Artigos
Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato
Multimídia
Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador
Entrevistas
Tássio Brito projeta eleições 2026, reforça unidade do PT e defende Rui Costa no Senado
combate a violencia
Em reunião com os chefes das forças de segurança da Bahia, o governador Jerônimo Rodrigues fez um pronunciamento para reafirmar o trabalho firme do Governo do Estado no enfrentamento à violência, ressaltando o compromisso e a dedicação das polícias.
“Mais uma vez, estou aqui reunido com o comando central da segurança pública do estado da Bahia, para garantir a vocês que as nossas polícias vão continuar trabalhando incansavelmente no enfrentamento ao crime organizado, ao tráfico de drogas e contra qualquer tipo de violência, que coloque em risco a segurança da nossa sociedade”, frisou, logo no início da mensagem.
O governador ressaltou, ainda, que “a luta vai continuar com a mão firme do nosso Governo contra as facções criminosas e o tráfico de drogas. Essa é a nossa responsabilidade. Fui eleito para isso”, e lembrou que essa não é uma preocupação apenas da Bahia. “Estive com o presidente Lula e com o ministro Lewandowski, que estão convocando todos os governadores para aprofundar as ações de integração na segurança pública nacional”.
Jerônimo Rodrigues ressaltou ainda que os investimentos em inteligência, tecnologia, recursos humanos, equipamentos e integração seguem sendo ampliados no estado. Durante o pronunciamento, o governador fez um alerta sobre políticos que têm tratado o tema da segurança com irresponsabilidade. “Infelizmente, políticos oportunistas querem fazer desse tema sério um trampolim eleitoral. Usam suas mídias para espalhar terror com inverdades, calúnias e difamações contra a nossa polícia. Exploram a dor de famílias enlutadas e tentam desmoralizar o trabalho sério realizado pelos nossos profissionais de segurança pública”.
Em pronunciamento, Governador Jerônimo Rodrigues reafirma trabalho contra à violência: “Nossas polícias vão continuar trabalhando”
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 21, 2024
Saiba mais ? pic.twitter.com/vhHXKvdRgY
Estiveram presentes na reunião o secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner; o comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Paulo Coutinho; a delegada-geral da Polícia Civil da Bahia, Heloísa Brito; a diretora-geral do Departamento de Polícia Técnica, Ana Cecília Bandeira; e o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, coronel Adson Marchesini.
Em encontro na capital baiana, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, falou, na tarde desta quinta-feira (5), sobre medidas que vão trazer impacto imediato para combater a criminalidade e mortes violentas na Bahia.
Entre os tópicos citados por Dino, estão as câmeras que serão implementadas no fardamento policial, ainda este ano, e o reforço de agentes de segurança, através de uma parceria entre o governo estadual e federal.
“Nós estamos também trabalhando com a Bahia a doação de algumas câmeras para iniciarmos a implantação ainda neste ano, deve ser a próxima parceria com o governo do estado, para que haja pioneiramente no Brasil a utilização de Tecnologia dos Estados Unidos”, declarou.
O ministro também detalhou a ampliação da presença da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal sobre a força nacional, um apoio à polícia militar e civil da Bahia, caso haja necessidade. “Nós sempre temos essa possibilidade aberta, todos os dias. Essa é uma análise feita todos os dias pelo governador.”
O ministro ressaltou que a força nacional não é são as forças armadas como tem sido especulado por alguns e sim um apoio do Ministério da Justiça integrado por policiais militares de outros estados. “É uma força operacional que está à disposição se eventualmente o governador quiser, isso é a equipe avaliar.”
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.