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bruno cariranha
Servidores municipais fizeram uma manifestação nesta quinta-feira (18), em Salvador, pedindo reajustes salariais. Em conversa com o Bahia Notícias, o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Bruno Carianha, declarou que espera um posicionamento do prefeito Bruno Reis (União) e que, caso seja contrário às mudanças sugeridas pelo sindicato, terão mais dias de manifestações.
“Nós vamos ter [manifestação] na semana que vem também. A gente vai voltar ao acampamento da Guarda Municipal na porta da prefeitura. Vamos acampar segunda, terça e provavelmente na quarta. Dependendo do que o prefeito disser, nós vamos ver se suspendemos ou não o acampamento”, disse.
Carianha citou que a pauta do piso da enfermagem também será tratada na semana que vem, em uma audiência pública, que acontecerá na terça (23).
O diretor detalhou que durante todas as manifestações que ocorreram ao longo dos anos a justiça não tem dado ouvidos aos pedidos e que “ela já se pronunciou a favor da prefeitura alegando que o servidor não pode fazer paralisação, nem greve, nem nada”.
Segundo Bruno, o sindicato tem evitado uma paralisação geral desde o início do movimento para que não haja rejeição por parte do judiciário “já de cara”.
“Então nós estamos fazendo só as manifestações e vamos continuar fazendo até que tenhamos uma proposta decente da prefeitura. Enquanto não tiver nós continuaremos batalhando. Aumentando a pressão para que a prefeitura mude de ideia e nos faça uma proposta decente”, concluiu.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).