Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
cabine do var
A Comissão de Árbitros da Confederação Sul-Americana de Futebol anunciou nesta semana uma mudança na localização da Área de Revisão Arbitral (RAA) em suas competições. A iniciativa tem como objetivo oferecer melhores condições para que os árbitros analisem lances com maior tranquilidade e isenção por meio do sistema de árbitro de vídeo (VAR).
A principal alteração consiste em posicionar a RAA no lado oposto aos bancos de reservas, afastando-a de áreas com grande movimentação de jogadores, comissões técnicas e demais profissionais envolvidos diretamente na partida. A decisão segue o protocolo internacional do VAR e será adotada de forma progressiva, conforme as condições estruturais de cada estádio.
Os primeiros testes começaram a ser aplicados nos jogos de ida dos playoffs da Copa Sul-Americana 2025. A expectativa é que a nova configuração seja gradualmente estendida para todos os torneios organizados pela Conmebol.
“Com a relocalização da Área de Revisão Arbitral (RAA) buscamos oferecer melhores condições de trabalho à equipe arbitral para que possam tomar as suas decisões com maior serenidade e de forma imparcial, alinhada com as Regras Claras, uma das políticas mais importantes da Conmebol”, declarou Enrique Cáceres, presidente da Comissão de Árbitros da entidade.
Segundo a comissão, o reposicionamento visa reduzir pressões externas e criar um ambiente mais neutro e controlado para as decisões do VAR, especialmente em lances determinantes para o andamento dos jogos.
A medida integra o conjunto de ações voltadas à modernização tecnológica e à transparência das decisões de arbitragem, reforçando o compromisso da entidade com a evolução do futebol sul-americano e a valorização do trabalho dos árbitros. A Conmebol informou ainda que continuará avaliando e aperfeiçoando seus protocolos conforme os mais altos padrões internacionais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).