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No carnaval, todo mundo que vai para a folia vira folião, independente de raça, credo, origem ou preferência de cerveja. Mas um detalhe tem deixado os leitores do Bahia Notícias intrigados: afinal, o termo no feminino é "foliã" ou "foliona"? Acredite ou não, mas o primeiro termo não existe.
"Foliona" é feio? É! Mas "foliã" não existe no português e não está nem nos dicionários mais tradicionais como possibilidade.
A questão está nas regras da gramática: para substantivos acabados em "ão", a formação da palavra no feminino leva a terminação "ona". É o caso de "comilona" ou "valentona", por exemplo.
Nas redes sociais do Bahia Notícias, nos últimos dias, começaram a surgir várias teorias (algumas com sentido, outras nem tanto). "Acredito que, se caiu na avenida enquanto "dançava" é foliã. Mas, se caiu fora do ambiente de festa, se refere a quem gosta de dançar "foliona"... Sei lá, só sei que deve ser assim!!", sugeriu um leitor.
Sobrou até pro pobre estagiário, que estava correto: "O estagiário botou pocando na "foliona". Faltou a essa aula né? Vamos lá: FOLIÃ".
No fim das contas, a Língua Portuguesa é viva e, para a comunicação, o importante é ser entendido. Porém, para o jornalismo, é importante seguirmos a gramática. Então vamos combinar assim: o BN usa "foliona", e vocês continuam usando o que preferirem nos comentários.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.