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Alexandre Moreira, ex-candidato a vereador pelo PL, acusou o Comandante Rangel de ser um “petista infiltrado", após o presidente do partido em Barreiras apresentar uma representação contra parlamentares e filiados da sigla acusando-os de desalinhamento político e ideológico.
“É motivo de orgulho ser representado por um petista infiltrado que, até outro dia, estava se reunindo às escondidas com um ex-governador do PT. Isso só demonstra que estou no caminho certo”, afirmou Moreira.
Moreira também criticou como o caso foi divulgado para imprensa antes que os envolvidos fossem notificados oficialmente. “Recebi a notificação do partido 20 dias após a imprensa divulgar o fato. Ou seja, a informação foi vazada para a imprensa antes mesmo de eu ser oficialmente notificado. É, no mínimo, estranho que um assunto interno do partido seja tratado dessa forma. Fica clara a intenção de tumultuar e acirrar ainda mais os ânimos”, destacou.
“O cara é tão insignificante e está querendo aparecer que, em 2020, foi candidato a prefeito em um município e teve pouco mais de 500 votos. Tenho certeza de que essa notificação é natimorta, sem qualquer fundamento. Já estou encaminhando meu posicionamento ao partido”, completou.
O político também afirmou que o procedimento foi motivado por um descontentamento com o crescimento político do partido. “Incluindo aqueles que estão de olho na minha suplência, sabendo que há grandes chances de eu assumir um mandato na Câmara de Salvador após as eleições de 2026. Para se ter uma ideia, teve gente do próprio partido que, nas eleições deste ano, usou seu advogado para fazer uma denúncia no sistema Pardal, mas nem competência para manter o anonimato tiveram. Focaram tanto na minha campanha, ao invés de correr atrás de votos, que foram massacrados nas urnas”.
“Se o objetivo final disso tudo é me derrubar, que tentem a sorte. A frase que certos correligionários baianos, que estão a cada dia dobrando a aposta, devem conhecer é a seguinte: quem tem teto de cristal não atira pedra no telhado dos outros”, finalizou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).