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candidatura em salvador
O foco do PL é uma candidatura própria em Salvador. O deputado estadual Vitor Azevedo, filiado ao PL e considerado o braço direito do presidente do partido na Bahia, o ex-ministro da Cidadania João Roma, admitiu, em conversa com o Bahia Notícias, que o partido pode até dialogar com o prefeito Bruno Reis (União) sobre 2024, mas prefere ter a candidatura de um correligionário ao Palácio Thomé de Souza.
Azevedo sinalizou que a legenda não tem planos para indicar o vice na chapa do atual chefe do Executivo municipal, a exemplo do Republicanos, que já está na base do gestor. O presidente estadual do Republicanos, Márcio Marinho, sinalizou o desejo de indicar um nome para o espaço (reveja aqui).
"O PL, no momento, pensa na cabeça de chapa. Queremos ter o candidato a prefeito de Salvador. Sou um dos maiores entusiastas dentro do partido pela candidatura própria, até porque conquistamos, em 2022, uma fatia importante do eleitorado que não pode ser desprezada", disse o deputado estadual, que já atuou como assessor de Bruno Reis no passado.
O parlamentar reforçou que o PL terá mais de 20% do tempo de TV e a maior fatia do fundo eleitoral nas eleições de 2024. Além disso, revelou que a legenda tem condições de "fazer uma disputa muito mais equilibrada do que em 2022".
"Tendo um nome que ganhou musculatura, que é o de Roma. Estamos pontuando bem nessas primeiras pesquisas. Então, as condições de competitividade são excelentes. Mas não fechamos as portas para dialogar com as outras forças", frisou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.