Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
coapacabana palace
A ginecologista baiana Ana Cristina Batalha recebeu, na terça-feira (15), o reconhecimento de Personalidade Feminina do Ano pelo International Business Institute (IBI) e International Business Magazine. A homenagem foi realizada durante um evento de gala no Hotel Belmond Copacaba Palace, no Rio de Janeiro.
Ana Cristina também é vice-presidente da Associação Brasileira de Cosmetoginecologia (ABCGIN) e diretora da Academia Brasileira de Ginecologia Regenerativa, Estética e Funcional (ABGREF).
A médica participou do evento acompanhada de seu marido, o advogado e procurador do Estado da Bahia, Roberto Figueiredo, e agora segue para o Panamá para palestrar sobre Estética Vulvar em congresso.
Referência em cirurgias íntimas, Ana Cristina Batalha já apresentou sua técnica pioneira para tratar mulheres com hipertrofia clitoriana sem afetar o prazer feminino em diversos países como Estados Unidos, Portugal e Egito, onde recebeu uma premiação.
Ela também é professora de pós-graduação de Medicina Estética na Universidade Estadual de Fortaleza e promove cursos e mentorias personalizadas para apresentar a sua técnica e expertise para médicos de todo o país. Ana Cristina Batalha é ainda sócia da Clínica Emeg e do Spa Íntimo by Emeg, em Salvador.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".