Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
broussia dortmund
De saída do Liverpool, o destino de Jürgen Klopp pode ser o retorno ao Borussia Dortmund. Segundo o jornal The Independent, o clube quer a volta do alemão, mas não como técnico e sim para ocupar um cargo como dirigente.
De acordo com o periódico britânico, o Dortmund que Klopp para ser diretor de futebol. No entanto, ele só começaria a trabalhar em 2025 após tirar um ano sabático. O treinador esteve à frente do Liverpool durante nove anos. Apesar de ter vínculo até 2026, ele deixará os Reds ao final da atual temporada europeia. Antes de assumir o time inglês, o treinador alemão dirigiu a equipe alemã entre 2008 e 2015, ajudando nas conquistas de dois títulos do Campeonato Alemão, uma Copa da Alemanha e duas Supercopas da Alemanha.
Enquanto apenas sonha com a volta de Klopp, o Borussia Dortmund segue vivo na disputa da Champions League. Nesta quarta (1º), o time alemão bateu o PSG, em casa, pelo jogo de ida da semifinal. O duelo de volta está marcado para a próxima terça (7), às 16h no horário de Brasília, no Parc des Princes. Os alemães jogam pelo empate, enquanto a vitória francesa pela mesma diferença de gols leva a disputa para os pênaltis. Na Bundesliga, o Campeonato Alemão, a equipe é a quinta colocada com 57 pontos na zona de classificação para a Liga Europa, cinco a menos do G-4 que garante vaga na principal competição europeia entre clubes.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
