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bruno henrique
O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, e seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, foram transformados em réus por envolvimento em um suposto esquema de fraude em apostas esportivas. A decisão foi proferida nesta sexta-feira (25) pelo juiz Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara Criminal do Distrito Federal. A data do julgamento ainda não foi definida.
Segundo o magistrado, há indícios suficientes para que ambos respondam judicialmente pela acusação de manipulação de evento esportivo.
“A investigação policial apresentou elementos que indicam que o denunciado Bruno Henrique, de forma deliberada, teria atuado de forma intencional de modo a ser punido com cartão na partida questionada e que Wander Nunes teria contribuído para a ação do irmão ao incentivá-lo a agir de tal maneira, objetivando angariar com isso alguma vantagem financeira", escreveu Barbagalo.
De acordo com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Bruno Henrique teria informado ao irmão que buscaria, de forma intencional, receber um cartão amarelo durante o confronto entre Flamengo e Santos. Wander, por sua vez, teria incentivado a ação e repassado a informação a terceiros, permitindo que apostas fossem feitas em múltiplas plataformas com base nessa previsão. A movimentação atípica levou as operadoras de apostas a suspenderem os pagamentos.
Apesar de aceitar a denúncia por fraude em evento esportivo, o juiz rejeitou o enquadramento dos dois por estelionato, como sugerido pelo MP, sob a alegação de que o crime teria sido cometido contra as casas de aposta. Também foram negadas medidas cautelares, como a retenção de passaportes ou a imposição de fiança no valor de R$2 milhões.
A decisão abre margem para recursos. Bruno Henrique e Wander poderão contestar a instauração da ação penal, enquanto o Ministério Público pode recorrer da rejeição da acusação de estelionato.
Após serem formalmente citados, os réus terão um prazo de dez dias para apresentar suas defesas.
O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, seguirá sendo investigado por suposta participação em um esquema de fraudes em apostas esportivas. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por decisão do ministro Joel Ilan Paciornik, negou, na última terça-feira (22), o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa do jogador, que buscava anular o processo criminal movido pela 7ª Vara Criminal de Brasília.
Na solicitação, os advogados de Bruno Henrique alegavam que a vara do Distrito Federal seria incompetente para julgar o caso e pleiteavam a nulidade de todas as decisões já tomadas no processo. O argumento, no entanto, não foi acolhido pelo STJ, que considerou legítima a atuação da instância judicial.
Bruno Henrique, seu irmão e outras sete pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Distrito Federal em maio deste ano, acusados de estelionato e fraude em apostas. Segundo a investigação, o jogador teria combinado de forçar um cartão amarelo na partida contra o Santos, válida pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2023, gerando lucro para apostadores envolvidos no esquema.
A denúncia foi embasada em mensagens trocadas entre o atleta e seus familiares, além da súmula oficial do jogo. Em junho, o atacante e os demais investigados tornaram-se réus no processo, de acordo com as informações do portal LeoDias.
Caso seja condenado com a pena máxima prevista para os crimes, Bruno Henrique poderá cumprir até 17 anos e 8 meses de prisão.
O inquérito no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) recomendou a denúncia contra Bruno Henrique, atacante do Flamengo. De acordo com o UOL, o atleta poderá ser acusado por "atuar deliberadamente, de modo prejudicial à equipe que defende", que consta no artigo 243 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
Nessa denúncia a pena seria de suspensão de 180 a 260 dias, além de uma cobrança de multa. Além disso, o atacante também poderá ser alvo de um pedido de suspensão preventiva. Até então, o camisa 27 do Rubro-Negro segue em atividade no futebol brasielrio.
Bruno Henrique ainda possui um caso que corre na esfera criminal, na Justiça Comum. A Polícia Federal indiciou o atleta pelos crimes de estelionato e manipulação de resultado esportivos.
O atleta foi denunciado também pelo Ministério Público por conta de um cartão amarelo que recebeu em duelo contra o Santos, no Campeonato Brasileiro de 2023. As investigações revelaram que o irmão do jogador sabia da punição que o atacante receberia, apostou nisso e repassou a informação.
O jogador flamenguista ainda não respondeu como réu. A Justiça do DF precisa aceitar a denúncia feita pelo Ministério Público para a continuidade do julgamento.
O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, foi denunciado nesta quarta-feira (11) pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) por suposta participação em um esquema de manipulação de apostas esportivas. A denúncia foi apresentada à Justiça do Distrito Federal.
O jogador é acusado de fraude em evento esportivo e estelionato. De acordo com as investigações, ele teria provocado de forma intencional a aplicação de um cartão durante a partida entre Flamengo e Santos, no dia 1º de novembro de 2023, pelo Campeonato Brasileiro, com o objetivo de beneficiar financeiramente seu irmão, Wander Pinto Júnior, por meio de apostas.
“Nos termos em que será adiante detalhado, a presente denúncia tem por objeto a imputação de crimes de fraude a resultado ou evento associado à competição esportiva (art. 200 Lei nº 14.597/2023), bem como de crimes de estelionato praticados em desfavor de pessoas jurídicas que atuam como agentes operadores de quota fixa, nos termos da Lei nº 14.790/2023”, diz trecho da denúncia.
Na data do jogo, três casas de apostas identificaram movimentações atípicas, com 98% do volume apostado no mercado de cartões voltado à punição do jogador. As empresas notificaram a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre a suspeita.
Em novembro de 2024, a Polícia Federal cumpriu 12 mandados de busca e apreensão em cidades dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Além de Bruno Henrique, também foram alvos o irmão, a cunhada e dois amigos.
O atleta e outras nove pessoas foram indiciados pela Polícia Federal em abril deste ano. Segundo os investigadores, há indícios suficientes da prática dos crimes. Com o oferecimento da denúncia, caberá agora à Justiça decidir se aceita a acusação e transforma os investigados em réus.
A defesa de Bruno Henrique, atacante do Flamengo, solicitou o arquivamento da investigação contra o atleta. O criminalista Ricardo Pieri, representante do jogador, afirmou que forçar cartão não é crime, por lei, no futebol.
A 7ª Vara Criminal de Brasília terá que definir se aceita o argumento e arquiva o caso, ou se recusa e segue com a investigação no Ministério Público.
“Não há dolo de fraudar o resultado, mas sim de se poupar fisicamente ou zerar a contagem de cartões para não desfalcar o time em jogos decisivos” disse a petição, de acordo com o portal Léo Dias.
Ainda durante a defesa de Bruno Henrique, os representantes afirmaram que o atleta é multicampeão com a camisa do Rubro-Negro carioca, e que seria “ilógico, para dizer o mínimo”, que o jogador desejasse causar prejuízos ao Flamengo.
O atacante do Flamengo é investigado por ter recebido um cartão amarelo, de forma proposital, para beneficiar apostadores, no duelo contra o Santos. A partida foi válida pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2023.
Além disso, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD) definiu a reabertura da investigação do caso de Bruno Henrique sobre suposto envolvimento com manipulação de resultados esportivos.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anunciou nesta quarta-feira (7) que instaurou um inquérito para apurar possível infração disciplinar do atacante Bruno Henrique, do Flamengo. A medida foi tomada após o jogador ser indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de forçar um cartão amarelo em uma partida contra o Santos, válida pelo Campeonato Brasileiro de 2023, com o objetivo de beneficiar apostadores, incluindo familiares.
A decisão foi assinada pelo presidente do STJD, Luís Otávio Veríssimo Teixeira, com base no artigo 81 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
“Considerando o conteúdo compartilhado em 5 de maio de 2025 e com fulcro nas atribuições conferidas pelo art. 81 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), determino de ofício a instauração de inquérito para apurar possível infração disciplinar cometida pelo atleta Bruno Henrique Pinto, do Clube de Regatas do Flamengo (CRF), relacionada a suspeita de manipulação de resultados”, escreveu.
O auditor Maxwell Borges de Moura Vieira foi designado como responsável pela condução do inquérito. Ele terá 15 dias para apresentar um relatório, prazo que pode ser prorrogado por mais uma quinzena. A Procuradoria do STJD foi notificada para acompanhar o processo.
Como não houve solicitação de suspensão preventiva, Bruno Henrique permanece à disposição do Flamengo. Desde o indiciamento, ele disputou seis partidas, três como titular e três saindo do banco, sem registrar gols ou assistências.
O clube carioca mantém o atacante em atividade amparado na presunção de inocência e aguarda a conclusão das investigações.
No início de maio, a Justiça do Distrito Federal negou o pedido de parentes do jogador para impor sigilo ao caso. O juiz Fernando Brandini Barbagalo também autorizou o compartilhamento das provas com o STJD e rejeitou um recurso da defesa do atleta contra o envio do material à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, em andamento no Senado.
Indiciado pela Polícia Federal por envolvimento em esquema de fraude em apostas, o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, foi alvo de novas revelações da investigação. De acordo com informações do g1, veículadas na última quinta-feira (17) a PF identificou que o jogador poderia ter recebido cartão amarelo em pelo menos quatro momentos distintos na partida contra o Santos, pelo Campeonato Brasileiro de 2023, antes de ser advertido nos acréscimos.
A PF aponta que apostadores demonstraram impaciência pela demora na punição ao atleta. Mensagens recuperadas do celular de Wander Nunes Pinto Júnior, irmão de Bruno Henrique, mostram o nervosismo com o desenrolar do jogo. “Que juiz desgraçado”, escreveu um dos suspeitos, Claudinei Bassan, ao ver o cartão não sair. “Já era pra ter dado e tá nessa p… aí”, completou Wander.
Confira os lances apontados pela PF como possíveis momentos para advertência:
- 5'/2ºT: Discussão com o árbitro Rafael Klein ao lado de Gabigol, que foi o único a receber o amarelo.
- 18'/2ºT: Falta dura no lateral João Lucas.
- 22'/2ºT: Reclamação acintosa com o árbitro.
- 35'/2ºT: Após falta cometida, Bruno Henrique chuta a bola para longe.
O atacante só recebeu o cartão amarelo nos acréscimos da partida, o que, segundo a investigação, gerou apreensão entre os apostadores que aguardavam a penalização para garantir o retorno financeiro.
Além do jogador, a PF também indiciou Wander Nunes Pinto Júnior, Ludymilla Araújo Lima (esposa de Wander) e Poliana Ester Nunes Cardoso (prima de Bruno Henrique). Todos teriam apostado em plataformas de jogos prevendo a advertência ao atleta. Os valores apostados variaram entre R$ 380 e R$ 500, com retornos entre R$ 1.180 e R$ 1.425.
O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público do Distrito Federal, que agora irá avaliar se apresenta denúncia formal contra os envolvidos. Bruno Henrique responde por suspeitas de estelionato e manipulação de resultado esportivo.
O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, deve ser denunciado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) por suspeita de envolvimento em fraude esportiva durante uma partida do Campeonato Brasileiro de 2023. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (16) por integrantes do Grupo de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Gaeco), responsável pela apuração em conjunto com a Polícia Federal.
Segundo a investigação, Bruno Henrique teria forçado um cartão amarelo no jogo entre Flamengo e Santos, disputado no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, com o objetivo de beneficiar apostadores. O lance ocorreu em novembro do ano passado.
A Polícia Federal analisou mais de quatro mil mensagens trocadas entre o atleta e familiares e concluiu que o cartão foi recebido de forma deliberada. Com base nesse material, Bruno Henrique foi indiciado com base no artigo 200 da Lei Geral do Esporte, que trata de fraude em competição esportiva. A pena prevista é de dois a seis anos de reclusão, além de multa.
Além do jogador, outras nove pessoas também foram indiciadas, incluindo seu irmão, cunhada e uma prima. Embora o MP ainda não tenha formalizado a denúncia, a expectativa é de que isso ocorra em breve.
A Polícia Federal indiciou o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, por suposta manipulação de resultado durante partida contra o Santos, válida pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2023. O jogador teria forçado um cartão amarelo para beneficiar apostadores. A informação foi veiculada inicialmente pelo site "Metrópoles".
Além do atleta, foram indiciados seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, a esposa de Wander, Ludymilla Araújo Lima, e a prima do jogador, Poliana Ester Nunes Cardoso. Todos teriam realizado apostas. Outro grupo de seis pessoas, identificado como amigos de Wander, também foi indiciado.
Bruno Henrique e o irmão respondem com base no artigo 200 da Lei Geral do Esporte, que trata de fraudes em competições, com pena prevista de dois a seis anos de prisão. Eles também são investigados por estelionato, crime com pena de um a cinco anos de reclusão.
A investigação teve início em agosto de 2023, após casas de apostas identificarem movimentações incomuns no mercado de cartões da partida entre Flamengo e Santos, disputada em Brasília. Segundo os dados repassados à PF, até 98% das apostas em cartões naquele jogo foram direcionadas exclusivamente a Bruno Henrique.
Durante a partida, o atacante recebeu cartão amarelo nos acréscimos do segundo tempo por falta em Soteldo. Na sequência, foi expulso após reclamação com a arbitragem.
Mensagens obtidas pela PF nos celulares apreendidos em novembro do ano passado apontam diálogo entre Bruno Henrique e Wander. Em uma das conversas, o irmão pergunta quando o jogador levaria o terceiro cartão amarelo, ao que Bruno responde: “Contra o Santos”.
A operação de busca e apreensão incluiu endereços ligados ao atleta, inclusive o centro de treinamento do Flamengo. O clube, no entanto, optou por manter o jogador à disposição da equipe.
Após a conquista da Copa do Brasil de 2023, Bruno Henrique se manifestou sobre o caso:
“Minha vida e a minha trajetória, desde que comecei a jogar futebol, nunca foram fáceis. Mas Deus sempre esteve comigo. Estou tranquilo em relação a isso, junto com meus advogados, empresários e pessoas que estão nessa batalha comigo. Peço que a justiça seja feita”, disse o atacante.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) avaliou a situação ainda em 2023, mas não instaurou inquérito. De acordo com o órgão, não havia elementos suficientes que indicassem benefício financeiro ao jogador.
“A Procuradoria considerou que o alerta não apontou nenhum indício de proveito econômico do atleta, uma vez que os eventuais lucros das apostas reportados no alerta seriam ínfimos, quando comparados ao salário mensal do jogador”, informou o tribunal em nota.
O relatório da Polícia Federal será encaminhado ao Ministério Público do Distrito Federal, que definirá se apresentará denúncia formal contra os envolvidos. A reportagem do site ge.globo procurou a assessoria de Bruno Henrique, mas a equipe informou que ele não irá se pronunciar. por enquanto.
Fotos: Reprodução
No último domingo (2), o craque do Flamengo, Bruno Henrique foi coroado com mais um título vestindo a camisa Rubro-Negra. Menos de uma semana após a conquista da Supercopa do Brasil sobre o Botafogo, o atacante chegará a marca de 500 jogos na carreira neste sábado (8), quando entrar em campo no Maracanã, às 16h30, em partida contra o rival do Fla, o Fluminense.
“É um motivo de muito orgulho para mim completar essa marca de 500 jogos na carreira. Lá atrás quando tudo era apenas um sonho eu jamais imaginava viver no futebol tanta coisa que eu tenho vivido. Sou muito grato a Deus, à minha esposa, meus filhos, familiares, amigos, meu empresário e a todos que acreditam e me incentivam todos os dias a seguir buscando sempre mais”, confirmou o atleta.
O jogador de 34 anos coleciona passagens por Uberlândia-MG, Itumbiara-GO, Goiás, Wolfsburg, da Alemanha e Santos, até ser comprado pelo time da Gávea em 2019, onde teve suas maiores conquistas.
O apelidado “Rei dos Clássicos” vai completar a marca justamente em um dos maiores, o Fla-Flu. Até então, o time que mais sofreu com a habilidade de Bruno Henrique foi o Vasco, que já sofreu oito gols marcados pelo atleta em clássicos.
Durante a partida entre Cruzeiro e Flamengo, válida pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, realizada na última quarta-feira (6), o jogador Bruno Henrique foi alvo de atos de violência por parte da torcida adversária. Após ser substituído no segundo tempo, o atleta foi atingido por copos e xingamentos de "bandido".
Torcedores do Cruzeiro arremessaram copos em Bruno Henrique e chamaram o atacante de "bandido".
— Fut Brasileirão (@futbrasileirao_) November 7, 2024
???? Guilherme Machado
????? @geglobo
pic.twitter.com/4HgzJMH0A0
Pouco antes da substituição do Atacante, copos já haviam sido arremessados para dentro do campo, atingindo inclusive o técnico Fernando Diniz. O árbitro da partida, Gustavo Ervino Bauermann, recolheu um dos objetos e o entregou à equipe de arbitragem.
No momento em que deixou o campo, Bruno Henrique foi em direção ao banco de reservas adversário, atravessando o gramado. Durante esse trajeto, foi alvo de gritos de "bandido", em referência à investigação em curso sobre manipulação de resultados em apostas esportivas, que o envolve após supostamente ter forçado dois cartões no jogo contra o Santos no Brasileirão 2023, pela 20ª rodada.
O Flamengo acompanha de perto as investigações da Polícia Federal, que deflagraram em uma operação nesta terça-feira (5), tendo como alvo o atleta Bruno Henrique, suspeito de envolvimento em um esquema de manipulação de resultados em apostas esportivas.
Segundo informações do jornal O GLOBO, o presidente Rodolfo Landim e os dirigentes do departamento de futebol estão cientes da situação e prestarão todo o suporte necessário ao jogador, sem qualquer possibilidade de rescisão contratual neste momento.
Diante do caráter investigativo do caso, o clube vai aguardar desfecho das apurações para tomar qualquer decisão. Ainda mediante as apurações, Bruno tem o respaldo da diretoria, tendo em vista que sua conduta sempre foi exemplar dentro do grupo.
Em nota oficial, o Flamengo reiterou que Bruno Henrique seguirá treinando normalmente e contará com todo o apoio da instituição para superar esta situação. Confira abaixo:
NOTA OFICIAL:
"O Clube de Regatas do Flamengo tomou conhecimento, nesta data, da existência de uma investigação, ainda em curso, versando sobre eventual prática de manipulação de resultados e apostas esportivas.
O Clube ainda não teve acesso aos autos do inquérito, uma vez que o caso corre em segredo de justiça, mas é importante registrar que, ao mesmo tempo em que apoiará as autoridades, dará total suporte ao atleta Bruno Henrique, que desfruta da nossa confiança e, como qualquer pessoa, goza de presunção de inocência.
O Flamengo esclarece, por fim, que houve uma investigação no âmbito desportivo, perante o STJD, a qual já foi arquivada, mas não tem como afirmar que se trata do mesmo caso e aguardará o desenrolar da investigação.
O atleta segue exercendo suas atividades profissionais normalmente. Treina e viaja com a delegação nesta terça-feira, para Belo Horizonte."
Uma operação policial deflagrada na manhã desta terça-feira (5), teve como alvo o atacante Bruno Henrique, do Flamengo. O jogador é suspeito de manipular resultados em jogos de futebol para beneficiar apostas esportivas. A informação foi divulgada pela jornalista Rafael Cascardo, da CNN.
Agentes da Polícia Federal do Rio de Janeiro estiveram no Ninho do Urubu nesta terça para cumprir um mandado de busca e apreensão no quarto de Bruno Henrique, localizado nas dependências do centro de treinamento do Flamengo.
Foto: Divulgação/CNN
Foto: Divulgação/CNN
Segundo a investigação da CNN, existem provas de que Bruno Henrique esteve envolvido em um esquema após uma partida contra o Santos, no dia 1º de novembro de 2023. O jogador teria sido advertido com dois cartões amarelos em um curto intervalo de tempo, o que resultou em sua expulsão. Essa sequência de eventos teria sido intencional, com o objetivo de beneficiar apostas realizadas por familiares e amigos.
Nos acréscimos do segundo tempo da partida, Bruno Henrique recebeu o primeiro cartão amarelo por falta em um adversário. Em seguida, foi expulso por ofender o árbitro. A partida, realizada no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi vencida pelo Santos por 2 a 1. Veja o lance:
?? Esse é o lance em que Bruno Henrique, do Flamengo, teria forçado o cartão para beneficiar familiares com apostas.
— Planeta do Futebol ???? (@futebol_info) November 5, 2024
O jogo é Flamengo 1x2 Santos, em 1 de novembro do ano passado.
???? | ???? @geglobo pic.twitter.com/PHmFhyrrOO
A operação policial, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (Gaeco-MPDFT) e pela Coordenação de Repressão à Corrupção da Polícia Federal (PF), cumpriu 12 mandados de busca e apreensão.
Além de Bruno Henrique, foram alvo da investigação seu irmão, Wander Nunes Pinto Junior, sua cunhada, Ludymilla Araujo Lima, sua prima, Poliana Ester Nunes Cardoso, e outras seis pessoas com vínculos com o meio futebolístico, todas residentes em Belo Horizonte.
Segundo as investigações, a família de Bruno Henrique teria criado contas em casas de apostas e realizado apostas específicas na possibilidade de o jogador ser expulso durante a partida contra o Santos. Esse mesmo padrão de apostas foi identificado nas contas dos outros investigados.
Na noite desta quarta-feira (29), o Flamengo venceu o Bahia por 1 a 0 no jogo de ida da Copa do Brasil. Após o jogo, o atacante Bruno Henrique falou sobre sua visão do jogo.
“A gente não veio aqui para fazer jogo de empate. Viemos para poder vencer. Sabíamos que era muito difícil. A torcida deles empurrou o tempo todo, mas, a gente conseguiu colocar a bola no chão e jogar. Poderia ter sido melhor, mas fizemos um grande jogo. Conseguimos fazer o gol e levar pra casa o segundo jogo”, afirmou o atleta.
Além disso, o camisa 27 também citou o modo com que conseguiu se destacar na área para fazer o gol da partida.
“Eu costumo procurar na área onde está mais vazio para finalizar. Consegui achar um ponto para cabecear e fui feliz. Pude ajudar a equipe nesses 90 minutos.”, finalizou Bruno.
Após meses de negociação e uma proposta do Palmeiras, o atacante Bruno Henrique e o Flamengo chegaram a um acordo neste domingo (22). A renovação de contrato do atacante e o rubro-negro carioca por três anos será assinada nos próximos dias, segundo informação publicada pelo portal ge.
De acordo com o repórter Fred Gomes, os empresários de Bruno Henrique, campeão da Copa Libertadores de 2019 e 2022, do Brasileirão de 2019 e 2020, da Copa do Brasil de 2022 (entre outos títulos), Dênis Ricardo e Wellington Paulo chegam ao Rio de Janeiro no início da semana para firmar o novo vínculo. "Diferenças foram superadas, e o desejo mútuo pela continuidade prevaleceu. O novo contrato de BH será válido até dezembro de 2026", disse a reportagem.
As rodadas de negociações passaram por uma divergência em relação ao tempo de contrato. A princípio o Flamengo ofereceu um ano, subiu para dois, mas na última semana as partes chegaram a um entendimento pelos três anos que Bruno e seus representantes desejavam.
Com o nome marcado na história do Flamengo, clube que defende desde 2019, o mineiro Bruno Henrique soma 215 jogos com a camisa do rubro-negro carioca, com 86 gols marcados e 11 títulos conquistados. Agora comandado por Tite, o Flamengo volta a campo neste domingo contra o Vasco em clássico disputado no Maracanã, às 16h, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Segundo informação publicada pelo portal Uol, o Palmeiras já fez consultas para contar com Bruno Henrique, atacante do Flamengo, que tem vínculo com o rubro-negro até dezembro deste ano.
Após não chegarem a um acordo na primeira oferta oferecida pelo clube, Bruno Henrique e o Flamengo só voltarão a conversar após a final da Copa do Brasil, que tem seu jogo decisivo marcado para o próximo domingo (24), no Morumbi. Na ida, no Maracanã, o São Paulo venceu por 1 a 0. Para renovar com o Fla, o jogador espera ter um aumento salarial, além de receber um contrato mais longo (a primeira oferta do Flamengo propôs mais um ano de vínculo).
Aos 32 anos, Bruno Henrique está no Flamengo desde 2019. Ao todo, o atleta já venceu 11 títulos oficiais com a camisa rubro-negra, com destaque para duas Libertadores, em 2019 e 2022, dois Campeonatos Brasileiros, em 2019 e 2020 e uma Copa do Brasil, conquistada em 2022.
Após anunciar as contratações do atacante equatoriano Enner Valencia e do goleiro uruguaio Sergio Rochet, o Internacional segue reforçando o seu elenco. Nesta sexta-feira (14), o Colorado acertou com o volante Bruno Henrique, ex-Palmeiras e Corinthians até o final de 2025.
A informação do acerto foi trazida pelo jornalista Vagner Martins e confirmada pelo estafe do atleta. O anúncio oficial pelo Internacional pode ser feito ainda nesta sexta-feira.
Atualmente com 33 anos, Bruno Henrique deixou o Al-Ittihad, da Arábia Saudita. O Santos e o Cruzeiro foram outros clubes que tentaram a contratação do volante que ganhou destaque no Brasil atuando no Corinthians, onde foi campeão brasileiro em 2015, e no Palmeiras, conquistando o Brasileirão de 2018 e a Libertadores de 2020.
Nos últimos três anos, Bruno Henrique estava no Al-Ittihad e conquistou a Liga da Arábia Saudita e a Supercopa. Na última temporada, disputou 29 jogos, marcou dois gols e deu duas assistências.
O técnico Vítor Pereira vai aguardar o atacante Bruno Henrique para definir seu retorno aos jogos do Flamengo. O treinador pretende conversar sobre o aspecto tático que tem em mente para o atleta no esquema da equipe carioca.
De acordo com o site UOL Esporte, o clube carioca "praticamente deixou nas mãos do atacante a decisão sobre seu retorno". O atleta se recuperou de uma grave lesão multiligamentar que o afastou dos gramados por cerca de dez meses. Ele participou dos treinamentos com o restante do elenco nas últimas semanas, mas ainda não disputou uma partida oficial. A ideia é que ele seja escalado quando se sentir 100% confiante.
A expectativa é que Bruno Henrique seja ao menos relacionado para o jogo de volta da final do Campeonato Carioca, contra o Fluminense, no próximo domingo (9), no Maracanã. O Rubro-Negro venceu o primeiro duelo por 2 a 0 e pode perder por até um gol de diferença para conquistar o título, enquanto o revés por dois a mais leva a decisão para os pênaltis. Mas antes disso, o time carioca estreia na Libertadores nesta quarta-feira (5), às 19h, no horário de Brasília, contra o Aucas, em Quito, pela primeira rodada do Grupo A.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.