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A ideia de levar uma partida do Campeonato Italiano para fora da Europa não saiu do papel. O jogo entre Milan e Como, válido pela 24ª rodada da Serie A e previsto para ocorrer em Perth, na Austrália, no início de fevereiro, foi oficialmente cancelado na última segunda-feira (22). A decisão foi anunciada após impasses financeiros, exigências regulatórias e dificuldades operacionais que inviabilizaram a realização do confronto fora da Itália.
De acordo com a nota oficial, a decisão foi tomada de forma consensual entre as partes envolvidas. O texto cita riscos financeiros, exigências relacionadas a autorizações e problemas operacionais de última hora como motivos para o encerramento do projeto. O local onde o jogo será disputado ainda não foi definido.
O confronto estava programado para o início de fevereiro e surgiu como alternativa devido à indisponibilidade do estádio San Siro, em Milão. A arena será utilizada na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2026, que ocorrerão entre os dias 6 e 22 de fevereiro, em Milão-Cortina.
Em declaração oficial, o presidente da Lega Serie A, Enzio Simonelli, afirmou que, apesar de um processo de autorizações conduzido ao longo de vários meses, não foi possível viabilizar a realização da partida em Perth no dia 8 de fevereiro.
A tentativa de levar partidas oficiais de ligas europeias para fora do continente tem enfrentado obstáculos. Em outubro, a La Liga também cancelou uma proposta para transferir o jogo entre Villarreal e Barcelona para Miami, nos Estados Unidos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).