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O Flamengo largou na frente na decisão do Campeonato Carioca ao vencer o Fluminense por 2 a 1 na noite de quarta-feira (12), no Maracanã. Além do resultado, uma provocação de Luiz Araújo ao técnico Mano Menezes ficou marcado nos minutos finais.
Aos 34 minutos da segunda etapa, Mano Menezes reclamou com o camisa 7 rubro-negro, que respondeu de forma provocativa: levantou o meião e exibiu uma tatuagem comemorativa do título da Copa do Brasil de 2024, conquistado pelo Flamengo diante do Atlético-MG. Veja abaixo:
Luiz Araújo mostrando a taca da Copa do Brasil para o Mano Menezes.
— LIBERTA DEPRE (@liberta___depre) March 13, 2025
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Na coletiva pós-jogo, o treinador tricolor minimizou o episódio e fez questão de lembrar seu próprio histórico de títulos. "Eu tenho três, não mostrei. Esqueci. Não fui atrás", disse, referindo-se às conquistas da Copa do Brasil com Corinthians (2009) e Cruzeiro (2017 e 2018).
Mano também criticou a condução do árbitro na confusão gerada pela provocação. "Uma provocação incendiou uma coisa desnecessária. Veja como isso pode acarretar problema. Perdemos um jogador que foi lá, dois ou três no banco de reservas. E a pessoa que iniciou tudo, o árbitro foi lá, abraçou, acalmou e tirou ele de lá [...]. Acho injusto", declarou.
O segundo e decisivo Fla-Flu será neste domingo (16), às 16h, novamente no Maracanã. Com a vantagem da vitória no primeiro jogo, o Flamengo joga pelo empate para ser campeão. Já o Fluminense precisa vencer por dois gols de diferença para conquistar o título. Se vencer por um gol, a decisão será nos pênaltis.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).