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clinica salvador
O vereador Edivan de Jesus Santos, do município de Santo Antônio de Jesus (SAJ) e conhecido como Morão (União), foi preso novamente na manhã desta quinta-feira (23). O parlamentar foi localizado pela Polícia Civil em uma clínica de saúde mental no bairro do IAPI, em Salvador.
Vale lembrar que o pedido não veio repentinamente, no dia 11 de outubro surgiu novas denúncias contra o político. Quando ele supostamente exibiu uma arma para a sua companheira, vizinhos teriam visto e intervindo na confusão, acionando as autoridades policiais de Santo Antonio de Jesus.
Ainda sob mandado de prisão preventiva, expedido pela Justiça em razão de acusações de crime de violência doméstica e familiar contra sua ex-companheira, enquadrado na Lei Maria da Penha (Lei n.º 11.340/06). Confira momento da prisão registrada pelo Blog do Valente:
??Vereador Morão é preso novamente por violência doméstica em clínica de Salvador
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 23, 2025
?? Confira: pic.twitter.com/P1FvyGGiZj
Informações da polícia civil confirmam que a prisão foi efetuada por equipes especializadas do Grupo de Apoio Técnico e Tático à Investigação (GATTI), vinculado ao Departamento de Polícia do Interior (Depin), com o acompanhamento da 4ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/SAJ).
Após ser localizado e detido, o vereador foi encaminhado para a realização dos procedimentos legais cabíveis e permanece à disposição do Poder Judiciário.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).