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comodoro
Ricardo de Almeida Dantas tomou posse como comodoro do Yacht Clube da Bahia (YCB) para o biênio 2023-2025, na manhã do último sábado (1º). Ele recebeu o timão das mãos de Francisco Coni Brandão, que liderou o YCB desde o final de 2020, período em que Ricardo foi diretor jurídico. Marcaram presença no evento os ex-comodoros Paulo Dacach e Milton Tosto; o Coronel da ESFCEx André Sodré Lira;o Capitão dos Portos Wellington Gagno; o Comodoro do Aratu Iate Clube Pedro Mutti; dentre outras personalidades.
O novo comodoro se elegeu recebendo 44 votos de um total de 45 membros do Conselho Deliberativo. Ricardo prometeu uma gestão leve, com olhar voltado sempre para o associado e atento às demandas do Clube. “O Yacht Clube da Bahia pode esperar muito trabalho e dedicação de toda a minha equipe”, afirmou.









O empresário e advogado Ricardo de Almeida Dantas foi eleito Comodoro do Yacht Clube da Bahia, nesta segunda-feira (5), para o biênio 2023-2025. Na eleição, ele recebeu 44 votos dos membros do Conselho Deliberativo do Clube.
"O Yacht Clube da Bahia pode esperar muito trabalho e dedicação de mim e da minha equipe de diretores. Farei uma gestão leve, com olhar voltado sempre para o associado e atento às demandas do nosso Clube. Seria imprudente dizer que o Comodoro não vai errar, mas tenha absoluta certeza de que, com muita responsabilidade e diligência iremos, juntos, acertar muito mais do que errar", declarou Almeida em seu depoimento.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).