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centrais sindicais
Para comemorar o Dia do Trabalhador nesta quarta-feira (1º), as centrais sindicais irão realizar um grande evento com serviços e shows, a partir das 7h da manhã, no Farol da Barra, em Salvador, e também nas cidades de Ilhéus, Camaçari, Feira de Santana e Alagoinhas – algumas em datas mais à frente.
A programação na capital baiana inclui o “treinão” dos Trabalhadores e das Trabalhadoras no circuito Barra-Ondina-Barra, além de atendimentos ao público com intermediação de mão-de-obra, oferta de serviços de saúde e documentação, atividades educativas, esportivas, culturais e de lazer.
A partir das 14 horas haverá um ato sindical com intervenção cultural, manifestações e shows com as bandas Adão Negro e Psirico. Fazem parte das principais bandeiras de lutas que unificam as categorias do campo e da cidade: emprego decente, menos juros, aposentadoria digna, correção da tabela do Imposto de Renda, valorização dos serviços públicos, isonomia salarial e regulamentação dos trabalhadores de plataformas digitais.
Dirigentes da Força Sindical, CUT, CTB, UGT e NCST-Nova Central vão dedicar a quarta-feira também para ações de conscientização da classe para os movimentos de luta e defesa de direitos para avançar em conquistas já alcançadas, além de comemorar a data com os destaques que significam maior proteção e garantias do emprego de melhores condições de trabalho. “As centrais estão unidas em defesa das nossa bandeiras de luta com a mesma firmeza e resistência que nos caracterizam como movimentos de vitórias para garantir mais direitos de quem mais precisa, mas também para todos que dependem do emprego como ferramenta de construção da família para viver em condições dignas”, frisou Leninha Valente, presidente da CUT-Bahia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.