Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
carimbo dos correios
Os Correios e o Ministério das Comunicações lançaram o carimbo comemorativo em homenagem ao Bembé do Mercado, em Santo Amaro, no Recôncavo. A peça filatélica tem valor simbólico e histórico ao celebrar e valorizar o Bembé do Mercado, patrimônio imaterial do Brasil e considerado o maior candomblé de rua do mundo.
Segundo os Correios, ao circular em todo o território nacional e alcançar colecionadores internacionais, o carimbo atua como veículo de divulgação e celebração da manifestação de matriz africana, reforçando o reconhecimento oficial e estimulando o interesse público pela tradição de Santo Amaro.
“Há mais de 130 anos, o Bembé do Mercado ecoa em Santo Amaro como símbolo de fé, liberdade e ancestralidade. Foi aqui, neste solo sagrado, que se realizou o primeiro culto público aos orixás após a abolição da escravidão, um marco de coragem e afirmação do povo de axé”, disse gerente regional de Atendimento e Vendas dos Correios na Bahia, Edmeire Carneiro.
O ato de lançamento do selo contou com a participação do representante dos terreiros de candomblé integrantes do Bembé do Mercado, Pai Pote; da ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Evaristo; do secretário estadual de Cultura, Bruno Monteiro; do prefeito de Santo Amaro, Flaviano Rohrs; e do chefe da Divisão Técnica do Iphan na Bahia, Felipe Amaral.
A deputada estadual Olívia Santana; a secretária estadual de Promoção da Igualdade Racial, Ângela Guimarães; o diretor geral do IPAC, Marcelo Lemos, e a reitora da UNEB, Adriana Marmori, também estiveram presentes no ato. No carnaval de 2026, o Bembé do Mercado será tema da escola de samba Beija-flor de Nilópolis, na festa carioca.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.