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carnaval de lauro de freitas
A prefeitura de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), anunciou que não vai realizar o carnaval deste ano. A suspensão se deve ao decreto de emergência e calamidade financeira.
Segundo a prefeitura local, a decisão busca "cuidar e preservar as finanças da cidade" para que a cidade "volte a ter eficiência própria e legalidade na aplicação dos recursos públicos, priorizando a sustentabilidade fiscal e o bem-estar social".
Conforme o G1, a gestão ainda declarou que pessoas, entidades e instituições que desejarem realizar eventos carnavalescos devem entrar em contato com as secretarias de Planejamento, Desenvolvimento Urbano Sustentável e de Ordenamento do Uso do Solo, situados no Centro Administrativo de Lauro de Freitas (Calf), na Avenida Brigadeiro Alberto Costa Matos; e de Cultura, Esporte, Juventude e Lazer, situada na Estrada do Coco, Terminal Turístico Mãe Mirinha de Portão; para seguir com os trâmites necessários.
O atendimento acontece das 8h às 12h e das 14h às 17. No ano passado, o carnaval do município reuniu mais de 30 mil pessoas no Circuito Brincantes de Ipitanga, no centro, onde desfilaram 26 blocos. A cidade também contou com gestas em Vilas do Atlântico, Caji, Caixa D'Água, Jardim Tropical e Itinga.
Ainda conforme a prefeitura, o carnaval gera custos diretos no sobrecarregamento dos serviços de saúde, segurança pública, iluminação pública e limpeza urbana, aliado a contratação de bandas, locação de serviços de som, palco, estrutura e banheiros químicos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).