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coletor menstrual
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu a proibição e recolhimento de todos os coletores menstruais POP, da empresa Fleurity. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União, da última quarta-feira (3). A agência alegou que o produto estava sendo comercializado sem regularização, ou seja, não estava registrado no Ministério da Saúde. Desde a última quinta-feira (4), o coletor já não estava mais disponível para compra em grande parte das vendas, segundo a Folha de São Paulo.
O objeto, vendido a um preço médio de R$ 30, era uma versão mais popular da linha de produtos da empresa, tanto que na embalagem, o produto era descrito como “coletor mais econômico do Brasil”, sem indicar o nome Fleurity. A marca tem coletores de preço mínimo de de R$ 49,90. Quase R& 20 reais mais caro que a versão popular.
A empresa ainda não se pronunciou sobre a decisão da Anvisa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Rui Oliveira
"Falta de respeito, deboche e avacalhamento".
Disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Rui Oliveira ao rebater provocações realizadas pelo vereador Claudio Tinoco (União) antes da votação do novo Plano de Carreira do Magistério Municipal nesta quarta-feira (1º). Em conversa com a imprensa, o sindicalista afirmou que as falas de edil foram uma “falta de respeito” e que não mereciam uma “devolutiva”.