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O Bahia Associação pode ampliar seu leque esportivo e mirar um novo território: os esportes aquáticos. A informação foi revelada por Diego Albuquerque, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), durante participação no programa BN na Bola, que foi ao ar na última terça-feira (16).
Segundo Albuquerque, o presidente do Bahia Associação, Emerson Ferretti, já realizou sondagens para viabilizar a entrada do clube na modalidade. A ideia seria dar suporte institucional e estrutural para que o Esquadrão possa consolidar sua presença também no cenário aquático.
"O Bahia já é filiado à Federação Baiana de Desportos Aquáticos (FBDA) e consta no cadastro da Confederação. Ainda não tem equipe, mas existe uma sondagem e algumas ideias em andamento. Estamos aqui para ajudar e torcemos para que consigam colocar o projeto em prática", explicou o dirigente.
Apesar da filiação, ainda não há confirmação oficial de quando ou como o Bahia Associação iniciará equipes na modalidade. Atualmente, o clube já se envolve em oito modalidades além do futebol: basquete, basquete 3×3, corrida de rua, futevôlei, MMA, rally, vôlei e vôlei de praia.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (16) foi Diego Albuquerque, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o gestor fez um balanço do que tem sido o primeiro ano de sua liderança à frente do cargo.
“Bom, estamos nos aproximando de um ano de gestão, pouco menos de dez meses. O desafio é muito grande, né? A gente sai agora de uma federação, e é uma federação muito importante do Brasil (Federação Baiana de Desportos Aquáticos), mas agora assumindo um compromisso nacional e é um desafio enorme, porque logo no começo encontramos uma confederação, digamos assim, bem ‘travada’. Com muitas dívidas e muitos processos”, analisou.
Albuquerque explicou que, logo em sua chegada, encontrou um setor com oito processos no Tribunal de Contas da União após uma ‘transição desastrosa’ em sucessão às Olimpíadas de 2024. No entanto, ele destacou que o plano de recuperação da atual gestão regularizou as contas da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos.
“Logo quando cheguei, a gente tinha oito processos no Tribunal de Contas da União para se ter uma ideia. Porque houve um processo de transição quase que desastroso depois das Olimpíadas de 2024, onde muitas prestações não foram feitas da forma correta e isso gerou um passivo absurdo na confederação. Mas graças a Deus, com muito trabalho, apresentamos um plano de recuperação bem interessante junto ao Comitê Olímpico do Brasil, junto ao ministério, e nas duas últimas duas semanas, conseguimos regularizar a CBDA e seguimos para recolocar a confederação nos trilhos”, afirmou o presidente da CBDA.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (16) foi Diego Albuquerque, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o mandatário comentou o caso de tiroteio durante a partida entre Canadá e China, no Mundial Sub-20 de polo aquático feminino, disputado em Salvador, no mês de agosto.
“O programa de segurança pública é uma triste realidade do Brasil. Mas assim, o que a gente conseguiu ver no momento realmente foi um fato isolado. Não foi na arena aquática, foi na rua, só que o barulho foi próximo e naturalmente causou aquele momento de susto entre as atletas”, disse Diego.
O gestor destacou que embora os tiros disparados por fuzil tenham causado um susto de momento, foi algo pontual e todos atletas e comissão presente entenderam a situação, além de não terem ficado expostos ao risco.
“É natural um tiro de fuzil causar esse susto. Mas assim, o bom é que logo depois todos os atletas e treinadores entenderam que foi algo pontual, do lado de fora, e apesar do susto, ninguém ficou em risco. A partida retornou em questão de dois ou três minutos depois, não houve uma repercussão maior entre a comunidade ali. Não houve um problema depois, só que naturalmente a imagem circulou e gerou uma repercussão”, explicou.
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Bronze nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, Poliana Okimoto, ex-maratonista aquática, comunicou, na última quinta-feira (19), que irá concorrer à vice-presidência da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Poliana irá compor a chapa de Renato Cordani, que atualmente ocupa a vice-presidência do próximo ciclo. Em seu pronunciamento, realizado nas redes sociais, Poliana confessou a relutância ao receber a proposta para participar da eleição, mas aceitou porque viu uma oportunidade de, segundo ela, mudar "ciclos viciosos".
“Minha maior preocupação era proteger o nome que construí ao longo de tantos anos com muito esforço, ética e dedicação ao esporte. Além disso, a ideia de me em envolver com política, que muitas vezes não é tão transparente ou inspiradora, me deixou apreensiva”, escreveu a ex-nadadora em comunicado.
“Após pensar bastante, decidi aceitar o desafio. Senti que era uma oportunidade de aprender, evoluir e, principalmente, trazer verdadeiros valores do esporte para a política esportiva. Afinal, se nós, atletas, não ocuparmos esses espaços, outros o farão, perpetuando os mesmo ciclo viciosos”, disse em outro trecho.
As eleições da CBDA estão marcadas para o dia sete de novembro deste ano, com o prazo final para as inscrições das chapas marcado para o dia 27 de outubro. Renato Cordani e Poliana Okimoto vão formam a oposição. De acordo com Alex Pussieldi, a situação discute os nomes de Luiz Fernando Coelho (atual presidente) e Diego Albuquerque.
O Brasil conheceu nesta terça-feira (7), no Troféu Brasil, seletiva olímpica, que acontece na piscina da Comissão de Desportos da Aeronáutica, no Rio de Janeiro, mais três representantes na disputa da natação nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Já garantidos nos 400m livre, Guilherme Costa e Maria Fernanda Costa se classificaram para as provas de 200m livre, enquanto Beatriz Dizotti vai disputar os 1500m na capital francesa. Bronze em Tóquio-2020, Fernando Scheffer não conseguiu carimbar o passaporte.
Mafê Costa conquistou a medalha de ouro dos 200m livre ao completar a prova em 1min56s37, ficando abaixo do índice olímpico e também estabelecendo o novo recorde sul-americano. A prata ficou com Balduccini com tempo de 01m58s51 e Gabrielle Roncatto terminou com o bronze com 01m58s57. Porém, as duas últimas não conseguiram alcançar a marca para ir à Paris.
Guilherme Costa, o Cachorrão, vai para a disputa dos 200m livre na capital francesa. Ele não venceu a prova do Troféu Brasil ao terminar em segundo lugar com o tempo de 1min47s10, mas carimbou a vaga por já ter feito o índice em outra competição e não foi superado por nenhum concorrente. O ouro ficou com Murilo Sartori com 1min46s98, mas sem conseguir a marca olímpica. Enquanto o bronze foi para o peito de Fernando Scheffer.
Nos 1500m livre, Beatriz Dizotti foi campeã com o tempo de 16min14s02. Apesar de ter ficado acima do índice, ela também se garantiu em Paris por já ter feito a marca olímpica em outra competição e não foi superada por ninguém.
Os Jogos Olímpicos Paris serão disputados entre os dias 26 de julho e 11 de agosto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mário Negromonte Jr
"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".
Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.