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carol lekker
Uma declaração dada em 'A Fazenda 17', mobilizou Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, a endossar uma campanha nas redes sociais pedindo a expulsão de uma participante.
A peoa em questão é a modelo e empresária Carol Lekker, que declarou aos risos em uma conversa no programa que ameaçou cortar o órgão genital do enteado de 4 anos.
“E eu assim, com a tesoura em cima [dele], assim. Você sabe que isso aí é importante? Eu vou cortar isso aí”, disse ela que ainda simulou a situação com as mãos.
Nas redes sociais, Ana Carolina, que se tornou vereadora em São Paulo e desde a morte da filha em 2008, comanda um projeto contra a violência infantil, exigiu a expulsão da participante.
"Essa mulher falou isso em um programa de muita visibilidade. Lamento que essa pessoa ainda esteja nesse lugar e também lamento que órgãos responsáveis também ainda não tenham acionado ela para que ela seja, pelo menos, expulsa do programa e responsabilizada por esses atos."
Até o momento, a emissora não se pronunciou sobre a situação. Nas redes sociais, o marido da modelo, o empresário holandês Maik Riksen, defendeu Lekker.
"Em relação às informações recentemente divulgadas, esclarecemos que a criança está bem e nunca esteve em situação de risco. Em nenhum momento houve qualquer ato que colocasse sua integridade física em perigo. O episódio ocorreu em um contexto de brincadeira. A criança, que tem 4 anos, encontrava-se em uma fase natural de curiosidade, na qual achava engraçado mostrar suas partes íntimas, de forma inocente, para pessoas próximas — incluindo a babá e familiares."
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).