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cocriador
Vince Zampella, um dos criadores da franquia de jogos Call of Duty e fundador do estúdio Respawn Entertainment, morreu em um acidente de trânsito no último domingo (21) em uma rodovia ao norte de Los Angeles, nos Estados Unidos. Zampella tinha 50 anos.
Natural da Flórida, Zampella ficou conhecido por cocriar Call of Duty em 2003 e por fundar a Respawn, responsável por títulos como Titanfall, Apex Legends e Star Wars Jedi. Ele deixa três filhos: Quentin, de 26 anos; Kyle, de 22; e Courtney, de 19.
De acordo com as autoridades, Zampella estava dirigindo uma Ferrari 296 GTS vermelha pela Angeles Crest Highway, uma estrada sinuosa nas montanhas ao norte de Los Angeles, quando o veículo colidiu contra uma barreira de concreto. O acidente ocorreu por volta das 12h45, logo após o carro sair de um túnel em alta velocidade. Após o impacto, o veículo pegou fogo.
Segundo a Patrulha Rodoviária da Califórnia, Zampella ficou preso às ferragens e morreu no local. O passageiro, cuja identidade ainda não foi divulgada, foi arremessado para fora do carro e levado a um hospital, mas também não resistiu aos ferimentos, de acordo com a emissora NBC Los Angeles. As autoridades ainda investigam as causas do acidente.
Um representante da Electronic Arts, empresa proprietária da Respawn, confirmou a morte de Zampella ao Los Angeles Times.
“Esta é uma perda inimaginável, e nossos corações estão com a família de Vince, seus entes queridos e todos aqueles que foram tocados por seu trabalho. A influência de Vince na indústria de videogames foi profunda e abrangente.”
Zampella era conhecido por ser colecionador de carros esportivos, e a Ferrari que dirigia tinha motor V6 híbrido de 830 cavalos, segundo informações do fabricante.
Vince Zampella, cocriador de “Call of Duty”, morre em acidente de carro na Califórnia
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 23, 2025
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O quadrinista Steve Sitko, criador de personagens como Homem-Aranha e Doutor Estranho, em parceria com Stan Lee, morreu aos 90 anos nesta sexta-feira (6). A informação foi confirmada pela Polícia de Nova York e publicada no site da revista The Hollywood Reporter. A causa da morte não foi revelada, mas o autor foi encontrado em seu apartamento no dia 29 de junho. A polícia acredita que ele morreu dois dias antes.
Ditko era um ilustrador da Marvel Comics, em 1961, até que o editor chefe, Stan Lee, pediu para que ele o ajudasse a criar um herói adolescente com poderes de aranha, que viria a se tornar o famoso Homem-Aranha. Todo o visual do personagem, desde o uniforme azul e vermelho até o lançador de teias é ideia de Ditko. Ele também ajudou a elaborar diversos vilões, como o Doutor Octopus, Homem-Areia, Lagarto e Duende Verde. O personagem se tornou um dos mais conhecidos e rentáveis da editora. De acordo com o G1, dois anos depois de ter criado o Homem-Aranha, o ilustrador criou, também ao lado de Lee, Doutor Estranho, um mago que protege o planeta de ameaças místicas.
O ilustrador deixou a Marvel depois de uma briga com Stan Lee, a qual o motivo nunca foi revelado. A dupla ficou sem se falar por anos. Depois de trabalhar em outras editoras, entre elas a DC, principal concorrente da Marvel, Ditko retornou a empresa de origem em 1979, trabalhando como freelancer até 1990. Recluso, o americano é comparado ao escritor J. D. Salinger, que também evitava a fama. Tanto que, depois de 1970, Ditko raramente deu entrevistas, e até ficou de fora das campanhas de divulgação dos filmes do Homem-Aranha e do Doutor Estranho.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).