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cabeleireira luana brito
O homem acusado pelo feminicídio da cabeleireira Luana Brito, morta em junho do ano passado em Itabuna, no Sul, recebeu a pena de 19 anos e três meses de prisão. O julgamento terminou na noite desta terça-feira (13) e condenou Lucas Cruz por homicídio triplamente qualificado.
Segundo a TV Santa Cruz, depois do julgamento, Lucas voltou para o presídio de Itabuna, onde já estava preso. Lucas e Luana Brito chegaram a ficar casados por dez anos e estavam há 11 meses separados quando o crime ocorreu. No dia 29 de junho do ano passado, a vítima foi até a casa do ex-marido e reclamou da postura dele, que não aceitava o fim do relacionamento.
Os dois discutiram e ao sair de casa a vítima foi atingida por vários disparos. Ela foi a óbito no local. Depois, Lucas fugiu e só se apresentou à delegacia duas semanas após o crime. Ele confessou o ato por não aceitar o novo relacionamento da ex-companheira.
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João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.