Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
capitais
O PSD e o PL são os partidos que mais ocupam cargos do executivo municipal ou a presidência das Câmaras Municipais nas capitais brasileiras. Cada partido desponta com 12 destes postos nas 26 capitais do país.
Em separado, o PSD é o partido com mais prefeitos, empatado com o MDB, com cinco prefeitos, enquanto o PL é o partido com maior quantidade de vice-prefeitos, com cinco. Entre os presidentes das Câmaras Municipais, o PSD desponta com quatro representantes contra três do PL.
O destaque do PSD é no Rio de Janeiro, segunda maior cidade do país, onde ocupa os três cargos, com o prefeito Eduardo Paes, o vice Eduardo Cavalieri e o presidente da Câmara Municipal, Carlo Caiado.
O Partido Liberal, por sua parte, não emplacou nenhum trio, mas possui duplas chefiando o executivo e o legislativo em Cuiabá, com Abílio Brunini e Paula Calli e em Maceió, com João Henrique Caldas e Chico Filho.
O PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não emplacou vice-prefeitos ou presidentes de Câmaras, conquistando apenas a prefeitura de Fortaleza, com Evandro Leitão. O PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin possui cargos de liderança em capitais, com destaques para a prefeitura do Recife, com João Campos e a Câmara de Fortaleza, com Léo Couto.
Depois do PL e do PSD, os partidos com maior representação na lista são o União Brasil, com oito representantes — 4 prefeitos, 1 vice e 3 presidentes de Câmaras; e o MDB, com sete representantes — cinco prefeitos e dois presidentes de Câmaras.
Com 100% das urnas apuradas neste domigo (27) de segundo turno nas 51 cidades em que ainda acontecia disputa pelas prefeituras, PSD e MDB encerraram as eleições municipais como os dois partidos mais vitoriosos nas capitais. Contando as 11 cidades que tiveram a eleição encerrada no primeiro turno com as 15 que elegeram seus prefeitos hoje, os dois partidos consolidaram vitórias em cinco capitais cada um.
Entre os dois partidos, o maior crescimento em relação às eleições municipais de 2020, entretanto, foi do PSD, já que na eleição passada a sigla havia conquistado apenas duas capitais. Já o MDB manteve a quantidade de cinco vitórias como nas eleições passadas.
O MDB foi responsável por eleger o prefeito da maior cidade do Brasil, São Paulo, com a vitória do candidato Ricardo Nunes. Já o PSD venceu na segunda maior capital, o Rio de Janeiro, com a reeleição, ainda no primeiro turno, do prefeito Eduardo Paes.
Logo após os dois maiores vencedores aparecem o União Brasil e o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, ambos com quatro conquistas de prefeituras. O maior salto, porém, foi dado pelo PL, já que nas eleições passadas, de 2020, não havia vencido em qualquer uma das 26 capitais.
Na sequência da lista dos partidos com mais vitórias em capitais aparecem o Podemos e o PP, ambos com duas vitórias cada. E com uma cidade cada, estão o PT, o PSB, o Republicanos e o Avante.
Para o PT, partido do presidente Lula, a vitória em uma capital nesta eleição de 2024, com a eleição do prefeito de Fortaleza, se reveste de maior importância, já que o partido há quase sete anos não administrava nenhuma das principais cidades brasileiras. A última vitória do partido em uma das 26 capitais tinha sido em Rio Branco, com Marcos Alexandre, na eleição de 2016. Ele renunciou ao cargo em 2018 para concorrer ao governo naquele ano.
Além do PT, os partidos de esquerda também conquistaram vitória em Recife, capital de Pernambuco, com João Campos, do PSB. A vitória de Campos se deu ainda no primeiro turno, com mais de 70% dos votos válidos.
Quatro partidos que elegeram prefeitos em capitais em 2020 ficaram sem nenhuma cidade em 2024: o Cidadania elegeu naquele ano o prefeito de Macapá (AP), Dr. Furlan, que migrou para o MDB. O Psol elegeu o atual prefeito de Belém (PA), Edmilson Rodrigues, que foi eliminado ainda no primeiro turno nestas eleições, alcançando menos de 10% do eleitorado de sua cidade.
O terceiro partido que minguou em número de vitórias foi o PDT, que conquistou quatro prefeituras em 2020 e agora, neste ano, não obteve nenhuma vitória. E a quarta sigla que já havia ganhado e agora ficou sem nada foi o PSDB, outrora um dos maiores ganhadores de eleições nas capitais.
Na eleição de 2016, o PSDB foi o grande "papão" de prefeituras, com sete conquistas, três a mais do que o segundo colocado, o MDB, com quatro. Em 2020 os tucanos já começaram a perder espaço, e venceram em apenas quatro cidades. O declínio da agremiação que já presidiu o Brasil por oito anos se consolidou agora em 2024, com o PSDB perdendo todas as disputas em que teve candidatos nas capitais.
Confira o desempenho de cada partido nas capitais:
MDB - 5 (Boa Vista - RR, Belém - PA, Macapá - AP, São Paulo - SP e Porto Alegre - RS)
PSD - 5 (São Luís - MA, Rio de Janeiro - RJ, Belo Horizonte - MG, Curitiba - PR e Florianópolis - SC)
União Brasil - 4 (Teresina - PI, Natal - RN, Salvador - BA e Goiânia - GO)
PL - 4 (Rio Branco - AC, Maceió - AL, Aracaju - SE e Cuiabá - MT)
PP - 2 (João Pessoa - PB e Campo Grande - MS)
Podemos - 2 (Porto Velho - RO e Palmas - TO)
PT - 1 (Fortaleza - CE)
Republicanos - 1 (Vitória - ES)
PSB - 1 (Recife - PE)
Avante - 1 (Manaus - AM)
Faltando apenas uma semana para o segundo turno das eleições municipais de 2024, que acontecerá no próximo domingo (27), as 15 capitais que seguem em disputa possuem cenários diversos, de acordo com as pesquisas divulgadas nos últimos dias. Enquanto oito cidades já parecem estar com a situação resolvida, por conta do primeiro colocado abrir maior distância para seu oponente, em sete capitais ainda não é possível saber quem vencerá a eleição após o fechamento das urnas.
De acordo com os números de diversos levantamentos divulgados até este domingo (20), nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, João Pessoa, Aracaju e Belém há uma consolidação da diferença entre primeiro e segundo colocado, e dificilmente essa situação será alterada. Já Goiânia e Belo Horizonte revelam um cenário de virada em relação à votação do primeiro turno, e os candidatos que estavam em segundo lugar abriram vantagem nesta semana acima da margem de erro das pesquisas, embora ainda seja possível acontecer nova reação de quem está ficando para trás.
Já na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, as pesquisas no início desta semana mostravam uma vantagem ainda dentro da margem de erro do candidato Paulinho Freire (União Brasil) contra sua adversária, Natália Bonavides (PT). Entretanto, sondagem divulgada na última sexta (18) pelo Paraná Pesquisas mostra Freire abrindo vantagem maior sobre a petista (50,9% x 38,9%), e por enquanto a vitória do candidato do União estaria mais próxima.
Confira abaixo um resumo de como está a situação nas sete capitais que disputa mais acirrada, de acordo com as pesquisas mais recentes:
- Em Fortaleza (CE), André Fernandes (PL) teve 40,20% dos votos no 1º turno, ante 34,33% de Evandro Leitão (PT). Segundo a pesquisa Datafolha divulgada na última quinta (17), Fernandes aparece com 45% e Leitão com 43%. A margem de erro é de 3 pontos.
- Em Curitiba (PR), o candidato Eduardo Pimentel (PSD) teve 33,51% dos votos no 1º turno, ante 31,17% de Cristina Graeml (PMB). Segundo a pesquisa Quaest divulgada neste sábado (19), Pimentel tem 42% das intenções de voto, ante 39% de Cristina. A margem de erro é de 3 pontos.
- Em Campo Grande (MS), Adriane Lopes (PP) teve 31,67% dos votos no 1º turno, ante 29,56% de Rose Modesto (União Brasil). Segundo a pesquisa Quaest divulgada na última quarta (16), as duas candidatas aparecem empatadas tecnicamente: Adriana com 42% e, Rose Modesto com 39%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
- Em Cuiabá (MT), Abílio Brunini (PL) teve 39,61% dos votos no 1º turno, ante 28,31% de Lúdio Cabral (PT). Segundo a pesquisa Futura/100% Cidades divulgada na última sexta (18), Abílio tem no momento 48,6% das intenções de voto, contra 47,9% de Lúdio. A margem de erro é de 4 pontos.
- Em Manaus (AM), David Almeida (Avante) teve 32,16% no 1º turno, ante 24,94% de Capitão Alberto Neto (PL). Na pesquisa Quaest divulgada neste sábado (19), Almeida aparece com 43% contra 41% de Alberto Neto. A margem de erro é de 3 pontos.
- Em Porto Velho (RO), Mariana Carvalho (União Brasil) teve 44,53% dos votos no 1º turno, ante 25,65% de Léo Moraes (Podemos). Segundo a pesquisa Quaest divulgada na sexta (18), Mariana tem 43% das intenções de voto, enquanto Léo Moraes tem 42%. A margem de erro é de 3,7 pontos.
- Em Palmas (TO), Janad Valcari (PL) teve 39,22% dos votos no 1º turno, ante 32,42% de Eduardo Siqueira Campos (Podemos). Segundo a pesquisa Futura/100% Cidades divulgada neste sábado (19), Siqueira Campos tem 47,4% das intenções de voto, contra 44,1% de Valcari. A margem de erro é de 3,7 pontos.
O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, deve sair do segundo turno, no próximo dia 27, como o partido com a maior quantidade de vitórias nas capitais brasileiras. Levantamento do Bahia Notícias a partir das pesquisas mais recentes divulgadas nesta semana revela que o PL tem chances reais de vencer em quatro cidades, que somadas às duas vitórias no primeiro turno, levaria o partido a fechar a eleição de 2024 com seis capitais conquistadas.
O levantamento mostra um quadro de momento, com a posição dos primeiros colocados até a manhã desta sexta (18). O PL é o partido que tem mais candidatos ainda em disputa no segundo turno, com nove capitais. Das nove o partido presidido por Valdemar Costa Neto tem perspectiva de ganhar em quatro, mas ainda possui pelo menos outras duas cidades em que há empate técnico na disputa.
Em segundo lugar em quantidade de disputas no segundo turno estão o União Brasil e o PT, com quatro capitais cada. Pelas pesquisas atuais, o União pode vir a ganhar duas das quatro e o PT pode acabar com nenhuma vitória entre as quatro que disputa.
Já o MDB, que disputa o segundo turno em três capitais, tem amplas chances de vencer todas as disputas. O mesmo acontece com PSD, PP e Podemos, que possuem candidatos em duas disputas e têm total possibilidade de obter as vitórias. Outros partidos que também tem candidatos são o Avante e o PMB, que mantém chance de vitória, além de PDT e PSOL.
No primeiro turno, os partidos de esquerda conquistaram apenas uma vitória, com João Campos, do PSB, reeleito no Recife (PE). Já no segundo turno, os partidos de esquerda podem acabar obtendo nenhuma vitória, a se levar em conta as pesquisas dessa semana.
Nenhuma mulher venceu nas 11 capitais que tiveram a eleição liquidada no primeiro turno. Para o segundo turno, oito mulheres ainda estão na disputa. De acordo com as pesquisas, Emília Corrêa (PL) em Aracaju e Adriane Lopes, do PP, em Campo Grande, são as que têm mais condições de obter vitórias.
Caso as mulheres saiam com duas vitórias em capitais, seria ainda um tímido avanço em relação a 2020, quando apenas uma mulher venceu: Cinthia Ribeiro (PSDB), em Palmas. Mas esse número ainda pode mudar, principalmente pela disputa ainda apertada nas cidades de Curitiba (PR) e Porto Velho (RO).
Quadro de vitórias no 2º turno com pesquisas atuais:
PL - 4
MDB - 3
PSD - 2
PP - 2
União Brasil - 2
Podemos - 2
Projeção partidária das 26 capitais ao final do 2º turno:
PL - 6
PSD - 5
MDB - 5
União Brasil - 4
Podemos - 2
PP - 2
PSB - 1
Republicanos - 1
Pesquisas mais recentes em cada capital até esta sexta (18):
Aracaju (SE)
Emília Corrêa (PL): 52%
Luiz Roberto (PDT): 32%
(Quaest)
Belo Horizonte (MG)
Fuad Noman (PSD): 46%
Bruno Engler (PL): 37%
(Quaest)
Campo Grande (MS)
Adriane Lopes (PP): 42%
Rose Modesto (União Brasil): 39%
(Quaest)
Cuiabá (MT)
Abílio Brunini (PL): 44%
Lúdio Cabral (PT): 41%
(Quaest)
Goiânia (GO)
Sandro Mabel (União Brasil): 46%
Fred Rodrigues (PL): 39%
(Quaest)
João Pessoa (PB)
Cícero Lucena (PP): 58%
Marcelo Queiroga (PL): 31%
(Quaest)
Natal (RN)
Paulinho Freire (União): 45%
Natália Bonavides (PT): 39%
(Quaest)
Palmas (TO)
Eduardo Siqueira Campos (Podemos): 47%
Janad Valcari (PL): 43%
(Quaest)
Porto Alegre (RS)
Sebastião Melo (MDB): 52%
Maria do Rosário (PT): 30%
(Quaest)
São Paulo (SP)
Ricardo Nunes (MDB): 51%
Guilherme Boulos (PSOL): 33%
(Datafolha)
Belém (PR)
Igor Normando (MDB): 56%
Delegado Eder Mauro (PL): 35,8%
(Futura/100% Cidades)
Curitiba (PR)
Eduardo Pimentel (PSD): 49%
Cristina Graeml (PMB): 44,9%
(AtlasIntel)
Manaus (AM)
Capitão Alberto Neto (PL): 49,5%
Davi Almeida (Avante): 48%
(AtlasIntel)
Fortaleza (CE)
André Fernandes (PL): 45%
Evandro Leitão (PT): 43%
(Datafolha)
Porto Velho (RO)
Léo Moraes (Podemos): 50,2%
Mariana Carvalho (União): 39,3%
(Veritá)
Nada menos que 108 pesquisas de intenção de voto serão divulgadas durante toda esta semana nas 15 capitais que possuem disputa de segundo turno pela prefeitura. Segundo levantamento do Bahia Notícias, todas as capitais terão pesquisas sendo divulgadas, e a maior quantidade delas (21) já saiu nesta segunda-feira (14).
Na cidade de São Paulo, por exemplo, a semana foi aberta com pesquisa do Real Time Big Data, que mostrou o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) com 53% das intenções de voto, contra 39% do candidato do PSOL, Guilherme Boulos. Ainda nesta segunda deve ser divulgada também pesquisa do projeto Futura 100% Cidades na capital paulista.
O Instituto Real Time Big Data ainda divulgou nova pesquisa em Belém, capital do Paraná, e os números mostram que o deputado estadual Igor Normando (MDB) alcançou 60% das intenções de voto no segundo turno. Já o deputado federal Delegado Eder Mauro (PL) aparece com 35%.
Outra cidade que teve pesquisa divulgada nesta segunda foi Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, com novos números da disputa apresentados pelo Instituto Paraná Pesquisas. De acordo com a sondagem, a prefeita de Campo Grande e candidata à reeleição, Adriane Lopes (PP), tem 48,0% das intenções de voto no segundo turno. Já Rose Modesto, do União Brasil, aparece com 41,6%.
Ainda no Centro-Oeste, Cuiabá deve ter pesquisa divulgada ainda hoje, e a capital de Goiás, a cidade de Goiânia, já teve novos números sendo publicados. Pela pesquisa Futura 100% Cidades, o ex-deputado e empresário Sandro Mabel (União Brasil) lidera a disputa de segundo turno com 52,1% das intenções de voto. Seu adversário, o deputado estadual Fred Rodrigues (PL), desponta com 40,4% dos votos.
Nesta segunda, uma das cidades com mais pesquisas a serem divulgadas é Manaus, capital do Amazonas, com cinco levantamentos. A pesquisa da AtlasIntel, por exemplo, mostra equilíbrio na disputa, com Capitão Alberto Neto (PL) com 49,5% e o atual prefeito Davi Almeida (Avante) com 48%. Já a pesquisa Marca mostra distância maior entre os dois: Alberto Neto com 51,7% dos votos válidos, contra 48,3% do atual prefeito.
A capital do Rio Grande do Norte, Natal, também teve algumas pesquisas divulgadas nesta segunda. Uma delas, do Instituto Seta, mostra disputa apertada no segundo turno, com Paulinho Freire (União Brasil) marcando 50,4% e Natália Bonavides (PT) 49,6%.
Desta segunda até o próximo domingo (20), serão divulgadas novas pesquisas em todas as 15 capitais que estão em disputa no segundo turno. As duas cidades que terão mais sondagens eleitorais na semana, já contando as desta segunda-feira, são Goiânia e Manaus, com 12 pesquisas cada.
As cidades que terão menos pesquisas divulgadas serão Cuiabá (MS), com três levantamentos do segundo turno, e João Pessoa (PB), com quatro. A cidade de São Paulo terá ao total, ao final da semana, sete pesquisas sobre o quadro eleitoral na cidade.
Entre os institutos, o Quaest é o único que programou pesquisas eleitorais em todas as 15 capitais nesta semana. Já o projeto Futura 100% Cidades apresentará números do segundo turno em 14 capitais até o próximo domingo, só deixando de realizar sondagem em Aracaju, capital de Sergipe.
Dos institutos de pesquisas nacionais, o Datafolha é um dos que tem menos sondagens a serem divulgadas nesta semana. O instituto tem programadas pesquisas apenas em Fortaleza e São Paulo, ambas na próxima quinta (17).
Confira abaixo a lista de pesquisas que serão divulgadas nesta semana em cada uma das 15 capitais com segundo turno, e data da apresentação do levantamento:
- Aracaju (SE)
Quaest (17/10)
Paraná Pesquisas (17/10)
Inor (Instituto de Pesquisas do Nordeste) (18/10)
Instituto Veritá (18/10)
Gadu Solution (19/10)
- Belém (PA)
Real Time Big Data (14/10)
100% Cidades (16/10)
Doxa Comunicação (17/10)
Instituto Regnum (17/10)
Instituto Acertar (18/10)
Quaest (19/10)
- Belo Horizonte (MG)
100% Cidades (14/10)
Instituto Veritá (15/10)
Real Time Big Data (16/10)
Quaest Pesquisas (16/10)
Paraná Pesquisas (17/10)
Boas e Boas / Doxa Pesquisas (17/10)
Pesquisa Viva Voz (20/10)
- Campo Grande (MS)
Paraná Pesquisas (14/10)
100% Cidades (14/10)
Z.P. de Menezes Pesquisas (14/10)
AtlasIntel (14/10)
Quaest (16/10)
Ranking Brasil Inteligência (17/10)
Instituto Veritá (18/10)
Z.P. de Menezes Pesquisas (19/10)
- Cuiabá (MT)
AtlasIntel (14/10)
Quaest (16/10)
100% Cidades (17/10)
- Curitiba (PR)
100% Cidades (16/10)
Mapa Marketing (16/10)
Instituto Veritá (18/10)
Quaest (19/10)
IRG Pesquisas (19/10)
Radar Inteligência (19/10)
- Goiânia (GO)
100% Cidades (14/10)
AtlasIntel (14/10)
Portal Goias Maior/Igape (15/10)
Instituto Podium (15/10)
Opção Pesquisas (16/10)
Real Time Big Data (16/10)
Quaest (17/10)
Serpes Pesquisas (18/10)
Goiás Pesquisas (19/10)
Instituto Podium (19/10)
SMS Direct Pesquisas (19/10)
Portal Goias Maior/Igape (20/10)
- Fortaleza (CE)
Real Time Big Data (15/10)
100% Cidades (16/10)
Paraná Pesquisas (17/10)
AtlasIntel (17/10)
Instituto Datafolha (17/10)
Quaest (18/10)
Instituto Veritá (18/10)
- João Pessoa (PB)
100% Cidades (16/10)
Quaest (17/10)
Instituto Veritá (18/10)
Datavox Pesquisas (20/10)
- Manaus (AM)
D Castro Comunicação (14/10)
100% Cidades (14/10)
Marca Pesquisas (14/10)
AtlasIntel (14/10)
Eficaz Pesquisas (14/10)
Pontual Pesquisas (15/10)
Real Time Big Data (15/10)
OPP Portal e Veritas (15/10)
Projeta Pesquisas (16/10)
Instituto Veritá (18/10)
Quaest (19/10)
Instituto Phoenix (19/10)
- Natal (RN)
100% Cidades (14/10)
Quaest (14/10)
AtlasIntel (14/10)
PNH Pesquisa / Affare Institute (16/10)
Consult Pesquisa (17/10)
Instituto Seta (17/10)
Paraná Pesquisas (18/10)
Datavero Pesquisas (18/10)
EPP Perfil Pesquisas (19/10)
- Palmas (TO)
Jornal Correio do Povo (15/10)
Quaest (15/10)
Exata Pesquisas (16/10)
Promotion Pesquisas / Instituto Stylo (16/10)
Instituto Veritá (17/10)
100% Cidades (17/10)
Instituto Skala (17/10)
Jornal O Girassol (18/10)
Paraná Pesquisas (18/10)
Exata Pesquisas (16/10)
- Porto Alegre (RS)
100% Cidades (14/10)
Paraná Pesquisas (15/10)
Real Time Big Data (15/10)
Amostra Instituto de Pesquisa (16/10)
Quaest (17/10)
Instituto Veritá (18/10)
- Porto Velho (RO)
Brasil Dados (14/10)
Instituto Veritá (15/10)
EAS Consultoria (16/10)
Instituto Phoenix (16/10)
100% Cidades (17/10)
Quaest (18/10)
- São Paulo (SP)
Real Time Big Data (14/10)
100% Cidades (14/10)
Paraná Pesquisas (16/10)
Quaest (16/10)
100% Cidades (17/10)
Instituto Datafolha (17/10)
Instituto Vox (20/10)
Em apenas 11 das 26 capitais brasileiras a disputa eleitoral neste domingo (6) foi encerrada no primeiro turno, número que ficou abaixo do que mostravam as pesquisas até os últimos dias de campanha (a expectativa era de 13 capitais não terem segundo turno). Com a apuração encerrada nas principais cidades, 15 capitais terão o segundo turno, que acontece no dia 27 de outubro.
Com os resultados deste domingo, o PSD saiu na frente e conquistou a vitória em três capitais (São Luís-MA, Rio de Janeiro-RJ e Florianópolis-SC). PL, MDB e União Brasil venceram em duas capitais cada neste primeiro turno. Já União Brasil, PSB e Republicanos conquistaram uma vitória cada.
Em relação ao segundo turno, o PL é disparado o partido que tem mais candidatos ainda em disputa, com nove capitais. Em segundo lugar em quantidade de disputas no segundo turno estão o União Brasil e o PT, com quatro cada.
A lista dos partidos que ainda têm candidatos disputando a vitória no segundo turno é a seguinte: MDB - 3; PSD - 2; PP - 2; Podemos - 2; Avante - 1; PDT - 1; PSOL - 1; PMB - 1.
No primeiro turno, os partidos de esquerda conquistaram apenas uma vitória, com João Campos, do PSB, reeleito no Recife. Já no segundo turno, o PT, que não venceu em nenhuma cidade, ainda tem quatro candidatos em disputas, mas nenhum deles acabou o primeiro turno na primeira colocação.
Outros dois candidatos de esquerda ainda disputam o segundo turno em São Paulo, com Guilherme Boulos (Psol), e em Aracaju, com Luiz Roberto (PDT). Esses dois candidatos também não terminaram o primeiro turno vencendo a disputa em suas cidades.
O campeão de votos no primeiro turno nas capitais foi o atual prefeito de Macapá, capital do Amapá, Dr. Furlan (MDB). Furlan obteve 85,08% dos votos válidos. Em segundo lugar como mais votado proporcionalmente foi o atual prefeito de Maceió, capital de Alagoas, JHC (PL), que alcançou 83,25% dos válidos. Na terceira posição aparece o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), que conquistou 78,67% dos votos válidos.
Nenhuma mulher venceu as disputas nas 11 capitais que tiveram a eleição liquidada no primeiro turno. Para o segundo turno, nove mulheres ainda estão na disputa, sendo que em quatro cidades, foram as candidatas que fecharam a apuração de domingo na primeira colocação. Das disputas de 2020 nas 26 capitais, apenas em uma delas, Palmas, uma mulher conquistou uma prefeitura (Cinthia Ribeiro, do PSDB).
Uma situação peculiar vista neste primeiro turno nas 26 capitais foi o desaparecimento do PSDB das disputas. Neste ano de 2024, o PSDB não conquistou nenhuma prefeitura no primeiro turno, e também não está presente nas 15 cidades em que acontecerá a disputa de segundo turno.
Veja abaixo um quadro das vitórias por partido e a situação em cada uma das 26 capitais:
Eleitos em primeiro turno:
PSD - 3
PL - 2
MDB - 2
União Brasil - 2
PSB - 1
Republicanos - 1
Partidos que tem candidatos disputando segundo turno:
PL - 9
União Brasil - 4
PT - 4
MDB - 3
PSD - 2
PP - 2
Podemos - 2
Avante - 1
PDT - 1
PSOL - 1
PMB - 1
Apuração nas 26 capitais e resultado principal, por região:
Rio Branco (AC)
Tião Bocalon (PL) - 54,82% (Eleito)
Marcus Alexandre (MDB) - 34,77%
Manaus (AM)
David Almeida (Avante) - 32,16% (2º turno)
Capitão Alberto Neto (PL) - 24,94% (2º turno)
Porto Velho (RO)
Mariana Carvalho (União) - 44,53% (2º turno)
Léo Moraes (Podemos) - 25,65% (2º turno)
Boa Vista (RR)
Arthur Henrique (MDB) - 75,18% (Eleito)
Catarina Guerra (União): 22,81%
Macapá (AP)
Dr. Furlan (MDB) - 85,08% (Eleito)
Paulo 50 (Novo) - 9,78%
Belém (PA)
Igor Normando (MDB) - 44,89% (2º turno)
Delegado Éder Mauro (PL) - 31,48% (2º turno)
Palmas (TO)
Janad Valcari (PL) - 39,22% (2º turno)
Eduardo Siqueira Campos (Podemos) - 32,42% (2º turno)
São Luís (MA)
Eduardo Braide (PSD) - 70,12% (Eleito)
Duarte Júnior (PSB) - 22,56%
Teresina (PI)
Silvio Mendes (União Brasil) - 52,19% (Eleito)
Fabio Novo (PT) - 43,26%
Fortaleza (CE)
André Fernandes (PL) - 40,20% (2º turno)
Evandro Leitão (PT) - 34,33% (2º turno)
Natal (RN)
Paulinho Freire (União Brasil) - 44,08% (2º turno)
Natália Bonavides (PT) - 28,45% (2º turno)
João Pessoa (PB)
Cícero Lucena (PP) – 49,16% (2º turno)
Marcelo Queiroga (PL) - 21,77% (2º turno)
Recife (PE)
João Campos (PSB) - 78,11% (Eleito)
Gilson Machado (PL) - 13,90%
Maceió (AL)
JHC (PL) - 83,25% (Eleito)
Rafael Brito (MDB) - 12,74%
Aracaju (SE)
Emília Corrêa (PL) - 41,62% (2º turno)
Luiz Roberto (PDT) - 23,86% (2º turno)
Salvador (BA)
Bruno Reis (União Brasil) - 78,67% (Eleito)
Kleber Rosa (Psol) - 10,43%
Goiânia (GO)
Fred Rodrigues (PL) - 31,14% (2º turno)
Sandro Mabel (União Brasil) - 27,66% (2º turno)
Cuiabá (MT)
Abílio Brunini (PL) - 39,61% (2º turno)
Lúdio Cabral (PT) - 28,31% (2º turno)
Campo Grande (MS)
Adriane Lopes (PP) - 31,67% (2º turno)
Rose Modesto (União Brasil) - 29,56% (2º turno)
Vitória (ES)
Lorenzo Pazolini (Republicanos) - 56,22% (Eleito)
João Coser (PT) - 15,62%
Rio de Janeiro (RJ)
Eduardo Paes (PSD) - 60,47% (Eleito)
Alexandre Ramagem (PL) - 30,81%
São Paulo (SP)
Ricardo Nunes (MDB) - 29,48% (2º turno)
Guilherme Boulos (PSOL) - 29,07% (2º turno)
Belo Horizonte (MG)
Bruno Engler (PL) - 34,38% (2º turno)
Fuad Noman (PSD) - 26,54% (2º turno)
Florianópolis (SC)
Topázio Neto (PSD) - 58,49% (Eleito)
Marquito (Psol) - 22,23%
Curitiba (PR)
Eduardo Pimentel (PSD) - 33,51% (2º turno)
Cristina Graeml (PMB) - 31,17% (2º turno)
Porto Alegre (RS)
Sebastião Melo (MDB) - 49,72% (2º turno)
Maria do Rosário (PT) - 26,28% (2º turno)
Com mais de 99% das urnas apuradas, já está definido que duas mulheres vão concorrer no segundo turno para saber quem vai comandar a prefeitura da cidade de Campo Grande, capital do Estado do Mato Grosso do Sul. A candidata Adriane Lopes, do PP, chegou em primeiro no primeiro turno, realizado neste domingo (6), com 31,69% dos votos válidos, ou 139.686 votos totais.
Adriane Lopes disputará o segundo turno contra a ex-deputada federal e ex-vice governadora do Estado, Rose Modesto. A candidata do União Brasil, de 46 anos, alcançou 29,54% dos votos válidos (130.190 votos totais) e não pode mais ser alcançada pelo terceiro colocado.
Em terceiro lugar na cidade de Campo Grande ficou o candidato Beto Pereira, do PSDB, que alcançou 25,94% dos válidos (114.348 votos totais). Na quarta posição aparece a candidata Camila Jara, do PT, que teve 9,42% dos votos válidos (41.612 votos totais).
Os votos em branco foram 3,52%, ou 16.805 votos totais. Os votos nulos foram 19.3629 (4,04%). Abstenções chegaram a 25,504% do total, ou 164.089 votos totais.
Na reta final da disputa em Campo Grande, as duas adversárias de segundo turno se distanciaram do candidato que aparecia entre os três favoritos nas pesquisas anteriores, o deputado federal Beto Pereira (PSDB).
Apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, devido a um acordo do PL com os tucanos, Pereira teve queda de desempenho nas pesquisas, principalmente na última semana. A eleição na capital do Mato Grosso do Sul reuniu candidatos da direita entre os três favoritos.
Um total de 47 cidades brasileiras, entre as 103 que possuem mais de 200 mil habitantes, devem ter a eleição finalizada no primeiro turno, que acontece no próximo domingo (6), e o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem chances de conquistar o maior número de prefeituras, apesar de o PSD ter número igual de vitórias nas capitais. Essas conclusões são resultado de levantamento do Bahia Notícias a partir das pesquisas eleitorais mais recentes nas 26 capitais e demais cidades que estão entre as 103 maiores.
Nessas 103 cidades acima de 200 mil habitantes, a lei eleitoral determina que haja um segundo turno quando nenhum dos candidatos alcança pelo menos 50% mais 1 dos votos válidos no 1º turno. A lista de municípios com possibilidade de segundo turno aumentou desde a última eleição, em 2020, quando eram 95.
De acordo com as pesquisas mais recentes de institutos como Datafolha, Quaest, Ipec, Paraná Pesquisas, Futura, AtlasIntel, BN/Séculus, Real Time Big Data, entre outros, com apuração de candidatos que tem reais chances de ganhar no primeiro turno, o PL desponta como o maior vencedor, com oito prefeitos provavelmente eleitos. Mas a disputa está apertada, e em segundo lugar aparecem três partidos com sete prováveis conquistas: PSD, PP e União Brasil.
O partido que figura com mais vitórias depois de PL, PSD, PP e União é o MDB, com cinco prefeitos eleitos em primeiro turno. Logo depois aparecem o Podemos, com quatro vitórias prováveis; o Republicanos com três; PSB e PT teriam vitórias em duas cidades cada; e com apenas uma conquista aparecem o Novo e o PSDB.
Já nas capitais, o levantamento do Bahia Notícias mostra um empate na primeira colocação. O PL e o PSD tem possibilidades reais de conquistar três vitórias cada em primeiro turno nas capitais. Depois desses dois aparecem o MDB com duas conquistas e o União Brasil com a mesma quantidade de vitórias. Por fim, entre as 13 capitais que poderiam finalizar a disputa logo no primeiro turno, PP, PSB e Republicanos aparecem com chances de obter uma vitória cada um.
O levantamento do BN considerou os resultados que mostram os primeiros colocados com números superiores a 50%, ou que, na soma de todos os outros candidatos, não fosse ultrapassado este percentual de votos válidos. Os números apresentados aqui ainda podem sofrer alterações até o dia das eleições, ou mesmo após o final da votação, já que a possibilidade de mudanças de última hora e movimentos eleitorais, como a adoção do voto útil, são capazes de modificar o resultado apresentado pelas pesquisas.
De acordo com o quadro de momento até a noite desta quarta-feira (2), o campeão de votos nas capitais seria o candidato Dr. Furlan, do MDB, que concorre à reeleição em Macapá, capital do Amapá, e que possui 80% das intenções de voto. Já nas demais cidades que possuem mais de 200 mil habitantes, o maior vencedor pode vir a ser o atual prefeito de Magé (RJ), Renato Cozzolino (PP), que registra 86% nas pesquisas mais recentes.
Como já mostramos em outro levantamento anterior, realizado apenas nas capitais, os partidos de esquerda devem ter um fraco resultado no primeiro turno que se encerrará no próximo domingo. Nas capitais apenas o PSB tem chances de conquistar uma vitória, em Recife, e pelo menos no primeiro turno o PT não tem chances. Já nas demais cidades, o PT deve obter duas conquistas, em Camaçari (BA) e Contagem (MG), e o PSB mais uma, em Ananindeua (PA).
Um dado curioso sobre as disputas nas capitais: das 26 cidades, a metade delas, 13, podem ter vitória dos candidatos já no primeiro turno. E dentre essas 13 capitais, em apenas dois casos (Palmas-TO e Porto Velho-RO) os eventuais vitoriosos não são prefeitos que estão no cargo e concorrem à sua reeleição. Essas duas cidades podem vir a eleger mulheres para a prefeitura.
E ainda em relação às vitórias das candidatas mulheres, há a possibilidade de oito delas conquistarem vitórias no primeiro turno, dentre elas a atual prefeita de Vitória da Conquista, Sheila Lemos, do União Brasil. Em 2020, apenas nove mulheres foram eleitas prefeitas nas 96 cidades que na época tinham mais de 200 mil eleitores. O número de 2020 deve ser ultrapassado nesta eleição atual já que existem pelo menos outras 13 candidatas com chances reais de vitória no segundo turno.
Confira abaixo o quadro resumido da quantidades de vitórias dos partidos nas capitais e na soma de todas as cidades acima de 200 mil habitantes, e logo depois os prováveis vencedores nas 47 cidades que podem ter a eleição finalizada no primeiro turno:
Capitais
PSD - 3, PL - 3, MDB - 2, União Brasil - 2, PP - 1, PSB - 1 e Republicanos - 1
Todas as cidades:
PL - 8, PSD - 7, PP - 7, União Brasil - 7, MDB - 5, Podemos - 4, Republicanos - 3, PSB - 2, PT - 2, Novo - 1 e PSDB - 1
Vencedores nas capitais:
Boa Vista (RR) - Arthur Henrique (MDB) 64% (R)
Florianópolis (SC) - Topázio Neto (PSD) 51% (R)
João Pessoa (PB) - Cícero Lucena (PP) 53% (R)
Macapá (AP) - Dr. Furlan (MDB) 80% (R)
Maceió (AL) - JHC (PL) 73% (R)
Palmas (TO) - Janad Valcari (PL) 48%
Porto Velho (RO) - Mariana Carvalho (União Brasil) 51%
Recife - João Campos (PSB) 75% (R)
Rio Branco (AC) - Tião Bocalom (PL) 49% (R)
Rio de Janeiro (RJ) - Eduardo Paes (PSD) 53% (R)
Salvador (BA) - Bruno Reis (União Brasil) 74% (R)
São Luís (MA) - Eduardo Braide (PSD) 63% (R)
Vitória (ES) - Lorenzo Pazolini (Republicanos) 53% (R)
Vencedores nas demais cidades que podem não ter segundo turno:
Ananindeua (PA) - Dr. Daniel (PSB) 71% (R)
Bauru (SP) - Suéllen Rosin (PSD) 46% (R)
Betim (MG) - Heron Guimarães (União Brasil) 35%
Blumenau (SC) - Delegado Egídio (PL) 48%
Camaçari (BA) - Luiz Caetano (PT) 45,3%
Campina Grande (PB) - Bruno Cunha Lima (União Brasil) 53% (R)
Campos dos Goytacazes (RJ) - Wladimir Garotinho (PP) 71% (R)
Cariacica (ES) - Euclério Sampaio (MDB) 82% (R)
Carapicuíba (SP) - José Roberto (PSD) 50%
Contagem (MG) - Marília Campos (PT) 71% (R)
Diadema (SP) - Taka Yamauchi (MDB) 47%
Embu das Artes (SP) - Hugo Prado (Republicanos) 57%
Feira de Santana (BA) - Zé Ronaldo (União Brasil) 51%
Guarujá (SP) - Farid Madi (Podemos) 50%
Itaquequecetuba (SP) - Delegado Eduardo Boigues (PL) 80% (R)
Joinville (SC) - Adriano Silva (Novo) 73% (R)
Jundiaí (SP) - Parimoschi (PL) 43%
Magé (RJ) - Renato Cozzolino (PP) 86% (R)
Maringá (PR) - Silvio Barros (PP) 59%
Mogi das Cruzes (SP) - Mara Bertaiolli (PL) 46,3%
Nova Iguaçu (RJ) - Dudu Reina (PP) 53%
Osasco (SP) - Gerson Pessoa (Podemos) 58%
Petrolina (PE) - Simão Durando (União Brasil) 53% (R)
Praia Grande (SP) - Alberto Mourão (MDB) 66%
Ribeirão das Neves (PP) - Túlio Raposo (PP) 49%
Ribeirão Preto (SP) - Ricardo Silva (PSD) 54%
Santo André (SP) - Gilvan Jr. (PSDB) 51%
São Gonçalo (RJ) - Capitão Nelson (PL) 75%
São João de Meriti (RJ) - Léo Vieira (Republicanos) 46%
São José dos Pinhais (PR) - Nina Singer (PSD) 51% (R)
São Vicente (SP) - Kayo Amado (Podemos) 72%
Vila Velha (ES) - Arnaldinho (Podemos) 79% (R)
Vitória da Conquista (BA) - Sheila Lemos (União Brasil) 57% (R)
Volta Redonda (RJ) - Francisco Neto (PP) - 64%
A se considerar os resultados e os primeiros colocados nas pesquisas de intenção de voto mais recentes divulgadas até esta quinta-feira (26), o União Brasil pode sair das eleições municipais de 2024 como o principal vencedor nas capitais. O partido lidera a disputa em sete capitais, e se confirmar a vitória de seus candidatos, ficaria à frente do PL, que no momento aparece como favorito para conquistar seis prefeituras.
Os números fazem parte de um levantamento do Bahia Notícias em todas as 26 capitais com as últimas pesquisas divulgadas. Os resultados ainda podem mudar tanto ao final do primeiro turno como em um eventual segundo turno, que por enquanto, faltando 16 dias para a votação no dia 6 de outubro, podem vir a ocorrer em 15 cidades.
Pelo resultado de momento, além de União Brasil com expectativa de sete vitórias e o PL com seis, as pesquisas indicam que o MDB pode conquistar 5 prefeituras; o PSD quatro; Avante, PP, PSB e Republicanos uma prefeitura cada.
Até esta quinta, dois partidos tradicionais da política brasileira, o PT e o PSDB, estão arriscados a não vencerem em nenhuma das disputas nas 26 capitais brasileiras. O PT já não havia obtido nenhuma vitória nas principais cidades em 2020, e o PSDB na eleição passada conseguiu eleger quatro prefeitos de capitais.
Além do PT, os partidos de esquerda também estão vendo sua quantidade de prefeituras minguar nesta eleição. Em 2020 foram cinco vitórias de partidos como PSB, Psol e PDT. Nesta eleição de 2024, a esquerda pode acabar com uma vitória única, em Recife.
Já o PL, presidido por Valdemar Costa Neto, deve ter o maior crescimento proporcional em vitórias em capitais em relação à eleição passada. No pleito de 2020, o PL, que na ocasião não contava com o ex-presidente Jair Bolsonaro em seus quadros, não obteve nenhuma vitória nas capitais, e agora, tem chances reais de conquistar seis prefeituras.
Das disputas de 2020 nas 26 capitais, apenas em uma delas, Palmas, uma mulher conquistou uma prefeitura - Cinthia Ribeiro, do PSDB. Nas eleições deste ano, quatro mulheres lideram as pesquisas em suas cidades e podem conquistar a vitória tanto no primeiro como no segundo turno.
Veja abaixo um resumo dos dois ou três melhores colocados nas pesquisas mais recentes realizadas nas 26 capitais brasileiras, divididas por regiões:
Rio Branco (AC)
Tião Bocalon (PL) - 49%
Marcus Alexandre (MDB) - 35%
Pesquisa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência
Manaus (AM)
David Almeida (Avante) - 32,9%
Roberto Cidade (União Brasil) - 26,3%
100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência
Porto Velho (RO)
Mariana Carvalho (União) - 56%
Léo (Podemos) - 11%
Pesquisa Quaest
Boa Vista (RR)
Arthur Henrique (MDB) 56%
Catarina Guerra (União): 19%
Pesquisa Quaest
Macapá (AP)
Dr. Furlan (MDB) - 86%
Aline Gurgel (Republicanos) - 4%
Pesquisa Quaest
Belém (PA)
Igor Normando (MDB) - 43,7%
Delegado Éder Mauro (PL) - 25,7%
Pesquisa AtlasIntel
Palmas (TO)
Janad Valcari (PL) - 49,4%
Eduardo Siqueira Campos (Podemos) - 23,0%
Pesquisa Paraná Pesquisas
São Luís (MA)
Eduardo Braide (PSD) - 60%
Duarte Júnior (PSB) - 21%
Pesquisa Quaest
Teresina (PI)
Silvio Mendes (União Brasil) - 43,6%
Fabio Novo (PT) - 39,5%
Pesquisa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência
Fortaleza (CE)
André Fernandes (PL) - 25%
Evandro Leitão (PT) - 23%
Pesquisa Quaest
Natal (RN)
Paulinho Freire (União Brasil) - 39,1%
Carlos Eduardo Alves (PSD) - 29,2%
Pesquisa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência
João Pessoa (PB)
Cícero Lucena (PP) – 53%
Luciano Cartaxo (PT) – 13%
Pesquisa Real Time Big Data
Recife (PE)
João Campos (PSB) - 71,9%
Gilson Machado (PL) - 12,6%
Pesquisa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência
Maceió (AL)
JHC (PL) - 74%
Rafael Brito (MDB) - 10%
Pesquisa Quaest
Aracaju (SE)
Emília Corrêa (PL) - 32%
Yandra Barreto (União) - 19%
Pesquisa Real Time Big Data
Salvador (BA)
Bruno Reis (União Brasil) - 74%
Geraldo Júnior (MDB) - 6%
Pesquisa Quaest
Goiânia (GO)
Sandro Mabel (União Brasil) - 24%
Adriana Accorsi (PT) - 22%
Pesquisa Quaest
Cuiabá (MT)
Eduardo Botelho (União) - 33%
Abílio Brunini (PL) - 26%
Pesquisa Quaest
Campo Grande (MS)
Rose Modesto (União Brasil) - 30,1%
Beto Pereira (PSDB) - 27%
Pesquisa Futura Inteligência
Vitória (ES)
Lorenzo Pazolini (Republicanos) - 45,5%
Luiz Paulo Velos Lucas (PSDB) - 17,6%
Pesquisa AtlasIntel
Rio de Janeiro (RJ)
Eduardo Paes (PSD) - 57%
Alexandre Ramagem (PL) - 22%
Pesquisa Real Time Big Data
São Paulo (SP)
Ricardo Nunes (MDB) - 27%
Guilherme Boulos (PSOL) - 25%
Pablo Marçal (PRTB) - 21%
Pesquisa Datafolha
Belo Horizonte (MG)
Bruno Engler (PL) - 25,2%
Mauro Tramonte (Republicanos) - 15,3%
Gabriel Azevedo (MDB) - 14,4%
Pesquisa AtlasIntel
Florianópolis (SC)
Topázio Neto (PSD) - 43%
Dário Berger (PSDB) - 15%
Pesquisa Quaest
Curitiba (PR)
Eduardo Pimentel (PSD) - 36%
Luciano Ducci (PSB) - 15%
Pesquisa Quaest
Porto Alegre (RS)
Sebastião Melo (MDB) - 36,5%
Maria do Rosário (PT) - 30,1%
Pesquisa AtlasIntel
Os moradores de Salvador tiveram que lidar com uma dura realidade nesta segunda-feira (13), com o novo valor da passagem de ônibus. Os soteropolitanos que dependem do transporte público precisam desembolsar R$ 5,20, um aumento de R$ 0,30, o que corresponde a um aumento de 6% ante o valor de R$ 4,90 cobrado anteriormente.
Com o reajuste Salvador passa a ter a terceira maior tarifa entre as 10 maiores capitais do Brasil, perdendo apenas para Curitiba (PR), que tem tarifa de R$ 6,00 e Brasília (DF) que cobra até R$ 5,50 para percursos de longas distâncias.
As duas maiores cidades do Brasil, São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), cobram R$ 4,40 e R$ 4,30, respectivamente. Em Belo Horizonte (BH), em abril a passagem foi reajustada para R$ 6,00, mas o valor foi reduzido para R$ 4,50 dois meses depois.
Quando comparada com todas as capitais brasileiras, Salvador subiu duas posições, ocupando o quarto lugar. A capital baiana ultrapassou, Cuiabá (MT) e Boa Vista (RR), que têm, na sequência, tarifas de R$ 4,95 e R$ 5,00.
O preço pago pelos moradores de Salvador é o mais alto entre as capitais do Nordeste. A segunda mais cara é a de João Pessoa (PB), com diferença de R$0,50.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.