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Washington Paganelli foi reeleito presidente do Conselho Municipal do Carnaval e Outras Festas Populares para o mandato 2024/2025. A nova formação da Mesa Diretora do Comcar foi definida em votação realizada na última quarta-feira (15).
Além do sócio do bloco As Muquiranas na presidência, a Mesa Diretora conta ainda com Pedro Costa como vice-presidente, Sidney Bonfim como suplente da vice-presidência, Jairo da Mata como secretário geral e Durray Cruz Carvalho como suplente da secretaria geral. Márcia Mamede foi confirmada como Coordenadora Executiva do Carnaval de 2025.
Os candidatos foram automaticamente empossados para integrar a Mesa Diretora do conselho.
O Conselho Municipal do Carnaval foi criado em 1992, com a finalidade de definir critérios e regras de apresentação, seleção e composição dos participantes do carnaval, bem como fiscalizar a sua gestão.
O Comcar é composto por membros representantes de órgãos e entidades vinculadas ao Carnaval. Participam do conselho associação de blocos e trios, representantes de blocos percussivos, blocos afro e afoxé, representante do sindicato dos músicos, representantes dos órgãos de segurança, representantes do turismo local e estadual.
O empresário Washington Paganelli busca se reeleger no cargo de presidente do Conselho Municipal do Carnaval para o mandato de 2024/2025.
A candidatura do sócio do bloco As Muquiranas foi confirmada pelo Comcar através da ata de encerramento das inscrições para a mesa diretora do Comcar, lida na sexta-feira (10), em cerimônia realizada na sede do Conselho, no Comércio.
Paganelli, que já passou pelos cargos de coordenador executivo sob o comando do empresário Flávio Souza e de vice-presidente quando Joaquim Nery Filho foi o presidente, busca manter o cargo e seguir com os trabalhos feitos ao longo do último ano.
O Conselho Municipal do Carnaval foi criado em 1992, com a finalidade de definir critérios e regras de apresentação, seleção e composição dos participantes do carnaval, bem como fiscalizar a sua gestão.
O Comcar é composto por membros representantes de órgãos e entidades vinculadas ao Carnaval. Participam do conselho associação de blocos e trios, representantes de blocos percussivos, blocos afro e afoxé, representante do sindicato dos músicos, representantes dos órgãos de segurança, representantes do turismo local e estadual.
A cada ano, o Conselho realiza a eleição da Mesa Diretora, que é formada por presidente, vice-presidente, secretário geral e suplentes. Além do Conselho Municipal do Carnaval, a mesma Lei Orgânica de 1992, que instituiu o Comcar, criou a Coordenação Executiva do Carnaval e o Órgão Executivo do Carnaval.
Para a Coordenação Executiva do Carnaval, foi instituído que precisava ter um Coordenador Executivo eleito pelo Conselho, entre os seus integrantes, um representante do Município, indicado pelo Prefeito, e por um representante do Estado da Bahia, indicado pelo Governador.
A função da Coordenação é a operacionalização do Carnaval e a promoção de meios com vista à contratação de trios elétricos independentes, cantores, blocos, músicos, bandas, decorações, palanques, arquibancadas, serviços outros, bem como o patrocínio de bailes públicos, tudo de acordo com a programação e o planejamento previamente acordado com o Órgão Executivo do Carnaval.
Quanto ao Órgão Executivo do Carnaval, composto pela Saltur (atualmente a Saltur) e Sufotur (que hoje é a Sufotur), tem por finalidade executar o Carnaval, definindo, ainda, os custos e fontes de recursos, promovendo a celebração de contratos e pagamentos, na forma da legislação pertinente.
Nesta quarta-feira (7), o governador Jerônimo Rodrigues se reuniu com representantes do trade do Carnaval para debater a indústria e discutir possíveis medidas para aprimorar a folia, que desempenha um papel significativo na economia, cultura e turismo da Bahia. No encontro, realizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, estava presente, também, o vice-governador e coordenador do Carnaval, Geraldo Júnior.
O trade do Carnaval é composto por empresários que se reúnem para fomentar a festa momesca, visando discutir propostas que melhorem indicadores como os econômicos e turísticos. Além de atrair uma multidão de entusiastas, o Carnaval também gera empregos diretos e indiretos, movimentando a economia local.
Geraldo Júnior ressaltou a importância de alinhar estratégias para fortalecer o Carnaval: "É fundamental que todos os setores envolvidos neste evento tão icônico estejam alinhados em suas abordagens e esforços. Somente dessa forma poderemos garantir um Carnaval ainda mais vibrante, seguro e economicamente próspero para nossa região".
A discussão durante a reunião abordou temas como a infraestrutura dos circuitos, a segurança dos foliões, a promoção do turismo e a valorização da cultura baiana. O governador expressou seu compromisso em trabalhar em conjunto com os representantes do trade de Carnaval para garantir que o evento continue sendo um sucesso e traga benefícios para todos os envolvidos.
Estiveram presentes na reunião os presidentes do Conselho Municipal do Carnaval (Comcar), Washington Paganelli; da Associação Baiana dos Camarotes (ABC), Alex Amaral; do Afoxé Filhos de Gandhy, Gilsoney de Oliveira; da Liga dos Blocos Afro, Cláudio Aracaju; da União das Entidades de Samba da Bahia (Unesamba), José Lopes; e da Associação dos Blocos Alternativos (ABA), Márcia Mamede; além dos sócio-diretor da Central do Carnaval, Geraldo Albuquerque; e do Bloco Camaleão, Aloysio Nery.
O presidente do Comcar destacou a relevância do diálogo, enfatizando a importância de identificar oportunidades de aprimoramento e inovação no Carnaval. "Estamos aqui para colaborar e encontrar soluções que beneficiem não apenas os envolvidos no trade carnavalesco, mas toda a comunidade local," declarou.
Em meio a uma série de mudanças na Lei Orgânica do Município (LOM) de Salvador, propostas pela prefeitura, vereadores da capital baiana ampliaram a representatividade do Conselho Municipal do Carnaval (Comcar). O texto original, enviado pela gestão Bruno Reis (União), não tratava do órgão e aprovado por 36 votos a favor e 7 contrários, da oposição.
Votaram contra as mudanças originalmente propostas pelo prefeito os vereadores Randerson Leal (PDT), Marta Rodrigues (PT), Laina - Pretas Por Salvador (PSOL), Augusto Vasconcelos (PCdoB), Hélio Ferreira (PCdoB), Arnando Lessa (PT) e Silvio Humberto (PSB).
Entretanto, em meio às alterações, os oposicionistas emplacaram a adição de três categorias com assento fixo no Comcar: catadores de materiais reciclados, cordeiros, trabalhadores da limpeza urbana e rodoviários, de autoria de Augusto Vasconcelos, Suíca e Hélio Ferreira, respectivamente.
O relator da proposta, Paulo Magalhães (União), acatou essas três emendas que ampliaram a o Comcar, que organiza os festejos na capital, para inserir um representante dos sindicatos da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb), um dos cordeiros e um dos rodoviários. Com isso o conselho passa a ter três novos representantes - cujas adições foram aprovadas pelos oposicionistas.
O Conselho Municipal do Carnaval (Comcar) convocou seus membros para uma reunião sobre a Eleição da Mesa Diretora que vai comandar o grupo no biênio 2023/2024, além do Coordenador Executivo do próximo ano.
A última eleição ocorreu em maio de 2022 e elegeu Joaquim Nery (representante da Associação Brasileira de Entretenimento - ABRE) como presidente, Washington Paganelli (representante da Associação de Blocos e Trios - ABT), como vice-presidente e Márcia Mamede (representante da Associação de Blocos Alternativos - ABA), como Coordenadora do Carnaval. Ao Bahia Notícias, Nery informou que não vai tentar se reeleger.
A reunião sobre a nova eleição vai acontecer na próxima segunda-feira (8), às 10h em 1ª convocação com 2/3 de seus membros, e às 10h30min em 2ª convocação com qualquer número de membros.
A assembleia vai acontecer no auditório do Edifício Costa Andrade - Rua Cel Almerindo Rehem, 126 Caminho das Árvores.
O Conselho Municipal do Carnaval e Outras Festas Populares (Comcar) recomendou, em documento assinado na última sexta-feira (21), a proibição do uso de pistolas com jatos de água nos circuitos oficiais da folia de Salvador. A medida valeria desde já, atingindo a festa momesca de 2024 em diante.
A recomendação do Comcar se baseia na repercussão de fatos envolvendo o uso dessas pistolas de água durante o carnaval de 2023, que estariam causando desconforto em diversos foliões soteropolitanos.
Na terça-feira de carnaval, dia 21 de fevereiro, um caso registrado pelo Bahia Notícias gerou revolta na população. Em um vídeo, associados do bloco “As Muquiranas” se juntam para intimidar, utilizando pistolas de água, uma foliona que se divertia no Campo Grande.
Com a viralização do vídeo, iniciou-se uma avalanche de críticas ao bloco de homens travestidos e uma grande campanha para que as pistolas de água fossem proibidas durante o carnaval de Salvador.
Logo após o término da folia momesca, a deputada estadual Olívia Santana (PCdoB) apresentou um projeto de lei visando a proibição das pistolas de água. Segundo ela, as arminhas se tornam mais um instrumento do “machismo recreativo” durante o carnaval.
“Alguns blocos persistem e mantêm práticas ofensivas às mulheres, que aproveitam a festa para promover o machismo recreativo. Curtir o Carnaval e outras festas de rua, para muitas mulheres, ainda significa estarem sujeitas ao assédio, a importunação sexual, a violência e a violação dos seus direitos de ir e vir em paz e em segurança”, disse a deputada.
Na avaliação do Comcar, apesar das arminhas não serem letais, elas podem causar “sérios danos à vida das pessoas que ali se divertem”.
Veja vídeo:
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
Publicação da ComCar no Diário Oficial que aprova o nome de Juliana Ribeiro (clique aqui para ampliar)
Na época, o presidente do Conselho, Pedro Costa, afirmou que a exceção ficaria por conta dos artistas que fossem “considerados por escrito como de relevante interesse para a festa momesca”. Como Juliana Ribeiro foi financiada pela Secretaria de Cultura do Estado (Secult) para apresentação em trios independentes nos circuitos Osmar (Campo Grande) e Dodô (Barra) e show no Largo do Pelourinho, o órgão alegou “duplicidade de fonte pagadora”, mesmo após o julgamento do projeto – que durou cerca de 30 dias e contou com a participação do próprio ComCar, da Empresa Salvador Turismo (Saltur), do governo do Estado, da Câmara Municipal, do Sindicato dos Músicos, da Federação das Entidades Carnavalescas, da Associação Baiana dos Artistas Notórios (Aban), da sociedade civil com conhecimento referencial musical, além da Coordenadoria Executiva do Carnaval –, aprovação e publicação do nome da cantora no Diário Oficial do Município, no dia 5 de janeiro. O Bahia Notícias não conseguiu entrar em contato com nenhum dos membros do Conselho, mas a assessoria de imprensa do órgão informou que o decreto já previa a impossibilidade da apresentação para todos os artistas na mesma situação e que a inscrição para o edital havia sido feita sob ciência do requisito. “O ComCar (Prefeitura) alega que não pode pagar os artistas que passaram no edital do Trio Pipoca (Secult-Estado) por haver duplicidade da fonte pagadora. Como assim? Um é municipal e outro estadual! E nessa desorganização, artistas como eu, Márcia Short, Clécia Queiroz, Neto Balla, Gal do Beco, Cláudia Costa, entre outros, fomos super prejudicados neste carnaval”, protestou Juliana na postagem.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Adolpho Loyola
"Nunca teve isso. O estilo de Afonso é diferente. Ele não é um cara que aparece. Mas é um professor. Um intelectual. Ele cuida dos grandes projetos como as questões do VLT, da Ponte [Salvador-Itaparica], do Novo PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. Ele mergulha. Já com Caetano foi algo complementar [...]. Ele vai para frente, já eu sou um cara de retaguarda. Mas a gente se completava. Nunca tive nenhum problema".
Disse o chefe de Gabinete do Governo da Bahia, Adolpho Loyola ao comentar uma eventual "disputa" entre nomes do alto escalão pela realização da interlocução política do governo Jerônimo Rodrigues (PT).