Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
caiu
Depois de nova derrota no Campeonato Brasileiro, no último domingo (31), para o Internacional, o Fortaleza decidiu demitir o técnico Renato Paiva. O português chegou no comando do Leão da Pici para substituir Pablo Vojvoda e pouco depois de um mês de trabalho, é desligado do cargo. Embora o repórter Charles Gaspar tenha informado em primeira mão, a notícia ainda não foi anunciada oficialmente pelo clube.
Comandando 10 partidas pelo Fortaleza, Renato Paiva registrou uma vitória, três empates e seis derrotas. Tendo somente 20% de aproveitamento, a equipe seguiu na zona de rebaixamento da Série A com 15 pontos somados. Além do mau desempenho no Brasileirão, o treinador também tem a eliminação das oitavas de final da Libertadores na conta.
No último domingo (31), o Fortaleza perdeu de 2 a 1 para o Internacional, no Beira-Rio, em jogo válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado afundou ainda mais o Tricolor Cearense no Z4, seguindo com a vice-lanterna e a sete pontos de distância do Santos, primeiro time fora da zona.
O próximo duelo do Fortal é contra o Vitória, na Arena Castelão, no dia 13 de setembro (sábado), após a Data Fifa, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).