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caso ariane
No final da tarde desta quarta-feira (31), a Polícia Civil emitiu uma nota informando que o corpo encontrado na localidade de Pirituba, em Vera Cruz, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), não é o da professora Ariane Lima dos Santos, que está desaparecida desde o dia 25 de junho.
No comunicado enviado à imprensa, a corporação disse que o corpo encontrado é de Valdinéia dos Santos de Oliveira, desaparecida desde o dia 19 de julho.
“Assim sendo, a 5ª Coorpin/Valença se solidariza com os familiares e amigos da professora Ariane Lima dos Santos, por acreditar, baseado em vários indícios, de que o corpo em questão poderia ser o da professora. Diligências continuam sendo realizadas no sentido de localizar Ariane, vista pela última vez na cidade de Camamu”, retificou a PC.

Ariane Lima dos Santos está desaparecida desde o dia 25 de junho
Familiares relataram que Ariane tinha saído de casa para visitar uma costureira e não foi mais vista. Devido ao desaparecimento, o ex-marido de Ariane foi preso, acusado pelo sumiço dela.
Ao G1, o delegado José Neri, coordenador da 5ª Coorpin de Valença, informou que um primo de Ariane relatou que um dia depois do desaparecimento [26 de junho], ela entrou em contato com ele e disse que estava sendo mantida em cativeiro em um sítio da região.
Em depoimento à polícia, o ex-companheiro da vítima contou que mantinha um relacionamento com a professora em paralelo com a atual companheira. No dia do desaparecimento, ele disse que a levou para um sítio, onde tiveram uma briga. Depois, ele a teria deixado nas margens da BA-001, em Camamu, no Baixo Sul do estado.
A versão não coincide com o relato do primo de Ariane. Outro detalhe é que testemunhas contaram que, também no dia 26, ouviram tiros na região onde fica o sítio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Angelo Coronel
"Na minha opinião, as quatro vagas na majoritária são imexíveis (1 PSD, 1 MDB e 2 do PT). Os partidos que definam seus nomes, dentro dos seus quadros".
Disse o senador Angelo Coronel (PSD) ao comentar a possibilidade de um movimento político voltado à indicação de sua esposa, Eleusa Coronel, como vice na chapa de reeleição do governador Jerônimo Rodrigues (PT), em 2026. A declaração foi dada ao Bahia Notícias após a publicação de um bastidor que mencionava a chance de Eleusa ser considerada para o posto.