 15 milhões de euros (pouco mais de R$ 96 milhões na cotação atual).
O acordo ainda prevê a possibilidade de mais 3 milhões de euros (R$ 19 milhões) em bônus, que serão pagos de acordo com o cumprimento de metas esportivas.
O prazo para o Everton informar sua decisão ao Flamengo expirava em 31 de maio. Após negociar os termos finais com o jogador argentino, o clube inglês comunicou oficialmente sua escolha na última quarta-feira (28).
O contrato definitivo será assinado nos próximos dias. Alcaraz disputou 17 partidas pelo clube inglês, sendo titular em sete. De acordo com o site ge.globo, a obrigatoriedade de compra seria acionada caso o meia iniciasse ao menos nove jogos na Premier League, o que não ocorreu, deixando a decisão a critério do Everton.
Os bônus previstos no acordo podem ser alcançados conforme o jogador atinja determinadas metas, como número de jogos como titular no Campeonato Inglês e classificações do Everton para competições europeias, especialmente a Liga dos Campeões.
Contratado pelo Flamengo em agosto de 2024 por 20 milhões de dólares (R$ 110 milhões na cotação da época), Alcaraz foi o reforço mais caro da história do clube carioca. Em sua passagem pelo time, disputou 19 partidas, com três gols marcados e duas assistências.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).