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cinto de seguranca
Um levantamento apontou aumento de 170% do não uso de cinto de seguranças em estradas federais na Bahia, entre 1° de janeiro e 31 de julho passado. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (12) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Apesar de obrigatório no Brasil há mais de 25 anos, motoristas e passageiros ignoram a importância do cinto de segurança. Nos primeiros sete meses deste ano, 15,9 mil motoristas e passageiros não usavam o cinto, ante 5,8 mil no mesmo período do ano passado.
A PRF adverte que em uma velocidade normal, de 80 quilômetros por hora, ao ocorrer uma colisão ou uma frenagem brusca, o passageiro solto vira uma “arma” dentro do veículo. “O corpo vai ser projetado de uma forma tão violenta que ele pode também matar quem está usando o cinto”, diz a corporação.
Quando utilizado corretamente, o cinto evita que o ocupante seja arremessado contra partes internas do automóvel (volante, painel, para-brisas), contra outros passageiros ou mesmo que seja projetado para fora do veículo.
Infrações pelo não uso do cinto de segurança gera multa de R$195,23 com cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Dados divulgados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), mostram que entre 1° de janeiro a 31 de dezembro de 2022, foram emitidas 13.442 autuações pelo não uso do cinto de segurança nas rodovias federais da Bahia, sendo flagrados 6.532 motoristas e 6.910 passageiros sem o dispositivo de segurança.
De acordo com o registro, houve um acréscimo de quase 15% em relação ao mesmo período de 2021. Já as notificações desse tipo de infração para os condutores flagrados, oscilou de 10.324 em 2021, para 6.532 nos doze meses de 2022.
O uso do cinto de segurança é obrigatório no Brasil há mais de 20 anos, sendo considerado infração grave, com multa no valor de R$195.23, gerando cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Apenas 30 minutos de conversa".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL), que assumiu o papel de porta-voz do ex-presidente Jair Bolsonaro após sua prisão preventiva no último sábado (22), criticando veementemente as condições de visita autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).