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Bronze nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, Poliana Okimoto, ex-maratonista aquática, comunicou, na última quinta-feira (19), que irá concorrer à vice-presidência da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Poliana irá compor a chapa de Renato Cordani, que atualmente ocupa a vice-presidência do próximo ciclo. Em seu pronunciamento, realizado nas redes sociais, Poliana confessou a relutância ao receber a proposta para participar da eleição, mas aceitou porque viu uma oportunidade de, segundo ela, mudar "ciclos viciosos".
“Minha maior preocupação era proteger o nome que construí ao longo de tantos anos com muito esforço, ética e dedicação ao esporte. Além disso, a ideia de me em envolver com política, que muitas vezes não é tão transparente ou inspiradora, me deixou apreensiva”, escreveu a ex-nadadora em comunicado.
“Após pensar bastante, decidi aceitar o desafio. Senti que era uma oportunidade de aprender, evoluir e, principalmente, trazer verdadeiros valores do esporte para a política esportiva. Afinal, se nós, atletas, não ocuparmos esses espaços, outros o farão, perpetuando os mesmo ciclo viciosos”, disse em outro trecho.
As eleições da CBDA estão marcadas para o dia sete de novembro deste ano, com o prazo final para as inscrições das chapas marcado para o dia 27 de outubro. Renato Cordani e Poliana Okimoto vão formam a oposição. De acordo com Alex Pussieldi, a situação discute os nomes de Luiz Fernando Coelho (atual presidente) e Diego Albuquerque.
O Brasil conheceu nesta terça-feira (7), no Troféu Brasil, seletiva olímpica, que acontece na piscina da Comissão de Desportos da Aeronáutica, no Rio de Janeiro, mais três representantes na disputa da natação nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Já garantidos nos 400m livre, Guilherme Costa e Maria Fernanda Costa se classificaram para as provas de 200m livre, enquanto Beatriz Dizotti vai disputar os 1500m na capital francesa. Bronze em Tóquio-2020, Fernando Scheffer não conseguiu carimbar o passaporte.
Mafê Costa conquistou a medalha de ouro dos 200m livre ao completar a prova em 1min56s37, ficando abaixo do índice olímpico e também estabelecendo o novo recorde sul-americano. A prata ficou com Balduccini com tempo de 01m58s51 e Gabrielle Roncatto terminou com o bronze com 01m58s57. Porém, as duas últimas não conseguiram alcançar a marca para ir à Paris.
Guilherme Costa, o Cachorrão, vai para a disputa dos 200m livre na capital francesa. Ele não venceu a prova do Troféu Brasil ao terminar em segundo lugar com o tempo de 1min47s10, mas carimbou a vaga por já ter feito o índice em outra competição e não foi superado por nenhum concorrente. O ouro ficou com Murilo Sartori com 1min46s98, mas sem conseguir a marca olímpica. Enquanto o bronze foi para o peito de Fernando Scheffer.
Nos 1500m livre, Beatriz Dizotti foi campeã com o tempo de 16min14s02. Apesar de ter ficado acima do índice, ela também se garantiu em Paris por já ter feito a marca olímpica em outra competição e não foi superada por ninguém.
Os Jogos Olímpicos Paris serão disputados entre os dias 26 de julho e 11 de agosto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.