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chuvas em 2025
Salvador registrou, ao longo de 2025, apenas cinco dias sem qualquer ocorrência de precipitação. O número foi passado ao Bahia Notícias pela Defesa Civil de Salvador (Codesal) e indica que, nos demais dias do ano, houve ao menos algum nível de chuva na capital baiana, ainda que de forma pontual ou com baixos acumulados.
De acordo com o levantamento, os dias sem registro de chuva foram concentrados em dois meses: janeiro e abril. Em janeiro, não houve precipitação nos dias 1º, 3, 4 e 9. Já em abril, o único sem chuva foi o dia 11. Fora essas datas, todos os outros dias de 2025 apresentaram algum tipo de registro pluviométrico na cidade.
Segundo o diretor da Codesal, Sosthenes Macedo, a recorrência de chuva ao longo do ano pode ser observada inclusive em dias marcados por sol predominante. Como exemplo, ele cita esta segunda-feira (22), quando, apesar do tempo aberto na maior parte do dia, foram registrados 7,6 milímetros de chuva nas primeiras horas da manhã.
O cenário ocorre no contexto do início do verão, estação que começou oficialmente no domingo, dia 21, e segue até o mês de março. O período deve ser marcado por calor intenso e pela ocorrência de chuvas isoladas.
Ainda em relação ao comportamento das chuvas, novembro apresentou um episódio de volume acima do esperado. No mês passado, Salvador ultrapassou, em apenas 24 horas, a média de precipitação prevista para todo o período. A expectativa era de 108,2 milímetros distribuídos ao longo dos 30 dias de novembro, mas somente no dia 20, alguns pontos da cidade registraram acumulados de até 110 milímetros.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).