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carol castro
A influenciadora digital Virginia Fonseca tem sido alvo de críticas nas redes sociais após ter sido anunciada como a nova Rainha de Bateria da escola de samba Grande Rio, no Rio de Janeiro.
Nas redes sociais, a agremiação confirmou a coroação da blogueira, envolvida na CPI das Bets, como a substituta de Paolla Oliveira, que estava no posto desde 2010.
A esposa de Zé Felipe celebrou o posto: “Muita honra de chegar aqui e estar junto com vocês na Grande Rio. Que seja o início de uma história linda. O nosso Carnaval já começou! Toda honra e glória a Deus, 2025 é nosso e 2026 também”, afirmou.
No entanto, a decisão desagradou alguns entusiastas da escola, entre eles a atriz Carol Castro, que comentou em uma postagem que criticava a escolha.
"Em 2026, o enredo da Grande Rio é sobre o movimento Manguebeat, que surgiu para denunciar as desigualdades sociais e a pobreza, aí colocam a Virginia como rainha de bateria. Ela, que há uma semana estava depondo na CPI das Bets justamente por enganar pobre e ganhar dinheiro em cima deles", dizia o post.
A intérprete de Clarice, em 'Garota do Momento', que já foi rainha de bateria da Salgueiro, endossou a crítica: "Isso não pode continuar, certo? Acho absurdo essa pessoa sem luz e fica milionária as custas do vício e de levar os outros a pobreza ser Rainha de qualquer coisa! Muito menos de uma escola como a grande Rio! O tema maguebeat fala justamente sobre o oposto da posição da dita cuja. Pelo amor! Alguma faz alguma coisa! Chico science deve estar muito fulo lá de cima!!!!!".
A atriz Carol Castro comunicou a morte do pai, o ator e diretor Luca Castro, aos 70 anos. Em comunicado divulgado na noite do último domingo (17), a atriz não deu detalhes do falecimento do veterano.
Em um texto emocionado, a atriz compartilhou a última foto que tirou ao lado do pai e revelou que ele estava se recuperando de uma cirurgia no joelho e estava orgulhoso.
"Ele com o meu óculos emprestado porque esqueceu o dele. Ele com a camisa que eu dei e comprei uma igual pra usarmos juntos. Não acredito que não deu tempo!Todo orgulhoso. Se recuperando da cirurgia no joelho e outros sustos. Feliz que sua perna tava ficando “tinindo” como ele dizia. Minha referência. Pedaço imenso de mim. Meu melhor amigo. Entre amigos, eu era a “Luquinha” e ele o “Carolzão”. Não sei o que pensar."
Carol, que está em São Paulo, voltou para o Rio de Janeiro para ajudar a família a organizar o velório e participar do momento de despedida.
"Luquinha. Luca de Castro. Zuca de Zastro. Que saudade, paizim! Tá doendo muito, muito muito. A ficha ainda não caiu na verdade. Te amo. Te amo. Te amo. Te amo. Infinito. Que a sua passagem seja cheia de luz e que o céu te receba com a festa e tudo que você merece, meu papito… As lágrimas jorram, não tem como evitar. Não enxergo muita coisa, e o buraco no peito e na alma é indescritível…", disse.
Me faltam palavras…é muito. Muito. Como ele também amava falar: Obrigado. Desculpe. Parabéns. “Filha, isso resolve tudo.” No saudoso Terror na Praia, ele era o “Homem que tem luz própria” - e ele entrava no palco escuro, com uma capa típica de detetive, chapéu e uma mini luminária a pilha presa na alça do ombro na capa, iluminando apenas seu rosto. E ele, fazendo poses de galã dos filmes noir", disse.
Programações culturais não faltarão neste feriadão em Salvador. O Cine Metha Glauber Rocha, localizado na Praça Castro Alves, exibirá em uma matinê a estreia nacional “Ninguém é de ninguém”. A sessão será no domingo (23) às 10h30.
O longa - baseado no livro de Zibia Gaparetto - é protagonizado pelos atores brasileiros Danton Mello e Carol Castro, além de ter direção de Wagner de Assis. O enredo conta com uma história que mescla desconfiança, ciúmes e tragédia, discutindo também relacionamentos abusivos.
Os ingressos custam R$5 e devem ser adquiridos presencialmente no Cine Metha Glauber Rocha. A bilheteria abre diariamente às 12h30, já no domingo o funcionamento começa às 09h30.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
