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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Diego Brito avalia gestão a frente da Transalvador e celebra redução de acidentes fatais em Salvador

Diego Brito avalia gestão a frente da Transalvador e celebra redução de acidentes fatais em Salvador
Foto: Alana Dias / Bahia Notícias
O superintendente de Trânsito de Salvador (Transalvador), Diego Brito, fez um balanço da sua gestão à frente da pasta. Em entrevista ao Bahia Notícias, Diego, que assumiu o cargo em 10 de março de 2025, avaliou com otimismo as melhorias apresentadas no trânsito da capital.

cassiano

Juazeirense anuncia goleiro Cassiano para 2025

Juazeirense anuncia goleiro Cassiano para 2025
Foto: Reprodução / Instagram (@juazeirenseoficial)

Na noite desta sexta-feira (8), a Juazeirense anunciou oficialmente a contratação do goleiro Cassiano para o ano de 2025. O atleta chega para fechar o trio de arqueiros do Cancão de Fogo, porque a equipe já contava com Pedro Campanelli e Jaílson em seu platel.

 

O defensor de 25 anos passou pelo Unirb, Doce Mel, Jacobinense, Paraupebas, Tapajós, Juazeiro, e em 2024, Cassiano estava no Galícia, onde atuou em apenas três partidas. O novo contratado da Juazeirense foi revelado pelo Bahia.

 

Cassiano coleciona 52 partidas em sua carreira no geral. O clube onde mais teve destaque foi o Juazeiro, quando o atleta atuou em doze jogos. Agora defendendo as cores da Juazeirense, chega como o 16º anúncio para a temporada de 2025 do Cancão de Fogo.

Hyldon toca em SSA após 40 anos: ‘Aprendi a respeitar o sucesso e agradecer por ter hits’
Foto: Divulgação
Hyldon nasceu em Salvador, viveu em Senhor do Bonfim e desde os sete anos de idade radicou-se no Rio de Janeiro. As visitas à Bahia rarearam após a morte da mãe, em 1998, mesmo ano em que ele perdia o grande amigo Tim Maia. Agora o cantor e compositor volta à cidade natal neste sábado (19) e domingo (20), para fazer quatro shows intimistas, na Caixa Cultural, encerrando ao mesmo tempo o projeto Palco Brasil e a temporada comemorativa dos 40 anos do seu primeiro LP, “Na rua, Na Chuva, Na Fazenda”. “Vou lá na Igreja do Bonfim, tomar benção. Vou comer muito acarajé, ficar mais uns dias pra curtir a cidade, ver parentes, amigos. Estou  muito feliz de ir tocar em Salvador”, conta o artista, revelando que apesar de já ser um pouco carioca, ainda mantém influências baianas. “Eu acho que como já dizia Freud, a primeira infância marca muito a gente. Coisas até sete anos, não só musicalmente, mas o tempo que vivi ai carrego comigo direto. Uma das coisas que eu faço questão de manter, por exemplo, são as comidas. Tenho minha cuscuzeira, tenho hobby de gostar de cozinhar, então faço minhas moquecas com todas as coisas que tenho direito. Faço minhas tapiocas, engraçado que minhas filhas foram criadas com comida baiana”, afirma o cantor.
 

O cantor nasceu em Salvador e aos sete anos mudou-se para o Rio de Janeiro | Foto: Arquivo Pessoal
 
Sua última apresentação na cidade foi nos anos 70, culpa do “destino”, que o traz de volta dentro de um projeto que tem tudo a ver com sua nova fase profissional. “Antigamente eu não gostava de fazer show porque tinha que ficar repetindo música, enquanto eu queria tocar canções novas. E o som naquela época também não era legal, mas de uns anos pra cá desenvolvi um jeito de ter prazer tocando. Perdi essa coisa, e em vez de ficar ‘pô vou ter que tocar ‘Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda’ de novo?’, hoje dá um prazer muito grande ver as pessoas cantarem uma música que já tem 40 anos e ter aquela energia. Quando toco parece que eu estou numa cápsula. Parafraseando a minha própria música, parece que eu estou isolado de todas as dores do mundo”, revela o artista, dizendo ainda que atualmente se diverte muito com o público. “Quando acaba o show eu gosto de conversar com as pessoas. Não me tranco no camarim como eu fazia. Acabava o show e eu precisava me isolar”, diz Hyldon.
 
Desta vez ele não terá que esperar o fim das apresentações para estabelecer este contato com a plateia, já que o projeto prevê, além do repertório musical, um espaço para o artista conversar. E Hyldon não terá a menor dificuldade nesta missão, já que aprendeu esta arte com um mestre e não lhe faltam causos para contar. “Sou o maior contador de história. Quando Collor pegou o dinheiro dos direitos autorais e não tinha show para fazer, foi um período horrível, e eu resolvi trabalhar para criança, que é uma coisa que eu gosto muito de fazer. Eu fui trabalhar com o Seu Boneco [Lug de Paula] da Escolinha [do Professor Raimundo], que era meu amigo. Eu montei uma produtora com ele, viajamos o Brasil inteiro. Passei uns cinco anos trabalhando com crianças. Foi muito bom pra mim, e uma coisa que reflete hoje no show, é que trabalhei com Chico Anysio [pai de Lug]. E eu aprendi muito com ele, de como é que você conta um caso, como é que você fecha, então no show eu uso muito isso. Eu vou contando umas histórias, e através do riso, do humor, sem uma coisa estereotipada, você vai soltando a plateia também”, explica o artista. 
 

Tim Maia teve muita influência na vida e no trabalho do artista | Foto: Arquivo Pessoal
 
Dentre os temas pincelados pelo cantor nas apresentações, não ficarão de fora histórias sobre sua amizade com Raul Seixas - de quem foi vizinho e amigo nos anos 70, além de sua relação com Tim Maia. Segundo ele, somente os causos que tem com os dois amigos, dariam para escrever um show de 10h. O público baiano poderá conferir ainda homenagens aos parceiros Tim e Cassiano, considerados, junto com Hyldon, a “Trindade da Soul Music”. “Os dois foram muito influentes na minha vida, inclusive porque eu era bem mais novo que eles. Tim era meu conselheiro, ele me tomava como tio, me dava conselhos. Era engraçado, tipo aquilo ‘faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço’. Todos os discos da década de 70 do Tim eu gravei com ele. Em 81 a gente gravou junto ‘Velho Camarada’, que foi trilha de novela”, lembra Hyldon, que foi regravado e hoje transita muito bem também por várias gerações da música brasileira.

Hyldon foi regravado pelo Kid Abelha e participou do clipe de "Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda"
 
Em 1996, por exemplo, dois hits do artista estouraram com versões do pop rock brasileiro. O Kid Abelha regravou “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda” no álbum “Meu Mundo Gira em Torno de Você”, e ainda fez um videoclipe com a participação de Hyldon; enquanto “As Dores do Mundo” foi uma das faixas do primeiro disco do Jota Quest. Já no campo das parcerias, o cantor e compositor encara novos desafios e sempre se renova. “Eu acho assim, eu sempre fiz minhas coisas sozinho. Sempre cometi meus crimes sozinho, mas também sempre compus com outras pessoas e sempre gostei de fazer isso. Tenho vários parceiros, e há uns dois anos eu comecei a querer experimentar mais essa coisa de compartilhar, coisa que vem até da internet. Quando estou fazendo música sozinho é uma coisa, e quando você faz com parceiro é outra. Por exemplo, Zeca Baleiro é um parceiro mais constante e às vezes ele manda a letra pra mim, ou mando pra ele. Fiz parceria também com Mano Brown, com a Céu, Arnaldo Antunes. Então, assim, quando você faz com a outra pessoa, as vezes você lidera e as vezes você segue a pessoa. É um exercício, você não sabe onde a música vai dar e às vezes ela vai para um lugar que não é a sua zona de conforto. São experiências muito legais”, conta o músico, que já se adaptou e aprendeu “a respeitar o sucesso e agradecer muito por ter alguns hits que marcaram a vida das pessoas”. E a produção não para. Com o fim da turnê, Hyldon, que já gravou a primeira música e compôs outras tantas, já prepara um novo trabalho, classificado por ele como um disco de baladas e balanço. 

Serviço
O QUÊ: Palco Brasil - Hyldon
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 19 e 20 de dezembro, 17h e 20h
ONDE: Caixa Cultural Salvador
QUANTO: R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia), além da doação de um livro infantil não didático, que deverá ser entregue no ato de retirada dos convites
Curta baiano ‘Cassiano’ é selecionado para o 37º Festival Guarnicê de Cinema
Foto: Jeronimo Soffer
O curta-metragem Cassiano, dirigido por Thiago Gomes e com o ator Flávio Bauraqui como protagonista, acaba de ser selecionado para o 37º Festival Guarnicê de Cinema, um dos festivais mais tradicionais do Brasil, que acontece em São Luís do Maranhão, de 21 a 26 de julho. O filme foi gravado em janeiro de 2013, em Salvador, e de acordo com o diretor “Numa linha que trafega pelo submundo das Metrópoles, acompanhamos a viagem insólita que é a cabeça de Cassiano, um filme onde a poética parte dessa massa estranha, numa colagem inspirada no cinema marginal brasileiro de Reichenbach e Sganzerla". O curta tem roteiro de Thiago Gomes e Susan Kalik, que também assina a co-direção. A direção de Fotografia é de Jeronimo Soffer; direção de arte de Rodrigo Frota; trilha sonora original de Luciano Salvador Bahia e edição de Pedro Rodrigues. Cassiano ainda conta no elenco com Jorge Baía, Luisa Muricy, Hamilton Lima, Daniel Calibam, Rainha Loulou e Alice Kalik. A produção contou com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, através da Demanda Espontânea do Fundo de Cultura 2012.

Som Brasil vira baile soul

Som Brasil vira baile soul
O Som Brasil desta sexta-feira (28) irá se transformar em um grande baile soul. O estilo, que ganhou as ruas do Brasil com o movimento Black Music Brazuca, surgiu da influência da música negra africana numa mistura com os ritmos cariocas do final da década de 60. 
 
Capitaneada por Hyldon, Cassiano e Tim Maia, a black music com sotaque brasileiro  será relembrada em duetos de veternos com vários nomes da nova música brasileira. Para relembrar Tim Maia (1942-1998), Tiago Abravanel divide o palco com Sandra de Sá e canta a música “Vale Tudo”. Já a banda Jota Quest interpreta com Hyldon a canção “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda”. Enquanto Junior Black faz um dueto com Lady Zu em “Hora de União”. Os sucessos “Joga Fora”, “Bye, Bye”, “Tristeza”, “Coleção,” “Me Dê Motivo”, “Gostava Tanto de Você”, entre outros, também são animarão o baile. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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