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charutos cubanos
Policiais civis cumpriram 27 mandados de busca e apreensão na Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo em uma ação de combate à falsificação de charutos cubanos na terça-feira (16), no âmbito da Operação Cuba Libre, realizada com o apoio de policiais civis dos dois estados e deflagrada pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM).
Os policiais apreenderam charutos falsificados, insumos para a produção, telefones celulares e computadores. De acordo com os investigadores, a estrutura da quadrilha era organizada com uma divisão de tarefas nítida para a produção e venda do material falso aos clientes, que acreditavam estar comprando charutos cubanos originais.
Segundo a corporação, a investigação começou a partir de uma denúncia de uma empresa exclusiva na distribuição de charutos cubanos no Brasil, que informava que um dos locais de venda dos produtos falsificados era no Rio de Janeiro. Diante dos fatos, a DRCPIM representou à Justiça um mandado de busca e apreensão, que foi decretado. Na ocasião, os policiais realizaram uma ação e apreenderam um telefone celular e 12 caixas de charutos cubanos falsificados.
Após um trabalho de inteligência, os agentes identificaram dois suspeitos, sendo um apontado como dono de uma fábrica de charutos clandestinos, e outro um funcionário. Segundo as investigações, o grupo utilizava charutos de qualidade inferior, produzia anilhas de charutos cubanos de marcas famosas e vendia aos consumidores como se fossem originais.
Os policiais identificaram outros envolvidos no esquema. Um deles atuava na produção das artes gráficas utilizadas nos produtos; o outro um proprietário de duas tabacarias localizadas em São Paulo e uma na Bahia, além de uma mulher que forrava caixas falsificadas de charuto. De acordo com os agentes, a quadrilha possuía uma estrutura organizada para produzir e vender charutos cubanos falsificados.
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Pérolas do Dia
Cármen Lúcia
"Todos! Mas desde que seja rápido porque também nós mulheres ficamos dois mil anos caladas, nós queremos ter o direito de falar, mas eu concedo, como sempre. Apartes estão no regimento do STF, o debate faz parte do julgamento, tenho o maior gosto em ouvir, eu sou da prosa".
Disse a ministra Cármen Lúcia ao comentar uma fala do ministro Flávio Dino e brincar sobre interrupções às falas um do outro.