Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
carnaval de salvador 2025
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) notificou a Ambev e a Prefeitura de Salvador, na quarta-feira (12), por exploração de trabalho análogo ao de escravo de 303 vendedores ambulantes de bebidas durante o Carnaval deste ano na capital baiana. As informações são do UOL.
Segundo o órgão, a empresa de bebidas não era apenas patrocinadora, mas sim empregadora dos vendedores, sendo responsável pelo pagamento de salários e direitos trabalhistas. O MTE apontou que os trabalhadores não possuíam autonomia na execução das atividades, devido à forma como a operação foi organizada pela prefeitura e pela Ambev, caracterizando uma “situação de total subordinação”.
A Prefeitura de Salvador foi corresponsabilizada pelo Ministério do Trabalho, uma vez que firmou um contrato de exclusividade com a Ambev, assumindo a responsabilidade pela contratação e fiscalização dos trabalhadores.
“Configurou-se o trabalho dos vendedores aqui listados como realizado em condições análogas às de escravizados, tendo como responsáveis por essa conduta as pessoas jurídicas notificadas: Ambev S.A. e Município de Salvador”, afirma o relatório.
Em nota ao Bahia Notícias, a Ambev afirmou que não havia qualquer relação de trabalho com os ambulantes e que, apenas forneceu os produtos aos trabalhadores licenciados pela administração municipal.
Leia a nota na íntegra:
Em 2025, a Ambev foi patrocinadora do carnaval organizado pela Prefeitura de Salvador. Toda a comercialização de produtos durante o Carnaval na cidade é realizada por ambulantes autônomos credenciados diretamente pela Prefeitura, seguindo as regras estabelecidas em edital de patrocínio, e sem qualquer relação de trabalho ou prestação de serviços com a Ambev.
Assim que tomamos conhecimento da notificação, imediatamente prestamos esclarecimentos ao MTE, fornecendo toda a documentação solicitada. Seguimos à disposição para colaborar com qualquer informação necessária. Nosso compromisso com os direitos humanos e fundamentais é inegociável e não aceitamos qualquer prática contrária a isso.
A reportagem do Bahia Notícias apurou com a prefeitura de Salvador que vem adotando medidas para melhoria no trabalho dos vendedores ambulantes durante os festejos da cidade e que não foi autuada pelo MTE, acerca desse assunto.
Além disso, a administração alega que tem atuado continuamente para garantir a cada ano melhores condições para esta categoria.
Leia a nota na íntegra:
A Prefeitura de Salvador informa que tem adotado ao longo dos últimos anos diversas medidas para melhorar as condições de trabalho dos ambulantes durante as festas populares da cidade, incluindo o Carnaval. A gestão municipal comunica ainda que não foi autuada pelo Ministério do Trabalho e Emprego em relação a esse assunto.
Entre as ações relativas aos trabalhadores ambulantes realizadas pela gestão municipal no Carnaval, estão a isenção de todas as taxas anteriormente cobradas e o cadastramento 100% on-line, que acabou com as filas e trouxe mais transparência ao processo e conforto para os trabalhadores.
Também houve cursos de capacitação para os ambulantes, entrega de cestas básicas e kits de higiene, instalação de banheiros equipados com chuveiros e pontos para carregamento de celular e máquina de cobrança. Além disso, a Prefeitura acolhe durante o período do Carnaval os filhos de ambulantes cadastrados pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) para trabalhar na festa. O programa Salvador Acolhe tem capacidade para atender até 600 crianças e adolescentes e foi conhecido este ano pela ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo.
Os avanços no ordenamento do comércio ambulante também foram reconhecidos pela população soteropolitana. Uma pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), em parceria com a Ouvidoria Municipal, aponta que 96% das pessoas aprovam as ações da Prefeitura nessa área. O levantamento ouviu 5.892 pessoas.
Por entender o Carnaval como um período em que os trabalhadores ambulantes têm uma oportunidade para incrementar a renda ou até mesmo garantir seu sustento nos meses seguintes, a Prefeitura tem atuado continuamente para garantir a cada ano melhores condições para esta categoria. Mais de 4,3 mil ambulantes foram licenciados para o Carnaval, movimentando um contingente de mais de 20 mil pessoas envolvidas na comercialização de produtos nos circuitos.
O prefeito Bruno Reis falou sobre a possibilidade de implementação de um balcão para os trabalhadores ambulantes no circuito Barra-Ondina durante o Carnaval de Salvador. O caso veio a tona após a atenção que Bell Marques deu a dois ambulantes que tiveram as suas caixa de isopor quebradas durante a apresentação do artista na noite da última sexta-feira (28).
“A gente estuda a possibilidade ali em frente ao Cristo, onde termina a plataforma no Barravento até onde o trio para. Ontem andei pelas ruas da cidade e é interessante que a gente ouve os mais diversos pedidos. Então, ali naquele local (Ladeira do Cristo), os trios passam muito embalados. A ideia é ter um balcão. Não deu para implantar esse ano. A gente chegou a forçar, a estudar, mas diante dos custos como um todo no carnaval eram valores elevados. Vamos ver se no próximo ano a gente consegue algo especial, buscando apoio de patrocinadores”, respondeu o gestor em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (4).
Depois da paralisação, o ex-vocalista da banda Chiclete com Banana conversou com os trabalhadores e se comprometeu em pagar R$ 3 mil a cada um para que não tivessem prejuízos.
No Carnaval de Salvador, a Mudança do Garcia é uma festa a parte, que se firma como um espaço de protesto, irreverência e resistência popular. O festejo que conta com trios independentes e cartazes carregados de crítica política marca as segundas-feiras de Carnaval, todo ano, desde da década de 1950.
Vinicius S.A responsável pela obra “Lágrimas”, no Mercado Modelo, marca presença juntamente com a esposa Larissa Fadigas há 7 anos, levando a famosa ‘Moita’ para a Mudança do Garcia.
Para o artista, a Moita” é um espaço onde as regras convencionais não existem e onde as manifestações individuais encontram abrigo mesmo no meio da multidão. “É um lugar da permissividade, num lugar proibido. Claro, com respeito. A única regra da Moita é que ‘não, é não’. O resto é livre.” O artista relata que o espaço se tornou um ponto de encontro para aqueles que buscam um Carnaval menos engessado, mais próximo das raízes populares da festa.
Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias
Além disso, o artista considera a Mudança do Garcia o capítulo mais especial do Carnaval de Salvador. “Aqui acontece, ao mesmo tempo, uma reverência e uma coisa política, poética. É um Carnaval do povo, dos sambas, que surge no chão da praça, sem tanto controle. Essa espontaneidade é muito boa para o Carnaval.”
Outra presença que chamou a atenção na Mudança do Garcia foi o bloquinho ‘Já fui gatinha, agora sou onça’. Formado por um grupo de amigas, as idealizadoras do projeto, Denise Alves e Jaci Vale, revelaram ao Bahia Notícias que a proposta é exaltar mulheres, especialmente as 40+, que compõem o bloco.
Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias
“Essa ideia surgiu justamente de Jaci, em fantasiarmos todas e saímos na rua brincando. E aí todo mundo comprou a ideia. Hoje já temos o Instagram, já tem uma média de 60, 70 mulheres. E participamos sempre nesse mesmo objetivo, [mostrar] maturidade, empoderamento, somos onças, já fomos gatinhas, agora somos oncinhas. Ou seja, são mais fortes, são mais decididas.
Marcelo Werner, secretário de Segurança Pública da Bahia, destacou, neste domingo (2), em coletiva de imprensa, no Campo Grande, o sucesso das operações de segurança no Carnaval de Salvador e no interior do estado. Werner ressaltou que mais de 6 milhões de pessoas passaram pelos portais de segurança nos três primeiros dias da festa, aumento significativo em relação ao ano passado.
"Esse ano passamos para 47 portais na capital, ao invés de 43, e levamos essa boa prática para o interior do estado, tendo 55 portais no interior do estado, totalizando99 portais”. No geral, foram mais de 2.500 itens apreendidos, o que reforça a importância dessa medida para garantir a tranquilidade dos foliões", afirmou o secretário.
Mesmo com o aumento do público, Werner enfatizou que houve uma redução expressiva nos índices criminais. Segundo ele, foram quase 50% nos crimes contra o patrimônio e uma queda de cerca de 35% a 40% nos casos de lesão corporal. “Isso mostra que o planejamento e o uso da tecnologia estão trazendo resultados positivos", pontuou o secretário.
Outro ponto de destaque trazido pelo secretário, foi a estratégia de segurança com a inclusão de monitoramento por drones, reforço aéreo com atuação do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer) e uso de um aplicativo chamado de ‘foguetinho’. "A Polícia Civil reporta rapidamente os incidentes à Polícia Militar, permitindo uma resposta imediata”, explicou Werner.
O secretário falou sobre os foliões desmaiados no circuito Dodô. "O episódio dos dois foliões que passaram mal no circuito foi esclarecido e ambos já receberam alta. Seguimos atentos e preparados para garantir que todos curtam a festa com segurança", concluiu.
Diretor da Secretaria de Ordem Pública Municipal de Salvador (Semop), Alysson Carvalho, destacou o trabalho de apoio e organização dos ambulantes no carnaval de Salvador deste ano, em entrevista ao Bahia Notícias, neste sábado (1), durante a folia na cidade.
“O balanço deste ano do órgão é muito positivo. O nosso trabalho começa lá em setembro com o cadastramento dos ambulantes, que agora é feito virtualmente, e dá possibilidade a todos durante um mês. Há critérios objetivos e pontuações. Foram 3.500 vagas ofertadas para a festa com o curso de qualificação, que é dado em parceria com uma série de órgãos. Eles recebem o kit do patrocinador, cesta básica, bem como um kit de higiene”, explicou o dirigente.
Alysson ressaltou a valorização das condições humanas do comerciante informal. “Trabalhamos para preservar a dignidade do trabalhador, isso vai muito além da parte financeira. O sentimento de pertencimento deles com o carnaval reforça uma melhor prestação de serviço, o que consequências positivas para o folião, que são os consumidores finais”.
O prefeito Bruno Reis comemorou o balanço positivo do primeiro dia do Carnaval de Salvador 2025, realizado na última quinta-feira (27), em entrevista coletiva concedida, nesta sexta-feira (28), na Sala de Imprensa no bairro do Campo Grande, na capital baiana.
“A nossa avaliação é que a operação do primeiro dia de carnaval foi a melhor comparada aos anos anteriores. Na quinta-feira é comum surgirem problemas. É normal. Mas ontem [dia 27/02] fora o incidente do trio elétrico, que ficou preso no túnel dos Reis Católicos [na Av. Centenário], o que atrapalhou um pouco a operação no turno da tarde, pois demorou uma hora e meia para retirá-lo do local, tudo transcorreu normalmente após isso” pontuou.
O chefe executivo municipal indicou os números positivos do primeiro dia de folia em Salvador. “Na saúde tivemos a redução de 32% de casos, em relação à quinta-feira de 2024. Dados informados pela PM [Polícia Militar] e confirmados pela Guarda [Civil Municipal] mostram que tivemos uma redução de 22% no número de ocorrências. Isso se deve também a nossa decisão de realizar a abertura do carnaval no Centro da cidade com Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Ricardo Chaves, Margareth Menezes e outros artistas importantes da nossa música comemorando os 40 anos do Axé”.
“Os números estão apontando que teve mais gente no Centro do que no circuito da Barra. Nos últimos 20 anos não lembro de ter visto tanta gente no Campo Grande. Esse cenário era visível”, completou.
A marca do Carnaval de Salvador 2025, desenvolvida este ano por Pedrinho da Rocha, celebra os 40 anos do Axé Music. O profissional, um dos ícones da folia baiana, é responsável por grandes e importantes marcas de blocos e bandas e pela criação do abadá, em substituição às mortalhas, na década de 1990.
Foto: Reprodução
“Para mim, é simbólico. Eu não acho que estou encerrando a minha carreira, não tenho essa visão, mas, de certa forma, é um coroamento de um trabalho que eu levei 48 anos fazendo. Estamos comemorando 40 anos de Axé e eu conheci essa galera toda. Eu acompanhei o início da carreira de Luiz Caldas. Luiz ensaiou em meu ateliê em 1983. Luiz foi o artista que deu esse start no que as pessoas chamam de Axé. Chiclete já tocava, Gerônimo, Cheiro, Luiz Muritiba. Então, é um coroamento do meu trabalho e eu me sinto muito honrado e agradecido”, contou o designer, ilustrador e publicitário.
A marca e as ilustrações que irão representar a folia este ano em toda a mídia, outdoor, paineis e anúncios contam com cores vivas e marcantes e traços autorais. “O conceito inicial da marca foi esse: ‘movimento e energia’. Eu busquei fazer uma marca que representasse movimento, pois eu acho que tem muito a ver com o Axé Music, e que tivesse uma combinação de cores que passasse essa energia que a música baiana permitiu não só para aqui, mas para o Brasil inteiro”, explicou.
Além da representação do movimento e da energia, Pedrinho também imprimiu características do seu trabalho, através da produção de uma tipologia própria e da composição da arte.
“Cada letra tem uma composição monocromática. O “a” da palavra axé, por exemplo, tem três tons de vermelho dentro; o “x” tem três tons de verde; o “m” da palavra music tem três tons de lilás. Isso aí dá até uma elegância na tipologia. Ao mesmo tempo que é carnavalesco, aí já é uma coisa mais minha, tem uma elegância, um charme. Cada letra é como se representasse uma fantasia que eu fiz, porque se eu pego a fantasia de um bloco, geralmente eu predomino uma cor só para dar conjunto ao bloco. Cada letra é como uma síntese do que eu fiz esses anos todos”.
O presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington, destaca que a marca do Carnaval, este ano, não poderia deixar de ser uma homenagem aos 40 anos de Axé Music e das contribuições do gênero para o Carnaval de Salvador neste período. “A marca tem muito movimento, muita energia, muita cor e representa muito bem a alegria, a descontração e a energia que o Carnaval de Salvador emite para o Brasil e para o mundo”.
A secretária de Comunicação da Prefeitura, Renata Vidal, afirma que a marca do Carnaval tem duas importâncias enormes. “Primeiro que, como toda marca, ela tem que trazer um DNA, contar uma história, dizer o que ela representa. Não é simplesmente uma marca gráfica, ela traz uma identidade e uma representação. Imagine a responsabilidade quando se fala de um Carnaval de Salvador, da importância da concepção dessa marca do ponto de vista representativo”, ressalta.
Ela lembra que a outra importância é que a marca do Carnaval de Salvador traz conceitos criativos que se desdobram em muitas entregas de comunicação da Prefeitura. “Tudo deve ser feito com harmonia, sendo um carnaval colorido, uma marca que está presente e veste toda a cidade, que apoia patrocinadores, que sinaliza, então ela tem realmente uma importância muito grande, ao pensar que ela se desdobra nessa necessidade que o Carnaval traz de comunicar com a população a Prefeitura e os seus serviços”, salienta.
“Filho da Folia”
Com infância nos Barris, Pedrinho da Rocha, de 67 anos, via o Carnaval na rua onde viveu. Havia Carnaval em alguns bairros do Centro em 1960, a exemplo do próprio bairro dos Barris, Nazaré, Garcia e 2 de Julho. Os trios se encontravam na Avenida Sete de Setembro, que virava um grande palco.
“Quando eu tinha 13, 14 anos, fizemos fantasia com sacos de linhagem e saímos com um cordão e uns batuqueiros, com uns dez meninos pela rua. Foi um sábado de Carnaval. Na época havia carros na avenida. Minha mãe fantasiava a gente. E nós brincávamos no meio da Avenida Sete, meninos. Tudo o que eu fiz na minha vida e que faço até hoje tem essa memória. Não que eu queira, é inconsciente”.
Ele define o Axé Music como uma forma de o baiano brincar e curtir o Carnaval. “A ideia é que todo esse mundo que a gente chama de Axé reúne vários ritmos. Dentro do que a gente chama de Axé Music há o ijexá, o samba-reggae, o frevo, o pagode, o galope e o rock, que fez parte por muitos anos do trio elétrico. Há uma ilustração que eu fiz para o Carnaval de Salvador que para mim é a mais sintética de tudo isso aí, que é um trio com um liquidificador em cima, com vários ritmos entrando e saindo em forma de Axé Music. Eu até brinco dizendo que na verdade Axé Music não é um ritmo, é só a forma com que o baiano dança ou brinca”.
A realização do Carnaval de Salvador no final de fevereiro e no início de março, fará do verão na capital baiana uma temporada extensa e um questionamento paira no ar, como os dias que antecedem a folia serão preenchidos para aqueles que gostam e que vivem de festa?
Ao Bahia Notícias, o presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington, falou sobre os planos da Prefeitura para movimentar o calendário soteropolitano no início de 2025.
De acordo com Edington, a Prefeitura continuará com a parceria na divulgação dos eventos privados e garante que a capital será movimentada para o público local e turistas durante o verão.
“Estamos muito animados e certamente a gente deverá ter o maior verão da história da cidade. Para nós, esse carnaval [no final de fevereiro] é estratégico. A gente tem mais atividade na cidade, a gente tem essa combinação, que é outra coisa que eu sempre destaco, nós não fazemos nada sozinho, A gente tem o setor de entretenimento, os projetos culturais, a iniciativa privada trabalhando de braços dados com a prefeitura, tem os eventos privados, os ensaios, que a gente faz questão de divulgar em nossas plataformas, independente eles serem promovidos ou não pela prefeitura. Faz parte dessa parceria que a gente tem com o setor de entretenimento com o setor cultural.”
Questionado sobre uma segunda edição do projeto ‘Viva Salvador’, que promoveu eventos na capital após o fim do Carnaval, o presidente da Saltur afirmou que a Prefeitura irá anunciar novidades após a virada do ano.
“Deverá ter novidades aí que em breve o prefeito deve anunciar, que eu vou ter que guardar esse spoiler para ele, porque é a ordem lá na Prefeitura é ‘quem dá spoiler é o chefe’, mas a gente vai aproveitar que tem esse verão longo, como eu falei, essas parceiras que a gente tem com a iniciativa privada para fazer uma força esse ano, então certamente a gente vai ter novidades aí logo após o Réveillon.”
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.