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Artigos

Josemar Pereira
As conexões do Direito Militar no Brasil: Perspectivas Normativas,  Esparsas e Contemporâneas
Foto: Acervo pessoal

As conexões do Direito Militar no Brasil: Perspectivas Normativas, Esparsas e Contemporâneas

O Direito Militar, tradicionalmente compreendido como o ramo jurídico que disciplina a organização, hierarquia, disciplina e a atuação das Forças Armadas e das Forças Auxiliares, revela-se hoje um verdadeiro microssistema jurídico. Ele não se limita ao Direito Penal Militar ou ao Processo Penal Militar, mas alcança uma série de áreas interdisciplinares que dialogam com o Direito Constitucional, Administrativo, Internacional, Sanitário e até mesmo com os mais recentes campos do Direito Aeroespacial e Cibernético. A evolução tecnológica, a ampliação das atribuições constitucionais e a crescente complexidade da defesa nacional impõem um alargamento do conceito clássico de Direito Militar, exigindo que sua análise inclua leis esparsas, regulamentos disciplinares e instrumentos normativos setoriais.

Multimídia

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
O deputado federal e presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., descartou a chegada de um bloco de parlamentares estaduais do PP no partido e alegou que a chegada em grupo “complica qualquer partido”. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o dirigente comentou que a chegada de novos filiados ao PDT ocorrerá em diálogo com as lideranças do partido, sem a realização de imposições do diretório estadual ou federal.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

companhia aerea

Senadores aprovam novas regras para transporte de animais com projeto que avançou após a morte do cão Joca
Foto: Reprodução Redes Sociais

Os senadores aprovaram em plenário, nesta quarta-feira (23), o projeto originário da Câmara que obriga as empresas aéreas a oferecerem opções de transporte de animais, com equipes treinadas para esse trabalho. Como sofreu modificações no Senado, o PL 13/22 retorna para nova votação pelos deputados. 

 

O projeto, de autoria do deputado Alencar Santana (PT-SP), impõe novas regras para o transporte aéreo seguro de animais de estimação em voos domésticos. O texto aprovado também pelos senadores define que os animais de estimação beneficiados com a futura lei são apenas cães e gatos.

 

A ideia da proposta foi inspirada a partir de ocorrências de maus-tratos e mortes de animais durante o transporte aéreo que chocaram a população. O deputado Alencar Santana citou, por exemplo, o caso da cadela Pandora, que ficou 45 dias perdida durante uma conexão no Aeroporto de Guarulhos (SP), entre o final de 2021 e início de 2022, caso que teve ampla repercussão.

 

Já a relatora do projeto no Senado, Margareth Buzetti (PSD-MT) destacou o caso do cão Joca, que morreu após erro no destino e transporte inadequado no ano passado. O projeto, aprovado de forma simbólica, inclusive passou a ser chamado de "Lei Joca". 

 

Joca era um cão da raça Golden Retriever, e segundo laudo da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), a causa da morte foi um choque cardiogênico causado por hipertermia, ou seja, excesso de calor. O cachorro de cinco anos morreu em 22 de abril do ano passado após erro do serviço de transporte de animais da empresa aérea Gol. 

 

Na ocasião, o dono do cão Joca chegou na cidade de Sinop (Mato Grosso), onde moraria com o animal de estimação, enquanto que o cão foi enviado para Fortaleza (Ceará). O trajeto, que estava previsto para durar apenas duas horas e meia, passou a durar cerca de oito horas totais. Quando João reencontrou o seu cão, em São Paulo, Joca já havia falecido.

 

Na proposta aprovada no Senado, Margareth Buzetti promoveu mudanças, como, por exemplo, a supressão da norma que estabelecia que aeroportos com movimentação superior a 600 mil passageiros por ano seriam obrigados a ter veterinário responsável pelo acompanhamento das condições de embarque e desembarque dos animais. 

 

Após a aprovação no plenário do Senado, a senadora afirmou que foi uma vitória da causa animal a definição de uma legislação “para ser cumprida”, já que antes o transporte de animais ficava ao arbítrio da empresa aérea e sujeito a judicialização.

 

“Nós conseguimos realmente construir algo por meio de que, agora, as companhias aéreas vão poder ofertar o transporte animal, o transporte dos pets nos aviões, mas de uma forma segura para os animais e para os passageiros, que é isso que importa. Então, pela primeira vez, nós temos no Brasil agora uma legislação para ser cumprida, porque antes nós não tínhamos nada. A companhia levava se ela quisesse, ou não; ou então, através da judicialização, o que era muito ruim”, declarou a senadora do PSD.

 

O texto aprovado no Senado obriga ainda a companhia aérea a oferecer serviço de rastreamento de animais de estimação transportados em voos domésticos, configurado como um contrato acessório e ser realizado durante todo o trajeto da viagem até o momento da entrega do animal ao tutor, ressalvadas as restrições técnicas que impossibilitem o serviço. O rastreamento poderá ser realizado também pelo próprio tutor do animal transportado.
 

Companhia Aérea é condenada a pagar indenização à Simony
Foto: Reprodução / Redes Sociais

A Justiça de São Paulo condenou uma companhia aérea a indenizar a cantora Simony no valor de R$ 21 mil por ter barrado a artista no embarque de um voo em Orlando. 


Segundo o jornal O Globo, Simony foi informada antes do embarque do voo de Orlando, nos Estados Unidos, para o Brasil, que não poderia levar a bagagem de mão no interior do avião. 


A bagagem em questão transportava as medicações necessárias para a cantora, que na época passava por um tratamento contra um câncer. A defesa da empresa afirma que Simony reagiu de maneira agressiva após se recusar a atender às orientações. 


Conforme o juiz Marcos Vinicius Krause Bierhalz, o fato ensejou uma situação constrangedora “o que reputo suficiente para a configuração da lesão à esfera de direitos da personalidade”. A companhia aérea ainda pode recorrer da decisão. 
 

Caso Joca: Laudo aponta que cachorro morreu por excesso de calor
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um laudo da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP) concluiu que a causa da morte do cão da raça Golden Retriever Joca foi um choque cardiogênico causado por hipertermia, ou seja, excesso de calor.

 

O cachorro de 5 anos morreu em 22 de abril após erro do serviço de transporte de animais da empresa aérea Gol. O seu dono chegou a cidade de Sinop (Mato Grosso), onde moraria com o animal de estimação, enquanto que o cão foi enviado à Fortaleza (Ceará).

 

O trajeto, que estava previsto para durar apenas duas horas e meia, passou a durar cerca de oito horas totais. Quando João reencontrou o seu cão, em São Paulo, Joca já havia falecido.

 

O laudo oficial, feito a pedido da Polícia Civil, para ser anexado ao inquérito, aponta que, além do choque cardiogênico, Joca também teve alterações cardíacas. De acordo com veterinários, o choque cardiogênico é decorrente da hipertermia, ou seja, elevação da temperatura corporal.

 

Veterinários também apontam que, cachorros de grande porte, como era o caso de Joca, têm alterações no coração, principalmente em situações de estresse. O mais provável é que o calor, aliado ao forte estresse, tenha causado o choque no cachorro.

Cachorro morre após ser enviado para destino diferente de seu dono
Foto: Reprodução/Instagram

Um cachorro da raça Golden Retriever de 4 anos, chamado Joca, foi enviado para um destino diferente de seu tutor e acabou falecendo. O animal foi enviado para Fortaleza, enquanto o destino de sua família era Sinop-MT. Joca foi enviado de volta para o aeroporto de origem, Guarulhos-SP, e chegou ao destino já sem vida.

 

De acordo com reportagem do R7, o animal ia com a família para o Mato Grosso, mas devido a uma falha operacional da companhia aérea Gol, acabou sendo despachado para Fortaleza-CE. Assim que chegou em Sinop, o tutor, João Fantazzini, foi notificado sobre o ocorrido e decidiu voltar a São Paulo para reencontrar o cachorro.

 

A Gol afirma que, durante o período na capital cearense, uma equipe da empresa desembarcou o cachorro e se encarregou de cuidar dele até o embarque no voo para São Paulo. A companhia aérea também alega que chegou a encaminhar registros de Joca sendo acomodado na aeronave para João.

 

Apesar de ter retornado a Guarulhos, o animal chegou ao aeroporto sem vida. Em vídeo realizado por familiares de Joca, uma mulher fala sobre o estado em que o animal foi encontrado. Segundo ela, o cachorro ficou sob sol forte durante a espera do voo de volta.

 

Em nota oficial, a Gol afirma: “A Companhia está oferecendo todo o suporte necessário ao tutor e a apuração dos detalhes do ocorrido está sendo conduzida com prioridade total pelo nosso time. Nos solidarizamos com o sofrimento do tutor de Joca. Entendemos sua dor e lamentamos profundamente a perda do seu animal de estimação”.

 

Joca tinha um perfil dedicado a ele nas redes sociais, mantido por João. Nas publicações haviam várias mensagens de apoio, além de comentários pedindo por justiça. Na última publicação da página, compartilhada há seis dias, o tutor comentou justamente sobre a expectativa do cachorro para a viagem: "Meu pai disse que vamos nos mudar para bem longe! Já estou ansioso para andar de avião!”, diz a legenda da postagem.

Marcelo Rubens Paiva pede ajuda no Twitter para deixar aeronave
O escritor Marcelo Rubens Paiva, cadeirante, achou que tinha sido esquecido na aeronave da companhia aérea TAM, depois do vôo que fez entre Rio e São Paulo, no último domingo (22). Quando o avião pousou em Congonhas, toda a tripulação desembarcou e Paiva foi deixado sozinho. Depois de esperar 45 minutos, sem assistência da empresa, ele utilizou o Twiiter para ironizar o péssimo atendimento oferecido às pessoas que utilizam cadeiras de rodas.
 
No microblog, Paiva pediu ajuda. "TAM me esqueceu dentro de 1 avião. Voo 3971. Em Congonhas. Alguem pode ligar e pedir ajuda? Help!"; "Tripulacao foi embora e me esqueceram rrr. Vou roubar esse Airbus. Sera q é facil pilotar?"(sic).
 
O escritor foi retirado da aeronave uma hora depois. Ele disse ao jornal Estado de S. Paulo que situações como essa acontecem com frequência. "Em 30 anos que eu ando de avião, isso já me aconteceu umas dez vezes, mas ultimamente fazia tempo que não ocorria. Agora, com esse 'boom' da indústria de aviação, piorou".
 
A TAM informou que o elevador especial da empresa estava ocupado com outros voos no momento em que Paiva aterrissou. A companhia aérea informou ainda que o escritor só esperou por 25 minutos e e que em nenhum momento ele foi esquecido.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quanto mais perto da eleição, maior o perigo de deixar alguém se aproximar do seu cangote. Que o diga o Cacique. Mas o Ferragamo também não está tão livre. E enquanto alguns mudam de ares - e de tamanho -, outros precisam urgente de uma intervenção. Mas pior mesmo é quem fica procurando sarna pra se coçar. E olha que até a Ana Furtado da Bahia está colocando limites. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Mário Negromonte Jr

Mário Negromonte Jr
Foto: Reprodução / Redes Sociais

"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".

 

Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.

Podcast

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

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O Projeto Prisma recebe o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), na próxima segunda-feira (22).

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