Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
cid
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, apresentou mal-estar durante depoimento nesta sexta-feira (22) no STF (Supremo Tribunal Federal). Após a decisão de prisão do militar, Cid teve tontura, desmaiou e foi atendido por uma equipe médica da Suprema Corte.
A Polícia Federal realizou busca e apreensão nesta sexta-feira (22) na residência de Mauro Cid em Brasília. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro voltou a ser preso após prestar depoimento sobre áudios vazados em que ele critica Alexandre de Moraes e a Polícia Federal. As informações são da CNN.
Após o término da audiência de confirmação dos termos da colaboração premiada, que durou cerca de uma hora e meia, foi cumprido mandado de prisão preventiva expedido por Moraes por descumprimento das medidas cautelares e por obstrução à Justiça.
Aliados e auxiliares do ex-presidente Jair Bolsonaro avaliaram que o depoimento do ex-comandante do Exército Freire Gomes, foi o “relato mais grave” até agora, a respeito do inquérito do golpe do 8 de janeiro. Segundo publicação do O GLOBO, apoiadores do ex-presidente classificaram que o relato de Freire seria tão grave quanto os depoimentos da delação do ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid.
As declarações de Freire tratam de encontros de Bolsonaro e o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira. De acordo com a publicação, o trecho que mais preocupa é a confirmação do ex-comandante, de que o próprio ex-presidente teria apresentado a minuta golpista e discutido seu teor em, ao menos, duas reuniões.
Conselheiros de Bolsonaro da área jurídica, indicaram que será difícil ter uma explicação dele que convença os investigadores de que os encontros tinham caráter democrático. Atualmente, a defesa de Bolsonaro tenta reforçar que ele não chegou a assinar nenhum documento.
No entanto, a avaliação da PF e do Supremo Tribunal Federal (STF) é que atentar contra o estado democrático já configura o crime.
O general Estevam Theophilo Gaspar de Oliveira disse, em depoimento à Polícia Federal, que participou da reunião com o ex-presidente Jair Bolsonaro, em dezembro de 2022, a mando do comandante do Exército, Freire Gomes.
A declaração de Gaspar chega após a PF ter indicado que, no encontro, foi discutida a possibilidade de um golpe de Estado. Segundo publicação do O Globo, o general é um dos investigados pela trama golpista arquitetada para a realização do golpe. Ele foi interrogado na última sexta-feira, no Ceará. Segundo apuração da PF, o general se encontrou com Bolsonaro no dia 9 de dezembro de 2022, no Palácio da Alvorada. Na ocasião, ele teria concordado com a adesão ao golpe de Estado.
A informação sobre a reunião foi revelada pelo ex-ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cid durante sua delação premiada. A denúncia foi confirmada por Oliveira, que disse ter ido ao encontro de Bolsonaro por ordem de Freire Gomes.
O relatório policial indicou ainda que, segundo diálogos encontrados no celular de Cid, o general teria concordado com o golpe de Estado, desde que o presidente assinasse a medida que abrisse caminho para uma intervenção militar.
Oliveira era comandante de Operações Terrestres (Coter). Os policiais informaram que cabia ao general o "emprego do Comando de Operações Especiais (COpESP)", os chamados 'kids pretos". O é treinado em operações de contra-inteligência e guerrilha e seria acionado para prender autoridades durante a tentativa de golpe, conforme diz a PF.
"Nesse sentido, além de ser o responsável operacional pelo emprego da tropa caso a medida de intervenção se concretizasse, os elementos indiciários já reunidos apontam que caberiam às Forças Especiais do Exército (os chamados kids pretos) a missão de efetuar a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes assim que o decreto presidencial fosse assinado", diz a PF.
O tenente-coronel Mauro Cid, principal ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) na Presidência, afirmou que recebeu uma “determinação” do então presidente para avaliar o valor de um relógio Rolex e a autorização para vendê-lo junto com outros itens que compunham um kit de joias valiosas dado pela Arábia Saudita como presente oficial.
LEIA TAMBÉM
A declaração foi dada à Polícia Federal (PF) no seu acordo de delação premiada que foi homologado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em 9 de setembro.
Cid aponta Bolsonaro como mandante dos supostos crimes investigados nessa frente de apuração — peculato (desvio de bens públicos) e lavagem de dinheiro. As informações são do Blog da Andréia Sadi.
As declarações do militar confirmam as suspeitas anteriores da PF de que as joias foram vendidas a mando do ex-presidente, que teria recebido os valores em dinheiro vivo para não deixar rastros.
Em agosto, antes de Cid assinar o acordo de delação, Bolsonaro disse em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” que seu ex-ajudante de ordens tinha “autonomia”. “Não vou mandar ninguém vender nada”, declarou na ocasião.
Segundo o depoimento de Cid, obtido pelo blog com pessoas que acompanham as investigações, Bolsonaro estava reclamando, no começo de 2022, dos pagamentos de uma condenação judicial em um processo movido pela deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), dos gastos com a mudança e o transporte do acervo de presentes recebidos e das multas de trânsito por não usar capacete nas motociatas.
Bolsonaro, então, perguntou a Cid quais presentes de alto valor havia recebido em razão do cargo, segundo o relato do ex-ajudante de ordens. Cid disse que verificou que as peças mais fáceis de mensurar o valor seriam os relógios, e solicitou ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), órgão que organizava o acervo presidencial, uma lista dos relógios que o presidente ganhou.
O tenente-coronel contou à PF que avisou Bolsonaro que o relógio que poderia ser vendido de forma mais rápida era um Rolex de ouro branco dado pela Arábia Saudita em 2019, durante uma viagem oficial.
Ainda segundo Cid, o presidente perguntou se esse relógio poderia ser vendido. O ex-ajudante de ordens afirmou que “recebeu determinação do presidente” para levantar o valor do Rolex e que o ex-presidente o autorizou a vender o relógio e os demais itens do kit ouro branco.
Procurado, o ex-secretário de Comunicação e advogado Fabio Wajngarten informou que a defesa de Bolsonaro não vai comentar. Wajngarten destacou que o subprocurador-geral Carlos Frederico Santos, da PGR, já classificou a delação de Cid como "fraca".
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgou uma nota nesta quinta-feira (21) para dizer que ele não compactuou com ações "fora da lei", se referindo a notícias veiculadas sobre a delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, que foram rebatidas pelo próprio ex-presidente. As informações são do g1.
De acordo com a publicação, em um trecho da delação, Cid afirmou ter presenciado reuniões em que Bolsonaro e militares trataram de golpe militar. A defesa contestou esse ponto e alegou que Bolsonaro sempre agiu "dentro das quatro linhas da Constituição".
"Durante todo o seu governo, [Bolsonaro] jamais compactuou com qualquer movimento ou projeto que não tivesse respaldo em lei, ou seja, sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição Federal", diz o texto divulgado pelos advogados.
A defesa do ex-presidente também informou que ele vai tomar medidas contra eventuais calúnias na delação de Cid. O ex-ajudante de ordens era um dos homens mais próximos de Bolsonaro ao longo dos anos de governo.
Cid é investigado, entre outros caso, pela adulteração de cartões de vacina para beneficiar Bolsonaro e pela venda ilegal de joias que a Presidência recebeu de chefes de Estado estrangeiros.
"[A defesa] Reitera que adotará as medidas judiciais cabíveis contra toda e qualquer manifestação caluniosa, que porventura extrapolem o conteúdo de uma colaboração que corre em segredo de Justiça, e que a defesa sequer ainda teve acesso", conclui a nota.
A Polícia Federal (PF) localizou o advogado Frederick Wassef em um restaurante que fica dentro de um shopping, na zona sul de São Paulo, e apreendeu o telefone do advogado, na noite de quarta-feira (16). O carro de Wassef também teria foi revistado na ocasião.
A operação acontece um dia após Wassef admitir ter comprado, nos Estados Unidos, o relógio Rolex dado de presente pelo governo árabe a Jair Bolsonaro (PL) e vendido ilegalmente pelo seu então ajudante de ordens Mauro Cesar Cid.
Investigado pela PF por suposto envolvimento no esquema de venda de joias presenteadas ao Brasil, Wassef declarou na terça-feira (15) que comprou o relógio por US$ 49 mil com seu próprio dinheiro durante as “férias” para “devolver à União” por causa da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que solicitou a devolução dos presentes recebidos na gestão Bolsonaro.
Wassef negou que tenha havido uma “missão de resgaste” para a recompra do relógio, como suspeita a PF, e disse que só revelará “no momento oportuno” quem solicitou que ele fizesse a aquisição do Rolex que havia sido vendido pelo coronel Cid. “Não foi Jair Messias Bolsonaro quem me pediu ou solicitou que comprasse o Rolex”, disse.
De acordo com a PF, Wassef teria ido aos EUA para auxiliar o então ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cesar Cid a resgatar o Rolex Day-Date 18946 vendido ilegalmente por ele. A PF já identificou que Cid apagou a maior parte de suas conversas telefônicas com Wassef, segundo adiantou a coluna do Guilherme Amado, do Metrópoles.
A Polícia Federal já havia encontrado um recibo de compra do relógio Rolex que estaria em nome de Wassef. Em coletiva de imprensa realizada na terça, o próprio advogado exibiu a nota da compra do relógio, da loja Precision Watches.
Com informações do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
A rede Hammer Fitness Club preparou uma programação especial para comemorar O Dia Internacional da Dança que é celebrado neste domingo (29). O Comitê Internacional da Dança (CID) da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) instituiu essa data há 36 anos. A Hammer organizou seu calendário com aulas especiais que conta com os diferentes estilo de dança que estão presentes na academia - FitDance, Forró, Let’s Dance, Zumba e Forró. A programação terá início no dia 25 e vai até o dia 28. Serão ao todo seis aulas, sendo quatro delas na unidade da Rua das Rosas, na Pituba, uma em Patamares e outra na unidade Stella Maris 2 (confira no calendário abaixo). Para o público que tem interesse em participar das aulas e não está matriculado na rede, deve solicitar um Free pass no portal da Hammer (acesse aqui). As vagas para participar gratuitamente são limitadas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.