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breaking
Rachel Gunn, australiana que viralizou durante sua performance no breaking nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ao mostrar os seus passos inusitados, assumiu a liderança do ranking mundial de breaking na última segunda-feira (9).
De acordo com a Federação, as quatro principais performances dos últimos 12 meses de cada atleta são levadas em consideração para o ranking. A pontuação dessas competições valem por 52 semanas a partir da data do evento, ou seja, os resultados dos Jogos Olímpicos não contam.
Gunn venceu o Campeonato Continental da Oceania em outubro de 2023, garantindo então 1000 pontos que só irão expirar em 28 de outubro de 2024. Ou seja, a classificação irá mudar em outubro, quando essa pontuação expira e também quando a próxima WDSF Breaking for Gold World Series será realizada em Xangai.
Segunda colocada do ranking mundial, a japonesa Riko Tsuhako, ou B-Girl Riko, tem os mesmos 1000 pontos de Raygun, entretanto, segundo a Federação, o Campeonato Continental da Oceania aconteceu antes do campeonato em que Riko foi campeã, o WDSF BfG World Series, e isso foi usado como critério de desempate.
Com inicio marcado para esta sexta-feira (26), os Jogos Olímpicos de Paris 2024 terão como novidade o breaking, anunciado no final de 2020, e a adição do caiaque cross na canoagem. Além disso, três modalidades que foram inseridas nos Jogos de Tóquio: escalada, skate e surfe, retornam na edição atual.
Novidade em Paris, O breaking é uma modalidade competitiva que mistura movimentos acrobáticos com dança e arte, o esporte tem previsão de início para o dia 9 de agosto. Já o caiaque cross, agregado da canoagem, promete corridas individuais cronometradas com disputa entre quatro atletas.
Entre os esportes retirados, o Karatê não foi incluido após fazer a sua estreia em Tóquio 2020. O beisebol-softbol também foi retirado, mas retorna em Los Angeles 2028.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.