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circo picolino
A brincadeira, o riso e a criatividade são características amplamente atribuídas a infância e juventude; as mesmas palavras podem ajudar a definir duas artes cênicas: o teatro e o circo. Nesta quinta-feira (27), dia em que se comemora o Dia Mundial do Teatro e do Circo, o Bahia Notícias conta a história de um dos circos mais tradicionais da Bahia, que abriu as portas para a arte circense na vida de diversos jovens e crianças: o Circo Picolino.
O circo, que comemora 40 anos de história em 2025, está localizado no bairro de Pituaçu, na orla Atlântica da cidade. O espaço foi fundado em 1985 como a Escola Picolino de Artes do Circo, com o propósito de difundir as artes circenses e, por muitos anos, teve como um dos seus braços mais ativos as oficinais para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.
Quem conta essa história ao Bahia Notícias é a atriz circense e coordenadora da Escola Picolino de Artes do Circo, Nina Porto. “A Picolino surge quando um casal chama Anselmo Serrat e Verônica Tamaoki vem para Bahia com o grupo de circo deles chamado Tapete Mágico e eles instalam aqui uma escola de circo, primeiramente particular, para ampliar a linguagem e também conseguir se manter na Bahia”, relata.
“A escola abre em 1985 e a partir dos anos 90, Verônica volta para São Paulo, se dedica à pesquisa circense e funda o Centro de Memória do Círculo de São Paulo. E Anselmo toca a história aqui da Picolino na Bahia”, detalha. A Escola, que leva o nome do Palhaço Picolino, fundador da primeira escola de circo do Brasil, se torna então uma associação e é essa a mudança que inicia o processo de crescimento do Circo Picolino.
Foto: Acervo / Circo Picolino.
“Ele [Anselmo] começa a interagir com o projeto Axé, projeto Agata Esmeralda e amplia essa coisa do circo social, que é aonde o circo ganha mesmo uma robustez muito significativa, que traz muita gente de vulnerabilidade social. Muita criança é formada pelo circo, então misturam-se os públicos, tanto os alunos particulares, quanto as crianças vindas de projeto social. E ao passar dos anos cria-se a companhia Picolino dessa mistura de alunos e que ganha uma potência muito grandiosa”, afirma.
Como uma das artistas formadas pela Escola, Nina defende que a Picolino cultiva duas características especiais, que o diferenciam os circos convencionais: a estabilidade e brasilidade. “A Companhia Picolina apresenta espetáculos incríveis dirigidos por Anselmo. Um circo estritamente brasileiro, realizado por brasileiros, por pessoas brasileiras que sentem na pele, toda essa verdade social que a gente vive e isso é reverberado num picadeiro de circo”, conta.
Foto: Acervo / Circo Picolino | Criador da Escola Picolino, Anselmo Serrat.
A ARTE QUE TUDO SUPORTA
E a verdade é que o brasileiro não desiste nunca. O mesmo pode ser dito sobre o Picolino, que hoje se apresenta como Espaço Multicultural Circo Picolino. O circo que já passou por altos e baixos em termos de estrutura, engajamento público e a manutenção de seus projetos, se orgulha de ter se mantido ininterruptamente ativo, mesmo com o falecimento de seu fundador e a chegada da pandemia.
Anselmo Serrat faleceu aos 71 anos, no dia 17 de março de 2020, um dia antes de Salvador entrar em estado de emergência e decretar um “lockdown” devido à pandemia de Covid-19. “É quando a gente se vê assim num desafio imenso de aprender, como a gente vai continuar a nossa jornada formativa, circense dentro das nossas casas. A gente consegue vislumbrar esse novo mundo do audiovisual e em uma casa, onde um grupo de artistas acabou ficando na pandemia, a gente perde a nossa lona e o circo Picolino vira essa casa onde a gente consegue reverberar através do audiovisual, uma série de programações que estão disponíveis até hoje no YouTube”, conta.
Ao falar sobre esses momentos, Nina define que “o circo e a Escola Picolino, em si, é uma maquinaria que vai para além do fundador, vai para além das pessoas que estão envolvidas hoje, que podem não estar envolvidas amanhã." "Ela tem uma potência formativa e transformadora, que todo mundo que passa por ela, sendo a pessoa-artista, sendo a pessoa-público, mexe muito com cada pessoa e acho que isso que faz a Escola Picolino ter essa reverberação, essa importância e esse reconhecimento”, ressalta.
Atualmente, a Escola segue oferecendo aulas particulares de arte circense enquanto busca financiamento da Funarte (Fundação Nacional de Artes), ligada ao Ministério da Cultura, para promover as oficinas infantojuvenis em escolas públicas de Salvador. “Elas fazem parte desse programa, então são duas etapas, uma etapa é o circo indo até a escola e a outra etapa são as escolas que conseguem se organizar para ir levarem as crianças ao circo, que é uma vivência diferente”, detalha.
Foto: Acervo / Circo Picolino. Anselmo Serrat dirigindo uma apresentação da Companhia Picolino.
No entanto, mesmo que esse trabalho social já seja relevante, a coordenadora da Picolino defende que o grupo vem trabalhando incansavelmente para trazer de volta o atendimento social, que garante a formação circense continuada para alunos em vulnerabilidade social. “A gente está batalhando para voltar o atendimento social mesmo efetivo, que é o carro chefe da escola, é o que mais interessa em termo e potência de transformação mesmo social”, diz.
Assim como em diversas outras organizações artísticas, as finanças são a maior dificuldade da Picolino. “Estruturalmente a gente vem melhorando, a gente vem junto à prefeitura também desenvolvendo projetos para melhoria estrutural, mas a gente precisa de financiamento para poder fazer os projetos funcionarem”, relata a atriz circense.
E em meio essa reestruturação pós-pandêmica, o Espaço Multicultural Circo Picolino também teve que resistir a uma nova mudança: as obras de revitalização da orla marítima de Salvador, entre Piatã e Pituaçu. “É uma obra de grande porte que ainda vem acontecendo, então tem mais de dois anos que a gente vive o meio. Eles se instalaram ao lado da gente, a sede principal da obra, que estão agora retirando. Então, houve uma série de impactos muito violentos na nossa estrutura. Sem dúvida nenhuma, a gente passou dois anos assim precisando resistir a tudo”, reflete.
Foto: Nti Uirá / Divulgação. Reabertura do Picolino em setembro de 2024.
O FUTURO E REALIDADE DA ARTE
Em meio a tantas mudanças, o futuro já está batendo na porta do Picolino. A estrutura do Circo, que foi tão impactada pela obra ao seu redor, está se preparando para um futuro mais brilhante.
Ao Bahia Notícias, Nina Porto garante que “o Circo Picolino não vai sair do território dele, isso é um fato, embora a gente tenha pedido a lona da gente para chuva." "Então, no meio da obra a gente ficou em um estado estruturalmente muito precário, o Circo Picolino não vai sair do seu território. Pode haver mudanças de local, mas dentro do mesmo território e é um projeto que a gente vem estabelecendo junto à prefeitura desenvolvendo para realizar nos próximos anos”, revela.
Ao falar sobre a importância da iniciação infantojuvenil às artes, Nina conta um pouco da sua própria história. “É muito interessante para mim que eu fui uma dessas crianças. Hoje eu sou uma adulta, sou mãe, mas eu já fui filha e fui uma das crianças que teve a oportunidade de desfrutar [da arte]. Então, quando você é criança, você tá muito despretensioso ainda do que você quer da sua vida”, afirma.
“Quando você tem a oportunidade de estar num centro, como é a Escola Picolino, uma escola fixa, onde existe espetáculo, sim, mas existe um processo de formação e de transformação, tem todo um processo mesmo de descoberta e de desbravar sonho”, conta.
Foto: Divulgação / Circo Picolino
“O circo traz essa linguagem lúdica e exercita coisas tão minuciosas e tão importantes para vida de qualquer ser humano, que vai precisar e não importa se ele vai ser artista, se ele vai ser médico, se ele vai ser outra coisa. Você precisa ter muito conhecimento do seu corpo e deslumbrar as possibilidades, os desafios. O circo te traz isso, então eu acho que toda criança deveria por direito, né, viver uma experiência, ainda que isso não faça dela sua vida”, conclui.
É com essa noção, que o Circo Picolino vai iniciar a comemoração aos seus 40 anos de história com o espetáculo de variedades circenses “Gran Circus” apresentado para crianças de escolas públicas de Salvador, entre 09h e 14h desta quinta-feira (27). A apresentação, que também é aberta ao grande público, é inspirado na história e na alma do circo brasileiro, mescla o circo tradicional com o contemporâneo, com números de malabarismo, palhaço, monociclismo, equilibrismo e aéreos.
Por fim, a produtora garante: “Ir ao circo é uma oportunidade de simplesmente conhecer e ter essa vivência, de sair de uma verdade muito rude e estar em um espaço onde todo mundo cabe, onde todo mundo é possível, onde a gente pode se misturar e aprender novas coisas”, conclui.
Após ter sua estrutura danificada pelas chuvas e ventos fortes em abril, o Circo Picolino, localizado na orla de Pituaçu, em Salvador, finalmente receberá uma nova lona a partir desta quinta-feira (29). Inspirada em um chapéu de bruxa rosa, a nova cobertura promete devolver a magia ao picadeiro.
Para celebrar este momento, o Picolino realizará a segunda edição do evento “A Praça do Circo” no próximo domingo (1º). A programação inclui uma variedade de atividades culturais e recreativas, com entrada gratuita e acessibilidade garantida por meio de tradução em Libras.
O destaque do evento é o espetáculo circense “Daqui”, com curadoria do artista Felipe Cerqueira, que promete encantar o público com palhaçaria, acrobacias e malabarismos. Além disso, haverá oficinas de acrobacia, malabarismo e tecidos acrobáticos, reforçando o caráter educativo do circo.
Confira a programação completa:
12h: Abertura da praça com Feijoada da Dai e feira de artesanato e gastronomia.
14h: Início das oficinas.
15h: Plantio de mudas na Picolino.
16h: Apresentação musical com Jonga Lima.
17h30: Espetáculo circense “Daqui”.
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Retroescavadeira em ação, blocos e pedaços de concreto no chão. É um “quebra-quebra” no Circo Picolino, mas contrariando a possibilidade indicada pela prefeitura de Salvador não se trata do prometido oceanário e sim de uma reforma no local. A informação foi confirmada pelo próprio circo em vídeo publicado nas redes sociais.
O Picolino vai construir uma nova arquibancada e a demolição da antiga estrutura começou neste sábado (16). “Após algumas visitas técnicas e muito diálogo, optamos por demolir a antiga arquibancada e assim, abrir espaço para as novas possibilidades que estão por vir!”, informou o circo em um publicação no Instagram.
O Circo e Escola Picolino, espaço histórico para as artes circenses da capital, já revelou muitos nomes no setor em seus 38 anos de atuação na orla do bairro de Pituaçu. “Após anos sem reformas, o Picolino segue rumo aos 40 anos e pronto para, junto com cada um de vocês, viver novas histórias: únicas, emocionantes, eternas. Este não é o fim! Continuamos AQUI!”, diz a legenda da publicação.
O espaço tem atuado com apoio financeiro da Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade vinculada à Secretaria de Cultura (Funceb/SecultBa), conta com um elenco de linguagens artísticas diversas - Alice Cunha, Any Gonçalves, Ed Carlos, Felipe Cerqueira, Lara Boker, Luana Tamaoki Serrat, Marcelo Galvão, Nina Porto, Pedro Silva e Yerko Haupt.
A prefeitura havia indicado que o local para implantação oceanário já estava em estudo e seria a área do Circo Picolino. A possibilidade foi levantada após tramitação projeto de desafetação na Câmara de Vereadores de Salvador (saiba mais).
Na última sexta (23), o Bahia Notícias publicou uma matéria sobre a instalação do Oceanário de Salvador, que deverá ocupar a área do tradicional Circo Picolino, na orla de Pituaçu. Porém, a direção do estabelecimento afirmou em nota que somente deixará o local quando a prefeitura cumprir um acordo firmado no início deste ano.
Segundo informações, o Circo Picolino e a Prefeitura de Salvador firmaram, em 23 de janeiro deste ano, um acordo no qual o Picolino ocupará um novo terreno no mesmo território, na Orla, distante cerca de 100 metros do local atual.
Ainda no acordo, o Picolino permitiu o uso de 160 m² de seu terreno para continuidade da obra de requalificação da Orla da Boca do Rio, Patamares, vez que a pista que está sendo construída passa por parte desta propriedade.
A direção do circo afirma que as mudanças só poderão ser concretizadas quando a Prefeitura cumprir a sua parte no acordo, entregando o novo espaço já definido em condições de uso para as atividades artísticas e culturais desenvolvidas pela instituição.
Ainda segundo a nota, “a proposta da Prefeitura é que esta encaminhará à Câmara de Vereadores um projeto de lei para doação deste terreno/espaço ao Circo Picolino. Só após cumpridas estas etapas, poderemos sair de nosso terreno, o qual ocupamos de forma mansa e pacífica por mais de 30 anos, cumprindo nossa função social e contribuindo para a cultura e bem-estar da população soteropolitana”.
Foi lançado nesta quinta-feira (10), nas plataformas de streaming, o podcast "Anselmo Serrat - Vida e Obra", que vai conta parte da história do fundador, idealizador e ex-diretor do Circo Picolino.
O material faz parte da segunda fase virtual do projeto do circo, contemplado no edital Espaço Cultural Boca de Brasa, da Fundação Gregório de Mattos (FGM). Quem escutar o áudio vai poder conhecer a trajetória de Anselmo Serrat, ícone do circo e da cultura baiana. Com texto do próprio Serrat e Dalton Carneiro, o episódio é dirigido por Luana Tamaoki Serrat e narrado pela equipe do Circo Picolino, além de convidados.
Anselmo Serrat faleceu no dia 17 de março deste ano em decorrência de um câncer (relembre aqui). O carioca fundou o Circo Picolino em 1985, onde abriga também a Escola Picolino de Artes do Circo, a primeira de artes circenses do Nordeste e a terceira do gênero no Brasil.
O diretor foi um ponto de referência para artistas, produtores e pesquisadores por todo o mundo. Tem sido objeto de estudo de diversas pesquisas acadêmicas, principalmente no que se refere a seu trabalho social com crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.
Confira o podcast:
O Circo Picolino busca doações para recuperar sua estrutura, após o mau tempo ocorrido no último fim de semana em Salvador. “O circo Picolino perde mais uma de suas lonas. Equipe reunida pra segurar sua casa em punhos fortes e corações firmes na crença de que a vida necessita de ações que reverberem a continuidade”, publicou a instituição em suas redes sociais, pedindo a colaboração de pessoas físicas e empresas para “o espetáculo não parar”. “Tempos difíceis fazem da força evidência… Reconstruiremos tudo de novo.... e de novo.... e de novo.... A arte existe porque a vida não basta!”, destacou.
Neste domingo (10), o circo informou que o Circo Crescer e Viver, do Rio de Janeiro, fez a doação de uma lona em bom estado, mas que ainda não pode ser transportada, por causa das restrições durante a pandemia do novo coronavírus. “Enquanto esperamos que a lona possa ser transportada, será necessário improvisar coberturas para a estrutura interna não ficar desprotegida das fortes chuvas. Também será preciso adaptar a estrutura interna e construir novas estruturas para a nova lona que tem formato e tamanho diferente da que usamos”, detalhou o Picolino.
Para contribuir com os reparos, os interessados devem depositar suas doações na conta corrente da Associação Picolino de artes do Circo (CNPJ nº 01.773.087/0001-00), no Banco do Brasi: Ag.1532-6 / C.C.5186-1.
Além de dinheiro, o circo busca parcerias para a realização de alguns serviços: fabricação e venda de lonas, tubos e estruturas metálicas; serviço de impermeabilização de pisos e coberturas; reforma geral (serviço em alvenaria); transporte de cargas interestadual (para a lona do Rio de Janeiro para Salvador). Para obter mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo WhatsApp: (+55 71) 99907-1031 / 99622-5678 / 991479079.
O Particulino a Beira Mar, que acontece no próximo domingo (17), vai unir duas paixões nacionais: festa junina e Copa do Mundo. A partir das 14h, no Circo Picolino, acontecerá a discotecagem ForróSound. Das 15h às 17h, haverá a transmissão do primeiro jogo do Brasil na Copa do Mundo, contra a Suíça. No intervalo do jogo, o forró toma conta. Após a partida, haverá um aulão com o Forró 4º Andar. E a partir das 18h, o baile será comandado pelo Forró da Gota. Os ingressos serão vendidos na porta, e os valores são R$20 até 18h, e depois R$30. O Particulino a Beira Mar é um evento de incentivo ao Forró Tradicional, com apresentações de bandas e discotecagem de Forró tradicional. Forró da Gota mistura baião com guitarrada, xaxado com chula e xote com chamego. A banda repete a parceria com o Particulino, apresentando no palco do Picolino as canções de “Carroça de Pedal”, disco lançado em março deste ano nas principais plataformas digitais. Com fortes raízes na música e na poesia nordestinas, o grupo traz sonoridades contemporâneas e urbanas para a tradição dos ritmos regionais. No show, o grupo junta ao seu trabalho autoral releituras marcantes de Luiz Gonzaga, Alceu Valença e Dominguinhos.
Serviço:
O que: Forró da Gota no Particulino a Beira Mar
Quando: 17 de junho, a aartir das 14 horas
Onde: Cidade Picolino - Pituaçu
Quanto: Ingressos na porta: R$20 até 18h. Depois R$30.
A primeira turma da Universidade Livre de Artes do Circo Picolino vai encenar o espetáculo “Cazuza - Um Tributo à Paixão”, inspirados pela poesia e arte do cantor e compositor. O roteiro é assinado pelo dramaturgo e fundador da Cidade Picolino, Anselmo Serrat. O espetáculo será construído, em sua totalidade, pelos alunos da Universidade Livre de Artes do Circo. A seleção será realizada através de uma Oficina Integrada, voltada para pessoas com mais de 16 anos que tenham interesse em uma formação dinâmica, com experiência criativa de diferentes linguagens artísticas. A Oficina acontece entre os dias 08 e 13 de abril, sempre pela manhã (das 08 às 12h), na Cidade Picolino, em Pituaçu. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail [email protected], e com investimento de R$ 200. Serão cinco dias de Oficina, trabalhando Técnicas Circenses, Dança, Cinema, Música, Narrativas Digitais, Palhaçaria, Poesia, Mitologia, Yoga e Teatro com especialistas da área. Ao final da Primeira Oficina Integrada, os selecionados serão convidados a integrar a turma inicial da primeira Universidade Livre de Artes do Circo do Nordeste. As aulas serão iniciadas no dia 15 de abril, também na Cidade Picolino.
O Circo Picolino, para comemorar o Dia Nacional do Circo, no dia 27de março, lança a Cidade Picolino e a Universidade Livre de Artes do Circo. A instituição é pioneira no ensino de artes circenses no Nordeste. “A Cidade Picolino é como entendemos a completude de nossas ações”, destaca Anselmo Serrat, fundador da Picolino. Na Cidade Picolino as ações são direcionadas em dois eixos, que dialogam entre si: o espaço multicultural Circo Picolino e a formação artística através de cursos, oficinas e vivências na Universidade Livre de Artes do Circo. O lançamento ocorrerá com um café da manhã circense, a partir das 8h30, embaixo das lonas do circo. Ainda serão realizadas performances e um bate-papo sobre o projeto.
O Particulino a Beira Mar realizará uma edição em um espaço coberto, com toda a estrutura que o forró merece. Neste domingo (11), o evento será realizado no Circo Picolino. O Particulino contará com discotecagem da DJ Preta tocando as Mulheres do Forró e outras preciosidades. Ainda haverá aulão de forró com Goiaba Rios, uma das mais experientes e competentes professoras de forró da capital. Também haverá arrumadinho com Thiago Meota (Forró da Gota), Dan Henrique (Raízes Forró Clube), Tiago Henrique Nascimento (Trio Inês) e Henrique Ramos. Além disso, será realizado o sorteio da rifa do Particulino, com entrega dos prêmios para os ganhadores.
Serviço:
O quê: Particulino a Beira Mar no Circo Picolino
Quando: 11 de março, às 16 horas
Valor: Individual R$7 e casadinha R$10
Informações: (71) 991619581
O “Esquema do Fino e do Procurado” faz sua primeira edição, neste sábado (3), das 15h às 22h, no Circo Picolino, em Salvador. O evento, realizado em parceria com a “Cidade Picolino”, contará com shows musicais, feira gastronômica, oficinas de circo e flash day de tatuagem. Dentre as opções culinárias estão hambúrgueres, crepes, bolos de pote e doces artesanais do Vale do Jiquiriçá. Já as atrações musicais, serão Jonga Lima e as bandas Forró no Kilo e Mosiah Roots. "A ideia é movimentar e revitalizar a Cidade Picolino através de um evento que atenda desde crianças a adultos, com oficinas de circo, comidas, bebidas, expositores e shows de extrema qualidade. Enfim, é gente de boa energia em prol de uma nova alternativa de entretenimento em nossa cidade. É Esquema do Fino e do Procurado!", explica Pedro Sá, um dos idealizadores e organizadores do projeto.
SERVIÇO
O QUÊ: “Esquema do Fino e do Procurado”
QUANDO: Sábado, 3 de março, das 15h às 22h
ONDE: Circo Picolino – Pituaçu – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (Preço único / Crianças até 12 anos não pagam)
Com uma proposta de encontros e trocas cênicas, o "Cabaré das Moças" reúne performances de circo. Já em "Histórias Contadas de Cima", a Fulanas Cia de Circo mistura circo e música em narrativas sobre seres fantásticos. Para finalizar, o espetáculo "A Rádio do Seu Coração" é inspirado na nostalgia da era de ouro do veículo de comunicação.
Lívia Mattos, acompanhada de sua sanfona, leva ao palco um show repleto de influências cosmopolitas e regionais. O projeto terá também oficinas ministradas por especialistas nas artes circenses, como Marcelo Lujan e Fernando Sampaio. Os ingressos para cada dia custam R$ 20 e R$ 10 reais.
Espaço Cultural Itinerante
Data: 25, 26 e 27/03
Local: Circo Picolino, Avenida Otávio Mangabeira
Horário: R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia)
A Escola Picolino de Artes do Circo foi criada em 1985 por Anselmo Serrat, com a missão de difundir a arte circense. Nestes anos, tem tido grande importância cultural com a formação de novos artistas de circo, a realização de espetáculos atingindo um público numeroso e diversificado, e a realização de encontros de artistas e escolas de circo brasileiras. Confira entrevista de Anselmo Serrat ao Bahia Notícias.
O QUÊ: Curso Básico de Férias do Circo Picolino
Mais informações: (71) 3363-4069
Serviço
O QUÊ: Ópera Pagliacci
ONDE: Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande)
QUANDO: dias 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro
QUANTO: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.