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A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou na última terça-feira (6) a relação composta por 30 jogadoras inscritas para a Liga das Nações Feminina (VNL) 2025. Vale lembrar que embora todas estejam aptas para atuar, parte das atletas não devem ser convocadas para os treinos e partidas.
O técnico José Roberto Guimarães já chamou parte do grupo que iniciará a preparação: Jheovana, Kisy e Tainara (opostas); Macris e Roberta (levantadoras); Ana Cristina, Helena e Julia Bergmann (ponteiras); Diana, Julia Kudiess, Lorena e Luzia (centrais); além das líberos Kika e Laís. A expectativa é que outras atletas se juntem à seleção nos próximos dias, conforme encerram compromissos com seus clubes.
Carolina (Carol), vice-campeã da Champions League pelo Scandicci (ITA), e Natinha, destaque do Praia Clube, campeão sul-americano e terceiro colocado na Superliga, ficaram fora da relação. Outras ausências notáveis incluem Thaisa (aposentada da seleção), Nyeme (recentemente tornou-se mãe) e Lorenne (com pouco tempo de jogo após lesão no Sesi Bauru).
Entre os destaques da lista estão as ausências da central Carol e da líbero Natinha, ambas medalhistas de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.
A VNL feminina será disputada entre 4 de junho e 27 de julho. Na primeira semana, o Brasil jogará no Rio de Janeiro, no Maracanãzinho, enfrentando República Tcheca, Estados Unidos, Alemanha e Itália.
Confira a lista completa de inscritas da Seleção Brasileira na VNL 2025:
Levantadoras: Giovana, Kenya, Lyara, Macris, Marina Sioto, Roberta, Vivian Lima
Ponteiras: Aline Segato, Ana Cristina, Gabi, Helena, Julia Bergmann, Karol Tormena
Opostas: Ariane, Jheovana, Kisy, Rosamaria, Sabrina, Tainara
Centrais: Diana, Julia Kudiess, Lanna, Lorena, Luzia, Mayhara, Valquíria
Líberos: Kika, Laís, Marcelle, Paulina
Após o fim dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) já começou a pensar o ciclo olímpico de Los Angeles 2028. Após reuniões com o presidente Radamés Lattari e o diretor técnico Jorge Bichara, José Roberto Guimarães, Bernardinho e Leandro Brachola aceitaram dar continuidade ao trabalho de coordenação das seleções de quadra e de praia. José Roberto Guimarães e Bernardinho também irão continuar no comando das seleções feminina e masculina adultas, respectivamente.
“Nenhum dia de trabalho foi perdido desde o fim dos Jogos de Paris. Como sempre ocorreu, agimos com muita responsabilidade. Temos uma eleição em janeiro e respeitaremos todas as etapas que esse importante momento exige. Mas a CBV não poderia parar e o planejamento precisava seguir. Então nos reunimos com Zé Roberto, Bernardinho e Brachola para externar nosso interesse na continuidade do trabalho deles como coordenadores das seleções de quadra e praia. A integração entre as equipes adultas e de base é um pilar fundamental do nosso olhar para 2028 e 2032. Os três deram respostas positivas, o que nos deixa muito felizes e confiantes no projeto que temos. São três campeões olímpicos e profissionais dos mais respeitados dentro e fora do Brasil” diz Radamés Lattari, presidente da CBV.
O cargo de coordenador técnico foi criado em 2023 para reforçar a integração entre as equipes adultas e de base, que já vinha sendo desenvolvida pela CBV, pensando sempre dois ciclos olímpicos à frente. Além da estrutura do Centro de Desenvolvimento do Voleibol Enel, em Saquarema, as equipes terão períodos de treinamento no CT europeu da CBV, na região francesa de La Moselle, fruto de uma parceria com o governo local.
“A temporada de clubes está começando no Brasil e nos principais centros de voleibol do mundo. A CBV tem seu calendário eleitoral, mas já precisa trabalhar o planejamento para o próximo ciclo. Algumas ações de renovação e preparação precisam ser iniciadas neste momento se quisermos efeitos em 2028 na praia e na quadra. Afinal, em 2025 temos Mundiais adultos, sub 21 e sub 19, e no ano seguinte, um Sul-Americano que é classificatório olímpico”, disse Jorge Bichara, diretor técnico da CBV.
“Fiquei feliz com o convite da CBV para continuar o trabalho como coordenador das seleções masculinas e técnico da equipe adulta. Temos jovens jogadores de muito talento e essa integração entre a seleção adulta e a de base é fundamental para os resultados que queremos atingir. Este ano, retomamos o projeto da seleção masculina de novos, com o objetivo de dar experiência e rodagem a jogadores mais jovens. O equilíbrio hoje no vôlei é real. Precisamos trabalhar para avançar e criar diferenciais em relação a outras equipes”, declarou Bernardinho.
“Estou muito motivado e confiante para este novo ciclo olímpico. Temos uma geração alta, talentosa e que vai trabalhar bastante para conseguir os resultados. A minha relação com a base é forte e vamos buscar uma formação técnica com ainda mais qualidade nos fundamentos. O CT da CBV em La Moselle vai facilitar o intercâmbio com outras escolas. O voleibol está muito equilibrado, mas temos material humano para seguirmos entre os melhores do mundo”, disse Zé Roberto.
“O último ciclo foi positivo, e o ouro da Duda e da Ana Patrícia coroou esse trabalho. Desenvolvemos um trabalho em parceria com as comissões técnicas das duplas, visando resultados expressivos. Na base, realizamos frequentemente camps de treinamento, que incluem desenvolvimento da metodologia de treinamento, incremento da preparação física, e apoio ao trabalho das comissões técnicas. Estaremos próximos do adulto e da base, dando sequência ao trabalho com foco nas principais competições”, falou Leandro Brachola, coordenador técnico de vôlei de praia.
Nesta terça-feira (3), a Federação Internacional de Vôlei(FIVB) anunciou os países participantes do Mundial de Vôlei de 2025 tanto para o masculino, quanto para o feminino. O Mundial masculino será disputado nas Filipinas e o feminino terá como sede a Tailândia.
Serão 32 equipes em cada gênero, e as vagas foram distribuídas da seguinte forma: uma vaga para o país-sede, uma para o atual campeão, três para cada um dos continentes e 18 vagas pelo ranking mundial.
Participantes masculinos:
Filipinas (País-sede), Itália (atual campeão), Egito, Argélia e Líbia (África), Polônia, Eslovênia e França (Europa), Argentina, Brasil e Colômbia (América do Sul), Estados Unidos, Canadá e Cuba (América do Norte), Japão, Irã e Catar (Ásia/Oceania), Alemanha, Sérvia, Países Baixos, Ucrânia, Bélgica, Turquia, República Tcheca, Bulgária, Portugal, Finlândia, Tunísia, China, Romênia, Chile e Coreia do Sul (ranking).
Participantes femininos:
Tailândia (país sede), Sérvia (atual campeão), China, Japão e Vietnã (Ásia/Oceania), Quênia, Egito e Camarões (África), Turquia, Países Baixos e Itália (Europa). Brasil, Argentina e Colômbia (América do Sul), República Dominicana, Estados Unidos e Canadá (América do Norte), Polônia, Alemanha, Bélgica, República Tcheca, Porto Rico, Ucrânia, França, Bulgária, Cuba, Suécia, México, Eslovênia, Eslováquia, Espanha e Grécia (ranking).
O sorteio do mundial masculino acontecerá no dia 14 de setembro, já o do mundial feminino ainda não tem data definida para acontecer.
Pensando no futuro da Superliga, principal competição de vôlei do Brasil, a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) anunciou a criação de uma comissão de clubes em reunião realizada nesta sexta-feira (30), com representantes dos clubes que irão participar da temporada de 2024/25 da liga.
“Agradecemos mais uma vez a parceria dos clubes. A Superliga é uma competição que mexe com todo o Brasil e é natural que trabalhemos em conjunto, buscando sempre a evolução do nosso produto”, diz Radamés Lattari, presidente da CBV.
Formada por sete clubes com representantes de equipes que competem no gênero masculino e feminino, somente masculino e somente feminino, a presidência da comissão ficará por conta do Minas Tênis Clube, Gerdau/Minas e Itambé/Minas. Dentil Praia Clube, Pinheiros e Sesc RJ Flamengo irão representar a competição feminina enquanto Sesi, Vedacit Vôlei Guarulhos e Vôlei Renata serão os clubes do torneio masculino.
“A gente tem percebido a evolução a cada ano, a vontade da CBV e dos clubes de avançar. Foram reuniões muito boas, em que foram apresentadas algumas evoluções importantes sobre o Desafio, a arbitragem. O Minas é um clube que sempre disputou a Superliga e se sente muito honrado de participar dessa Comissão para discutir assuntos de interesses de todos os clubes, dos atletas, dos técnicos, do público, da Superliga”, afirmou Jarbas Soares, gerente de vôlei feminino do Gerdau Minas.
“Os pontos de discussões que tivemos na reunião só trouxeram benfeitorias para o campeonato. Essa temporada tem tudo para ser ainda melhor do que na temporada passada. E a criação da Comissão de Clubes vai estreitar e ganhar em velocidade a comunicação entre os clubes e a CBV buscando melhorias e potencializar o campeonato”, destacou Wellington Luiz Pani, supervisor do Sesi.
A CBV e a Comissão de Clubes farão reuniões mensais, com o primeiro encontro marcado para outubro, para discutir questões do torneio em temas relacionados à evolução técnica, marketing, comunicação, atendimento ao público.
Dias após críticas feitas ao envio dos uniformes da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) à Seleção Brasileira Feminina em sacola de pano, o Time Brasil divulgou no último domingo (14), um vídeo que mostra a linha de produção dos kits para a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Veja:
?? Após críticas, Time Brasil divulga vídeo com produção de kits para disputa das Olimpíadas de Paris
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) July 15, 2024
Confira ??https://t.co/OCWObDKxmG pic.twitter.com/DP7rlzOc4o
"Vocês não acharam mesmo que os atletas do time Brasil iriam ficar assim sem mala de uniformes, né? Não, não, não, nada disso. Se liga só nessa operação que tá rolando por aqui, essa turma não chegou ontem não viu? Eles têm trabalhado incansavelmente desde o dia primeiro de julho e não tem final de semana. Aqui todo dia é segunda-feira. Há uma organização prévia das Caixas nas estantes depois, nossos guerreiros vão às compras. Atrás da tag de cada atleta e oficial tem um QR Code escaneado em um tablet para saber quais uniformes vão em cada mala. Essa prática não é novidade e foi também adotada no Panamericano de Santiago 2023, com isso, diminuímos a quantidade de papel produzido (...) Serão mais de 700 malas montadas ao final do processo", informou a narradora da produção divulgada nas redes sociais.
A explicação teve como objetivo sanar as dúvidas dos torcedores em relação à forma em que foram enviados os uniformes para as atletas de Vôlei, que ironizaram a ação feita em parceria com a Riachuelo.
Após a publicação feita no instagram de Thaísa, meio-de-rede do Brasil, alguns fãs passaram a comparar o envio dos produtos às brasileiras com o recebimento de atletas de outras seleções, sendo Nova Zelândia e Holanda como maiores destaques.
"São atletas de alto rendimento. Merecem mais", comentou uma torcedora nas redes sociais
"Brasil nunca deu valor a outros esportes, a não ser o futebol", publicou outra internauta.
Vale lembrar que o kit recebido pelas atletas do vôlei foi distribuído pela CBV, e não pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Ou seja, apenas a equipe da Seleção Feminina de Vôlei recebeu o material.
A duas semanas da abertura das Olimpíadas de Paris 2024, alguns países participantes da competição começaram a receber seus uniformes de jogo. Em vídeo divulgado nesta quinta-feira (11) pela jogadora Thaísa da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei, os internautas notaram que as atletas olímpicas haviam recebido seus materiais dentro de um saco de pano sustentável, gerando críticas e debates à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e à Riachuelo, fornecedora do material esportivo da equipe.
"Chegaram nossos uniformes das Olimpíadas! Vamos fazer um recebidos, um unboxing?", comentou, em tom de ironia, a meia-de-rede, junto à ponta Gabi Guimarães.
Imediatamente, fãs compararam com a iniciativa de outros países. A Holanda se destacou ao divulgar um vídeo em suas redes sociais enviando uma mala personalizada e completamente organizada para seus atletas.
O kit enviado às voleibolistas brasileiras foi distribuído pela CBV, e não pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Isso significa que apenas a equipe da Seleção Feminina de Vôlei recebeu o material até o momento. Aguarda-se que o COB distribua um material completo para todos os membros da delegação brasileira nos próximos dias.
O Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia está de volta a Salvador. Através do Festival Tamo Junto Nesse Game, a capital baiana sedia a sétima etapa do campeonato, que começou nesta quarta-feira (23) e vai até domingo (27) na arena montada no Centro de Convenções de Salvador, localizado no bairro da Boca do Rio. Gerente de vôlei de praia da CBV, Guilherme Marques, destacou o histórico da cidade soteropolitana para entrar no roteiro da competição nacional.
"Salvador às vezes fica dentro, às vezes fica fora, como esse ano também não estamos indo para a Paraíba, que é outro lugar tradicional. Estamos indo para Manaus levando o vôlei de praia para lá. Passamos por cidades como Cuiabá, Campo Grande, Itapema, onde também precisamos levar o vôlei de praia para outros lugares, sem esquecer as raízes, o histórico. E a Bahia tem esse histórico conosco. Muito feliz por estar de volta. É um revezamento, mas vamos estar sempre por aqui", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.
A etapa de Salvador vive a expectativa de receber grandes nomes do Vôlei de Praia brasileiro, dentre eles a dupla Duda e Ana Parícia, que podem garantir o título brasileiro de forma antecipada. Guilhemer Marques ainda destacou que a iniciativa serve para inspirar jovens que sonham em se tornarem atletas.
"É um ponto muito importante para os esportes de maneira geral, pensar na base. A gente traz atletas de nome. Uma das coisas é a inspiração que os atletas profissionais são para a garotada. Um evento como esse motiva e inspira o garoto que está começando. A gente traz um pouco dessa história. Se imaginar ser uma Duda e Ana Patrícia, dupla que joga os circuitos internacionais, tem um histórico de vitórias enormes e está quase classificando para os Jogos Olímpicos, com chance de medalha. Você se projeta para ser uma Duda e Ana Patrícia, acho que é uma coisa que a gente pode fazer. É uma ferramenta que a gente usa e esse circuito está aqui para isso, inspirar os jovens", comentou.
O dirigente também elogiou o bom número de pessoas nas arquibancadas da arena na manhã desta quinta (24). A expectativa é que o público aumente no decorrer dos próximos dias de competição.
"É um número muito legal para uma quinta-feira. Claro que isso vem fruto da ação do nosso patrocinador, o Banco do Brasil, que juntou várias atividades esportivas como skate, e-games, trazendo um público para curtir não só um evento, mas pode escolher. Tem show no final do dia, é uma combinação perfeita para todo mundo", avaliou. "A gente iniciou um pouco mais cedo, começamos na quarta-feira. Nossos principais atletas vão estar aqui, então a tendência é aumentar cada vez mais até domingo", finalizou.
O Vôlei do Brasil corre o risco de ficar fora dos torneios Pré-Olímpicos, classificatórios aos Jogos Olímpicos de Paris-2024. O motivo é a suspensão dada pelo Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil (CECOB) à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), que será divulgada nesta quarta-feira (3) por permitir que o oposto Wallace jogasse a final da Superliga, no último domingo (30). De acordo com o site ge.globo, a entidade da modalidade pegou um gancho de seis meses e não poderá inscrever jogadores para as disputas por vagas nas Olimpíadas no final do ano.
Organizados pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB), mas sob a chancela do COI, os torneios Pré-Olímpicos são a primeira chance de classificação do vôlei de quadra para os Jogos olímpicos. O regulamento prevê que "cada Comitê Olímpico Nacional deve, sob a recomendação de sua Federação Nacional, escolher os atletas", dentro dos critérios preestabelecidos.
Ainda segundo o ge.globo, o COB ainda não definiu se acatará a decisão do CECOB, que tem autonomia prevista no estatuto da entidade. A FIVB também não se posicionou sobre o caso. No entanto, a CBV demonstrou preocupação com a situação e pretende minimizar os danos.
As disputas do Pré-Olímpico acontecem entre setembro e outubro deste ano. A seleção brasileira feminina vai jogar no Japão entre os dias 16 e 24 de setembro, enquanto a masculina entra em quadra no Rio de Janeiro no período de 30 de setembro e 8 de outubro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.