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carne impropria consumo
Dois homens foram presos em flagrante nesta sexta-feira (7) em São Sebastião do Passé, na região metropolitana de Salvador (RMS) por envolvimento no abate clandestino e comercialização de carne imprópria para consumo humano. A operação conjunta apreendeu 400 quilos de carne e na interdição de um açougue.
Policiais encontraram um caminhão transportando a carne de maneira irregular, coberta por uma lona. O veículo foi acompanhado até um açougue no bairro Brasília, onde ocorreu a abordagem. As informações foram confirmadas pelo Mais Região, parceiro do Bahia Notícias.
Na ocasião foram presos em flagrante dois homens: Um indivíduo de 56 anos, responsável pelo abate e transporte da carne e o proprietário do açougue, de 63 anos.
Um terceiro homem, de 65 anos, que foi contratado apenas para conduzir o caminhão, também foi conduzido à delegacia, mas responderá ao inquérito em liberdade. Todos os envolvidos confessaram que o animal havia sido abatido sem a devida autorização legal.
Em conjunto, agentes pela Polícia Civil, da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e da Vigilância Sanitária Municipal, atuaram na apreensão de carne e na interdição de um açougue. A ação começou após uma denúncia indicar o abate irregular de gado em uma fazenda da região.
Os dois presos foram autuados em flagrante pelos crimes de receptação qualificada e comercialização de produto impróprio para o consumo humano, e permanecem à disposição da Justiça
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).