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A cantora Vina Calmon estreou no Festival de Verão, realizado no Parque de Exposições da Bahia, em Salvador, no último domingo (26). A artista subiu ao “Palco Rua Atitude”, apresentando sua nova fase como cantora solo.
A apresentação teve início com um manifesto, no qual Vina compartilhou sua trajetória artística: “A música me escolheu cedo e eu escolhi segui-la, levando alegria e boas energias através dela por onde eu passo. Do sertão do meu Pernambuco ao carnaval de Salvador. E agora neste palco tão especial, para fazer desta noite única, que vai marcar a vida de vocês e também a minha. E aí, estão prontos para me conhecer de verdade?”
A narração da artista foi acompanhada de imagens relembrando os marcos de sua carreira, passando pelas bandas Mauricinhos do Forró, Axerife, seus 10 anos como vocalista do Cheiro de Amor, até o início de sua jornada solo.
"Estrear no Festival de Verão em carreira solo foi um sonho realizado! É um momento que vou guardar para sempre no coração e que me dá ainda mais força para seguir nesse novo capítulo da minha vida artística", contou animada.
Após 10 anos à frente de uma das maiores bandas de pagode da Bahia, Tony Salles oficializou, na noite desta terça-feira (10), a sua saída do Parangolé e o início da sua carreira solo. Em entrevista coletiva em evento no Bristô Trapiche, no Comércio, o cantor aproveitou o momento para definir as expectativas para um sucessor no “Parango” e apontou que a identidade própria seria a chave para o sucesso.
“Para o bem da banda, para o bem do projeto, é interessante que qualquer um que entre hoje, para assumir o meu lugar, que ele tenha uma identidade própria e que siga a um caminho novo. Eu acho que não seria bacana um cantor entrar hoje e tentar fazer tudo o que eu fazia. Foi assim que eu fiz quando eu assumi o lugar de Léo. Eu acho que isso foi muito importante”, afirma o artista, que se tornou vocalista da banda em março de 2014, menos de 1 semana após a saída do cantor Léo Santana.
Ele conta que a adaptação foi complicada no início, considerando a popularidade e peculiaridade do antecessor. “Eu sofri um pouco, lógico. No início, você bate cabeça e as pessoas cobram um pouco mais, normal, porém você está tentando mostrar isso, a identidade. Você está tentando imprimir ali o seu carinho. Foi isso basicamente o que eu fiz ali, uma e que deu certo, graças a Deus, dentro do tempo que Deus tinha para mim. Como eu já falei aqui, não reclamando de nada, mas eu vejo que o caminho perfeito é isso”, detalha.
Tony apontou ainda que a escolha do sucessor está mais perto do que nunca e relatou que tem auxiliado nesse processo. “Então, eu tenho alguns nomes, inclusive. Eu tô ajudando nas dicas, na escolha desse novo cantor, mas logo, logo vocês vão saber quem é também”, disse.
Tony Salles ganhou uma nova data de nascimento. O dia 24 de janeiro continua sendo o aniversário do cantor, mas será no dia 23 de novembro de 2024 que o artista nasce em carreira solo. Esta será a data do primeiro show do pagodeiro fora do Parangolé, que acontecerá em Salvador.
O artista lançou a carreira solo nesta terça-feira (10), em evento para a imprensa realizado no Bristô Trapiche, no Comércio, e celebrou a nova fase.
Foto: Divulgação / Igor Ramos
Questionado pelo Bahia Notícias sobre o momento da virada de chave para deixar a banda, Tony revelou que sentiu do público que isso já poderia acontecer em 2021.
“Foi muito natural, acredita nosso? De 2021, logo ali depois da pandemia, a gente vem sentindo isso nos shows, através público", disse o cantor. "Eu como disse, [estou] mais confortável, mais tranquilo, sabendo o que eu quero de fato para mim dentro da música cada vez mais”
Segundo Tony, a transição musical já estava acontecendo desde o início do ano, mas o artista garante que a mudança não será tão brusca.
“Não vou cantar arrocha, MPB, calma gente (risos). Apesar de que eu gostaria e fique bem claro, quando eu comecei a minha carreira, eu cantava muito disso. É uma coisa que já está no meu sangue e que eu amo fazer. Porém, quando eu falo hoje que eu vou estar mudando um pouco a minha sonoridade, é porque tem coisas que eu gostaria de fazer. No Parangolé eu acabo ficando um pouco limitado para muitas coisas, sou fã da história do Parangolé, acompanhamos desde o início praticamente e existe essa responsabilidade e esse comprometimento com essa história, então, eu ficava muito cheio de dedos pra poder fazer as coisas. Agora, como carreira solo, eu consigo ousar um pouco mais, posso pegar uma lambada e gravar, posso, de repente, gravar uma música mais pop, então assim, me dar esse leque de opções.”
Apesar de sair do Parango, o cantor não irá deixar a banda para trás. Tony sai em carreira solo com a mesma estrutura que tinha no grupo, ou seja, banda, dançarinos, empresários, direção musical.
Presente no Faustão na Band na última sexta-feira (5), Simone Mendes contou sobre o apoio que recebeu de Gusttavo Lima quando a dupla com Simaria chegou ao fim no ano passado. A cantora demonstrou muita gratidão ao Embaixador, que ofereceu sua visibilidade para alavancar a carreira solo da amiga.
“Ele me convidou para fazer uma participação no show em Fortaleza quando eu ainda estava resolvendo tudo de repertório, como eu ia fazer. Ele me convidou até o camarim, para conversar com ele e disse uma frase para mim que vai ficar marcada para sempre. Ele me disse: ‘Você é muito especial para mim e, se você precisar um dia nessa fase nova das minhas costas para ser degrau para seu sucesso, eu estarei aqui para dar as minhas costas pra você’”, relembrou Simone.
O percussionista Anderson Petti lança nesta sexta-feira (16) o EP #PETTINOBEAT, com cinco faixas que reúnem referências como bregafunk, kuduro, pagode baiano e música eletrônica. O álbum também marca o lançamento do selo digital Voo Livre Records, idealizado por Anderson para lançar outros artistas independentes.
Com a suspensão de shows presenciais, o músico mergulhou em cursos para diversificar a atuação na cadeia produtiva da música. “Quando os shows pararam devido à pandemia, o online virou 100% o espaço educacional, espaço de show, espaço de tudo. Eu vi que também poderia aprender mais, aperfeiçoar, criar novas técnicas, registrar novas ideias. Aí comecei a fazer cursos online na área de produção gráfica, beatmaker, educação musical online. Uma verdadeira maratona”, conta Anderson.
“Alicerce”, primeira faixa do EP, é uma saudação às aulas de piano que o fizeram entender mais a teoria musical; “Pouco a Pouco” mistura o funk do morro, pagode baiano, kuduro e música eletrônica; a faixa “Fogo Alto”, um bregafunk que lembra uma lambada, é uma ode ao clima carnavalesco; “Marca Passo” é um single que passeia no universo da música eletrônica e “É Petti no Beat”, que dá nome ao EP, sintetiza o novo caminho musical do artista. No trabalho Petti assina as composições, edição, mixagem, masterização e identidade visual.
Apesar de ser o primeiro trabalho usando seu nome, Anderson tem uma carreira de mais de 20 anos. Um de seus trabalhos atuais (e com destaque na cena soteropolitana) é o Duo B.A.V.I. (Berimbau Aparelhado Violão Inventável), em parceria com o músico João Almy. Os projetos seguem paralelamente.
O cantor e compositor baiano Celo Dut lançou nesta quinta-feira (15) "Fardas e fadas". Com clipe dirigido por Baco Exu do Blues, o lançamento é o primeiro que Celo apresenta da sua carreira solo.
Com letra densa e versos tristes, o cantor traz uma forma poética para alertar o sofrimento do seu povo. "Na verdade densa é a realidade que essa música retrata. Realidade onde uma raça inteira ainda é vista como não humana, mesmo sendo crucial na formação do mundo", protesta Celo.
"Sabe aqueles dias em que se sente ferido por uma guerra diária que você trava desarmado contra um gigante chamado racismo estrutural? Se você é preto, eu não preciso explicar mais nada", resume.
Segundo Celo Dut, "Fardas e fadas" mostra que apesar das dores geradas por essa estrutura predatória, o povo preto está cada vez mais conectado com a ancestralidade. "Isso nos dá esse poder tão temido pelos donos dessa estrutura".
O lançamento também marca a estreia de Baco Exu do Blues como diretor. "É uma experiência bem doida e das mais desafiadoras que já tive. Estou bastante focado e um dos meus objetivos é assinar direção e roteiro de clipes, filmes e séries", revela o rapper que tem se aprofundado nos estudos da Sétima Arte.
O Capital Inicial, que há 20 anos lançava o “Acústico MTV”, projeto que estourou nacionalmente e foi um divisor de águas da banda, vai diminuir o passo.
“Em 2000, 2001, a gente chegou a 240 shows no ano”, lembra o vocalista Dinho Ouro Preto, em entrevista à coluna da Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. Segundo o cantor, depois das últimas duas décadas, nas quais o grupo lançava um disco a cada dois anos, o ritmo vai diminuir. “Está todo mundo exaurido. A partir de agora devemos fazer projetos pontuais”, anuncia.
“O que vai acontecer é que o Capital vai tocar muito menos. Esse projeto de 20 anos agora, por exemplo: vamos fazer alguns shows. Aí eu sigo com a minha vida, com os meus discos, e, sei lá, o Capital vai fazer 40 anos, aí fazemos uma turnê pra isso. Vejo o futuro assim: com projetos com começo, meio e fim, em vez de ir emendando”, explica o artista, acrescentando que pretende ao mesmo tempo investir em sua carreira solo: “E eu quero fazer coisas sozinho também”.
CENA ROCK
Longe do saudosismo pessimista, Dinho avalia que a cena roqueira do Brasil vai bem. “Você mede a saúde do rock brasileiro não vendo como bandas veteranas estão indo, e sim como as bandas novas estão indo”, afirma o músico, destacando grupos como Scalene, Supercombo, Zimbra e Ego Kill Talent.
“Você poderia argumentar: ‘Será que diminuiu a qualidade dos artistas, que não tem alguém como o Renato [Russo], o Cazuza ou o Arnaldo Antunes?’ Mas há sim talento. Só que mudou a natureza, a composição das peças no tabuleiro. Você tem hoje o streaming, outros tipos de coisas acontecendo ao mesmo tempo. E aquela situação [de grandes ídolos do rock] que aconteceu há alguns anos não vai se repetir. Mas não é por diminuição na qualidade dos artistas envolvidos. São tão bons quanto”, avalia o músico, que também diz não estar preocupado com a perda do espaço do rock para outros gêneros musicais. “O rock encolheu no mundo inteiro. Você tem bandas novas brasileiras, várias muito boas, só que nós estamos todos circunscritos a menos espaço.Mas essas bandas todas, com menos espaço, continuam construindo as suas carreiras”, avalia.
“E quando ouço as pessoas se queixarem de que há menos espaço, me vem à cabeça as nossas origens. Naquele momento, quando tudo começou, não havia espaço algum. Nenhuma rádio tocava rock, os shows gringos não vinham para o Brasil, a infraestrutura era primária. No entanto, desse ‘pouco’ nasceu essa cena tão fértil, sabe?”, pondera o artista.
O cantor Enok, que foi vocalista do Trio Virgulino por 30 anos, se apresentou pela primeira vez no Pelourinho com a sua carreira solo na noite deste sábado (22). O artista realizou seu show antes de Alceu Valença e disse que foi muito bem recebido pelo público baiano.
"Eu estou muito feliz porque estou recomeçando a minha carreira. Eu gravei um CD e estou indo no caminho certo. Agradeço aos amigos da Bahia que me proporcionaram essa alegria de me deixar cantar nesse palco lindo, com essa galera linda. Eu fico muito lisonjeado de estar aqui, estou muito feliz", destacou o cantor.
Em seu show, além de suas músicas Enok também interpretou canções de Gilberto Gil, Mamonas Assassinas e Balão Mágico. "Eu gosto de passear por essas músicas maravilhosas, porque na verdade eu não sou ninguém na vida sem o público. Então eu canto o que o povo gosta e eu procuro me aproximar bem desse público. E como eu sei que eles gostam dessas músicas eu faço e dá super certo e eu fico muito feliz", revelou.
Entre os planos da carreira solo, o forrozeiro contou ao Bahia Notícias que pretende gravar um EP para celebrar 1 ano dessa nova trajetória. "Eu já convidei o Tato do Falamansa para participar do EP comigo. Ele fez uma música linda para mim, então pretendo gravar logo e lançar no dia 5 de agosto, que é a data que eu comemoro 1 ano de carreira solo", disse Enok.
A girl band Fifth Harmorny anunciou uma pausa na carreira após seis anos de criação. O comunicado foi feito na conta do Instagram do grupo, nesta segunda-feira (19). Em dezembro de 2016, quando Camila Cabello anunciou sua saído do grupo, Lauren Jauregui, Normani Kordei, Ally Brooke e Dinah Jane continuaram a integrar a girl band. A banda, que começou no reality show musical "X Factor", decidiu se separar por tempo indeterminado e investir na carreira solo de cada uma das integrantes. “Refletindo sobre os últimos seis anos desde que começamos no X-Factor nós percebemos o quão longe nós chegamos e gostamos muito de tudo, mais agora do que nunca. Nós tivemos uma jornada incrível juntas e não conseguimos expressar nossa gratidão por todos vocês que a percorrerem com a gente! Depois de seis anos trabalhando duro, sem parar, também percebemos que para permanecermos autênticas, por nós e por vocês, precisamos de um tempo da Fifth Harmony para iniciarmos nossas carreiras solos”, escreveram na publicação do Instagram. Além disso, o grupo afirmou que serão realizados todos os shows que estão marcados até o fim do ano. “Nós estamos muito entusiasmadas e agradecidas por poder aproveitar esse tempo para aprender e crescer de forma criativa e realmente encontrar a nossa base. Fazendo isso nos permitimos ganhar novas experiências, forças e perspectivas que poderemos levar para a nossa família do Fifth Harmony. Para os nossos fãs, agradeço por tudo o que conseguimos construir como Fifth Harmony. Com seu amor e apoio nós vamos continuar nos construindo, nos apoiando em tudo que fazemos e continuaremos os deixando orgulhosos e nos fazendo orgulhosas. Nós temos alguns shows até o final do ano, que ainda acontecerão conforme planejado, e mal podemos esperar por eles! Todo o nosso amor, do fundo de nossos corações, Dinah Jane, Lauren, Normani e Ally", finaliza o anúncio.
Camila Cabello compartilhou nas redes sociais o nome e a capa do novo single, primeiro trabalho da carreira solo da cantora. Intitulada “Crying In the Club”, a música será lançada nesta sexta-feira (19), de acordo com as informações do Instagram da cubana. A capa é a ilustração da própria artista. Em tradução, a canção se chama “Chorando no Clube”, ou "Chorando na Balada" como alguns fãs brasileiros já estão repercutindo na web.
Desde a saída do Fifth Harmony em dezembro do ano passado, Camila não divulgou nenhum trabalho próprio. Porém, a artista já participou de hits em parceria com outros cantores como em “Hey Ma” com Pitbull e J Balvin lançado há dois meses, a música foi trilha sonora do filme "Velozes e Furiosos 8" (lembre aqui). Confira o clipe de "Hey Ma" gravado em Cuba:
As especulações de uma futura carreira solo do cantor ficaram mais fortes no último ano quando quatro canções compostas e cantadas por Styles foram registradas na Sociedade Americana de Compositores e Autores. O jovem de 22 anos forma a banda com Liam Payne, Louis Tomlinson e Niall Horan. O quinto integrante original, Zayn Malik, deixou o grupo no último ano, lançou “Mind of Mine”, seu primeiro álbum de inéditas e conseguiu sucesso de crítica e vendas.
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O Tropical Selvagem é Lia Cunha, João Milet Meirelles e Ronei Jorge | Foto: João Milet Meirelles
“Fiz aquele trabalho solo imediato, porque tínhamos decidido terminar a Ladrões e eu não queria ficar parado, então decidi dar continuidade. Só que foi uma continuidade muito próxima do fim da Ladrões e eu tinha pouco material novo, que não estava tão amadurecido, e que era muito calcado no que era a linguagem da banda”, relembra Ronei, e avalia: “O tempo passou, fiz o Tropical, que é completamente diferente e agora acho que já é uma fase nova mesmo, de amadurecer esse trabalho solo. Já penso nas composições de outra forma e os músicos que chamei para trabalhar comigo sabem o desejo e a aspiração musical que tenho com o projeto, que tem uma proximidade maior com a musica brasileira. Então, a junção dos músicos com esse meu amadurecimento do trabalho como compositor é o que vem de novo”. Segundo Ronei Jorge, a ideia agora é seguir adiante com a carreira solo sem deixar de lado o Tropical Selvagem, que traz sonoridade e abordagem diferentes, mas que se complementam na esfera artística. “Esse vai ser meu trabalho principal, que eu vou dedicar mais tempo, e a meta é fazer um disco. Ainda não tenho nada engatilhado, porque ainda estou preparando repertório, mas ano que vem já devo ter ele em mãos”, revela. Quanto a Ladrões de Bicicleta voltar a ativa, o músico descarta a possibilidade. “A Ladrões de Bicicleta não volta, porque o guitarrista, Edson Rosa, está em São Paulo. Somos quatro e sem ele não tem como ser diferente”, finaliza.
Confira o clipe:
QUANTO: Homem R$ 45 (R$ 35 com nome na lista) e Mulher R$ 35 (R$ 25 na lista)
Rodrigo Amarante está em Los Angeles para terminar de gravar seu primeiro disco solo, que ainda não tem data definida para o lançamento, mas deve sair ainda no primeiro semestre de 2013. Além da carreira solo, Amarante participa da big band Orquestra Imperial e da banda de indie rock, Little Joy, em parceria com o baterista do grupo The Strokes, Fabrizio Moretti, e Binki Shapiro.
Na gravação do DVD já estão confirmadas as presenças de Luan Santana e Lucas Morato, seu filho. Diferente do que seus fãs estão acostumados, o show do cantor não terá pistas lotadas, mas sim cadeiras e mesas. “A escolha de ter mesas e cadeiras foi simples, pois eu sei que parte do público que me acompanha tem uma idade mais avançada, de 30 anos pra cima, e eu quero gerar conforto a eles. É por isso escolhemos assim”, explicou. O show acontece no Credicard Hall, em São Paulo, nos dias 4 e 5 de maio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.