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cassacao de chiquinho brazao
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados recomendou a cassação do mandato de Chiquinho Brazão, que é réu pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL). A recomendação foi feita ao plenário da casa por 15 votos a 1.
A decisão do conselho segue o entendimento da relatora do caso Jack Rocha (PT-ES), que defendeu a perda do mandato por condutas que não condizem com o decoro parlamentar. A defesa de Chiquinho Brazão ainda pode recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.
A relatora argumentou que existem provas das irregularidades cometidas por Brazão “no desempenho do mandato”e que a conclusão da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República de que o deputado é um dos mandantes da execução de Marielle é “verossímil”.
Para a orientação ser aprovada, no mínimo 257 deputados precisam votar a favor da perda de mandato de Brazão. O deputado Gutemberg Reis (MDB-RJ) foi o único que votou contra a cassação. Enquanto, o deputado baiano Paulo Magalhães (PSD) se absteve.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).