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carga viva de frango
Parte dos mais de dois mil frangos vivos apreendidos em um trecho da BR-116 Sul de Feira de Santana foi abatida e doada a instituições de caridade do estado. A apreensão ocorreu na última segunda-feira (2) após o motorista do caminhão ser flagrado sem a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento obrigatório para o deslocamento de cargas vivas.
O condutor havia saído de Minas Gerais e apresentou uma nota fiscal que indicava um percurso diferente do realizado. Diante das irregularidades, o caminhão foi levado ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), e os frangos foram encaminhados para avaliação sanitária pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab). As aves passaram por inspeção em uma empresa especializada em São Gonçalo dos Campos, na mesma região de Feira de Santana.
Conforme a Adab, os animais que estavam em boas condições foram abatidos sob supervisão sanitária e tiveram a carne destinada a entidades públicas e assistenciais. A parte dos frangos que estava morta ou apresentava sinais de contaminação foi incinerada, segundo os protocolos do órgão de defesa sanitária.
De acordo com José Ramos, diretor de inspeção sanitária da Adab, a distribuição da carne é feita com base em critérios logísticos, priorizando instituições localizadas próximas ao local da apreensão e considerando a quantidade disponível.
Ele informou que todo o processo, da apreensão ao abate e destinação final, é acompanhado por médicos veterinários e técnicos da Adab.
A GTA tem como finalidade garantir a rastreabilidade do transporte de animais, além de informar origem, destino e condições sanitárias da carga. O descumprimento dessa exigência pode acarretar apreensão, sanções administrativas e, em casos mais graves, responsabilização penal.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".